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A história do Playcenter
    27 de julho de 1973, sexta-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

•  Imagens (1)
  


Playcenter era o nome de um tobogã pertencente ao empresário Ricardo Amaral e que estava instalado em frente ao Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, no início da década de 1970.

Posteriormente, Marcelo Gutglas, que dividia o local com uma montanha russa metálica (a primeira no Brasil) importada da Itália chamada Ciclone, comprou o tobogã e a marca Playcenter de Amaral e adquiriu um terreno na região da Barra Funda, onde seria fundado o parque.

As portas do Playcenter, um dos primeiros parques de diversões do Brasil, foram abertas em São Paulo, em 27 de julho de 1973.

O parque de 50 mil m² de área tinha 20 atrações, entre brinquedos giratórios, teleférico, splash e a Super Jet, a primeira montanha-russa de aço do país. O empreendimento pioneiro logo se tornou cartão postal da cidade.

Além dos brinquedos, fizeram sucesso também apresentações como o Orca Show, uma apresentação de acrobacias de golfinhos e baleias em um tanque (1985 a 1986).

As Nandu (macho) e Samoa (fêmea) ficaram conhecidas por serem as primeiras orcas utilizadas em shows no Brasil. Elas foram capturadas na Islândia e possivelmente eram irmãs.

No parque também havia o Show dos Ursos, em que "ursos" animatrônicos cantavam e dançavam. Em 1988, foi realizada a primeira edição das Noites do Terror, que se transformaria no evento mais rentável do parque a partir da década de 1990.

O parque foi criado pelo empresário boliviano Marcelo Gutglas, inspirado nos grandes parques de diversões da Europa e dos Estados Unidos da década de 70. Com o passar dos anos, foram incorporadas à lista de atrações montanhas russas mais modernas.[8]

Em 1997, a GP Participações, que detinha 50% das ações do empreendimento, assumiu o controle da empresa. Apesar da aposta, o setor de parques de diversões como um todo decepcionou investidores nos anos seguintes, principalmente por conta da forte desvalorização do Real em 1999, e o Playcenter estava no meio da crise. Em dezembro de 2001, o parque tinha uma dívida de 145,3 milhões de reais.

A controladora decidiu, em 2002, vender o empreendimento, e Gutglas, que estava afastado desde 1997, retomou a direção com o objetivo de revitalizar o parque, que não recebia investimentos desde 1998.

Sua estratégia envolveu corte de custos, ampliação de eventos e mudança de foco do público dos adolescentes para a família, além da compra de novos brinquedos.

Em 19 de março de 2012 foi noticiado que o parque teria suas atividades encerradas a partir do dia 29 de julho do mesmo ano.

Em julho de 2013, após uma reforma e adoção de modelo inédito no Brasil, baseado em parques como a Legolândia, o Grupo Playcenter inauguraria um novo empreendimento, afirmando que o novo parque seria voltado ao público infantil, com atrações temáticas, educacionais e interatividade.

A quantidade de pessoas por dia seria limitada de 12 para 4,5 mil pessoas por dia. Segundo o grupo, uma pesquisa feita em São Paulo apontou uma carência de espaços onde os pais possam brincar com seus filhos, que originou o novo conceito para o parque.

Mas a reforma prometida para 2013 acabou não ocorrendo. Hoje o terreno que abrigou o Playcenter está ocupado por empresas, estacionamentos, prédios comerciais e um prédio residencial.





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Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

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Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

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