23 de junho de 1981, terça-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Em julho de 1981, a primeira unidade do VW Voyage deixou a linha de montagem da fábrica de São Bernardo do Campo (SP).
35 anos depois (2016), o sedã do Gol já ultrapassou a marca de mais de 1 milhão de unidades e foi exportado para 61 países.
A história do compacto foi dividida em duas fases: a primeira geração foi produzida entre 1981 e 1996.
Inicialmente, o sedã era oferecido apenas com a carroceria de duas portas (as quatro portas viriam só em 1984) e em duas versões (S e LS), ambas equipadas com o motor 1.5 a álcool e a gasolina, herdado do VW Passat.
Ao longo dos anos, o modelo acompanhou as mudanças do restante da família Gol, como a adoção dos motores AP (em 1985) e as mudanças de estilo (como a adoção da frente baixa, em 1991).
O modelo, porém, saiu de cena com a chegada do Gol “bolinha”. A Volkswagen preferiu não desenvolver o sedã desta nova geração do Gol, trazendo ao Brasil em seu lugar o argentino Polo Classic.
O nome Voyage só retornou em 2008, já derivado do Gol “G5” e que tinha como destaques a nova plataforma, mais moderna e derivada da utilizada no VW Polo.
Confira abaixo algumas curiosidades do modelo:
Exportações
O Voyage já teve mais de 410 mil unidades exportadas para 61 países. Atualmente, o sedã compacto é vendido em oito países (Argentina, México, Bolívia, Chile, Colômbia, Peru, Paraguai e Uruguai).
Para os EUA
Entre 1987 e 1993, os mercados dos Estados Unidos e do Canadá receberam mais de 202 mil unidades do modelo.
Batizado por lá de VW Fox, o carro recebeu cerca de 2.000 modificações em relação ao Voyage vendido no Brasil, como a adoção do sistema de injeção eletrônica e o câmbio de quatro marchas com overdrive.
Outros nomes
Além de Fox, o sedã do Gol também foi vendido no exterior com os nomes Gacel e Senda.
Carro olímpico
O primeiro Volks a homenagear os Jogos Olímpicos foi o Voyage, que 1984 ganhou a série especial Los Angeles.
Foram produzidas 2 mil unidades da versão, todas pintadas em azul metálico e com uma lista de equipamentos que incluía os bancos Recaro e aerofólio traseiro.
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
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