| Estréia do filme “Os Trapalhões no Reino da Fantasia” | | 29 de junho de 1985, sábado Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Nove fatos sobre a vida e a carreira de Renato Aragão, o Didi
1) Antônio Renato Aragão veio ao mundo no dia 13 de janeiro de 1935 na cidade de Sobral, no Ceará. Filho de um escritor, Paulo Aragão, e uma professora, Dinorah Lins Aragão, ele só iniciou a carreira artística aos 25 anos
2) Antes da comédia, Renato Aragão seguia outro caminho sem nem imaginar que era com humor que faria sucesso pelo Brasil todo. "Eu não pretendia ser artista. Eu trabalhava num banco.
E minha intenção era me formar em Direito, como realmente me formei. Para mim, essa já era a realização da minha vida. Mas, quando adolescente, eu assisti a dois filmes do Oscarito, "Aviso aos Navegantes" e "Carnaval no Fogo".
Assisti 15 vezes ao primeiro e 16 ao segundo - já não aguentava mais aquelas músicas, mas fiquei apaixonado pelo cara. Eu não sabia que ali estava mudando meu destino", revelou ao site Memória Globo.
3) A carreira artística de Renato Aragão só começou em 1960, depois de ganhar um concurso de realizador (produtor, diretor e redator) para a então recém-inaugurada TV Ceará, em Fortaleza.
Lá, começou a produzir e atuar no programa "Vídeo Alegre, em que criou o personagem por meio do qual ficaria conhecido no Brasil todo: Didi Mocó, um nordestino sagaz e desastrado, que faria sucesso ao lado de uma turma de amigos.
Entre uma emissora e outra em que esteve - Tupi, Record, TV Excelsior - Renato foi ampliando o seu alcance, aprimorando o personagem e conhecendo outros profissionais do ramo, como Dedé Santana.
"Quando cheguei ao Rio, fiz um esquete num programa de auditório. O cara me perguntava como era o meu nome, e eu dizia que era Didi. "De quê?" Então, me veio tudo que era nome e eu falei: "Didi Mocó Sonrisal Colesterol Novalgina Mufumbo!" Foi uma gargalhada geral", relembrou em entrevista para o site Memória Globo
4) Em 1966, Renato Aragão criou o programa "Adoráveis Trapalhões", na TV Excelsior. Esse seria uma espécie de embrião do maior sucesso da sua carreira. Contudo, os "trapalhões", à época, eram, além do próprio Renato, Dedé Santana, Wanderley Cardoso, Ivon Cury e Ted Boy Marino.
Em 1971, na TV Record, o grupo encontrou a sua formação que cairia de vez nas graças do público. Didi, Dedé, Mussum e Zacarias se apresentavam no programa "Os Insociáveis".
Em 1975, eles foram para a TV Tupi e passaram a estrelar um programa de três horas de duração já com o nome pelo qual passariam a se apresentar desde então: "Os Trapalhões". Dois anos depois, eles foram para a Globo.
5) Em 1983, o quarteto entrou em crise e por pouco não se separou. Mas foi somente em 1995 que o grupo chegou ao fim. Na época, os Trapalhões já não eram mais um quarteto, pois Zacarias havia falecido em 1990, e Mussum, em 1994.
"Quando Mussum se foi, eu parei: parei o programa e tive vontade de parar de trabalhar. Eu fiquei sem rumo. Para mim, minha carreira tinha acabado ali. Eu não tinha vontade de trabalhar. Comecei a fazer só especiais", confessou Renato para o site Memória Globo.
Entre 1994 e 1996, ele gravou ao lado de Dedé alguns programas exibidos pelo canal português SIC, Os Trapalhões em Portugal.
6) Muito se falou a respeito de uma suposta briga entre Renato Aragão e Dedé Santana. Mas Dedé fez questão de desmentir os boatos em entrevista à RedeTV! em agosto de 2018.
"Não, nunca brigamos. É conversa fiada isso aí. Eu sempre briguei com o Renato, desde o começo, mas era briga de ele reclamar do horário, ou briga de eu querer fazer um tipo de filme e ele não querer fazer.
Na realidade, ele é o grande cabeça assim dos Trapalhões, porque ele sabia que direção tomar. Não posso nem dizer que ele era melhor do que um ou que todos, todos eram iguais, mas ele tinha uma visão. Ele é um cara de negócios mesmo, era advogado e tal, mas ele era um cara que sabia botar o rumo na coisa", afirmou Dedé, enaltecendo o colega.
7) Renato Aragão diversificou a carreira e foi além da televisão. Os empreendimentos do artista são gerenciados pela Renato Aragão Produções Ltda, empresa que fundou em 1977.
Já apareceu em cerca de 40 filmes, viu os Trapalhões gravarem 17 discos e serem levados para o universo dos quadrinhos e tornou-se sócio, em 1985, de uma produtora, que trabalha com programas especiais independentes, vídeos e peças publicitárias.
8) Não são poucos os filmes que Didi protagonizou, ao lado dos Trapalhões ou não. Entre eles, estão: "Na Onda do Iê-Iê-Iê" (1965), "Os Trapalhões e a Luz Azul" (1999), "Simão, o Fantasma Trapalhão" (1998), "Didi, o Cupido Trapalhão" (2003), "Didi Quer Ser Criança" (2004), "Didi, o Caçador de Tesouros" (2005), "O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili" (2006) , "O Guerreiro Didi e a Pequena Ninja" (2008), entre outros.
9) Envolvido em ações sociais, Renato Aragão foi o grande impulsionador de uma das iniciativas mais conhecidas da Globo.
Em 1981, justamente para completar 15 anos do grupo humorístico Os Trapalhões, a emissora exibiu um programa de oito horas de duração que mostrava uma campanha direcionada para ajudar pessoas com deficiência.
Dois anos depois, foi a vez de o profissional lançar, com o apoio do canal, a campanha SOS Nordeste. Finalmente, em 1985, surgiu o Criança Esperança.
Para além do lado artístico, o lado engajado de Renato também se tornou cada vez mais conhecido. Em 1991, ele foi nomeado embaixador da Unicef, Fundo das Nações Unidas para a Infância.
Ainda nesse ano, no aniversário de 25 anos dos Trapalhões, comemorado com um especial de 24 horas de duração, o comediante viveu o momento que acredita ser o mais emocionante de sua vida: subir na mão da estátua do Cristo Redentor, no Corcovado.
"Passei três dias de felicidade. Não sentia dor, não sentia fome, nada. Para mim, era só aquilo que eu tinha feito", contou ao Memória Globo
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.  |
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