Piloto que foi preso em Goiás é considerado inimigo número 1 do PCC
5 de maio de 2021, quarta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Felipe Ramos delatou a cúpula da facção criminosa e acabou gerando um prejuízo de aproximadamente R$ 1 bilhão ao grupo.
O piloto Felipe Ramos Morais, preso em 2018 em Goiás, é considerado o inimigo número 1 do Primeiro Comando da Capital (PCC). Em reportagem publicada pelo portal UOL, o jovem que cumpriu pena na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) até o último dia 16 de abril, relata que tem medo de morrer em razão da delação premiada que ele entregou à cúpula do grupo criminoso.
Em entrevista ao colunista Josmar Jozino, o piloto disse viver com escolta policial desde que foi solto, mas isso não lhe traz total segurança. “Eu não posso negar para você. Tenho muito medo de morrer”, disse Felipe ao UOL. A delação feita pelo piloto permitiu que a Polícia Federal executasse a prisão de dezenas de pessoas envolvidas com o PCC, além do bloqueio de R$ 1 bilhão em bens e em contas bancárias.
Felipe Ramos Morais foi quem levou os dois líderes do PCC para a morte a bordo de um helicóptero de propriedade de Wagner Ferreira da Silva, o Cabelo Duro, um narcotraficante da Baixada Santista. Uma semana após as mortes de Gegê do Mangue e de Paca, Cabelo Duro foi assassinado com tiros de fuzil no Tatuapé, zona leste de São Paulo. Segundo a Polícia Federal e a Polícia Civil do Ceará, Cabelo Duro recebeu a ordem do também narcotraficante Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, braço direito de Marco Willians Herbas Camacho, apontado como líder máximo do PCC, para assassinar Gegê e Paca.
O piloto foi preso em Goiás no dia 14 de maio de 2018, em um condomínio de luxo em Caldas Novas. A Polícia Civil de Goiás contou que, na verdade procurava um piloto de Anápolis que estava desaparecido e era suspeito de trazer drogas do Paraguai para Goiás. No entanto, Felipe foi encontrado no lugar dele, usando um documento falso.
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