Vindo de Santana de Parnaíba/SP, a mesma cidade do fundador de Sorocaba, Celidônio do Monte chega em Sorocaba
1 de janeiro de 1945, segunda-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Sobre as Preguiças da Praça Arthur Fajardo:Meus pais vieram para Sorocaba em 1.945 e deste ano até 1.948 ficamos morando num apto. do Hotel Vicente na rua Souzá Pereira em frenté a Praça Fajardo, ainda não existia TV, no hotel não existia quintal para eu brincar, então meus pais logo após o jantar costumeiramente me levavam ao jardim dos canhões para brincar e eu lembro que já naquela época existiam os 02 bichos preguiças alojados nas árvores do jardim, não sei se seriam os mesmos que continuaram por lá até um morrer e o outro ser levado para o Quinzinho.Não sei se seriam os mesmos, porém alguns anos mais tarde, já na minha juventude, tive uma namorada que morava num dos sobradinhos até hoje existentes no outro lado da rua, aonde os ônibus fazem paradas para a descida de passageiros e namoravamos nesta Praça,e quem encontro morando por lá, os dois bichos preguiça.Eu particularmente acho que renovavam o estoque, morria um, colocavam outro em substituição ao morto. Quase igual a piada da moça que pergunta a Mãe, "Mãe qual é mesmo a profissão daquela sua amiga da Praça Fajardo lá em Sorocaba.A mãe responde, "substituta minha filha" Não mãe, aquela que vc diz que é prostituta lá na Praça do canhão.A mãe explica, "SUBSTITUTA, A mãe dela é que era prostituta, ela só ia quando a mãe dela faltava"A mesma situação dos bichos preguiça, alguém ali.por perto devia ter criação dos bichinhos e na morte ou férias de algum deles colocava a substituta oara não perder o ritimo. rsrsrsrsrs
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
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Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
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