Após prisão de policiais civis em SP, PF procura por traficante sorocabano
21 de março de 2013, quinta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
• Imagens (1)
•
•
Marcelo Athiê tem a prisão preventiva já decretada por envolvimento com o grupoPublicada em 21/03/2013 às 21:50Compartilhe:IMPRIMIRINDICARCOMENTARMarcelo Athiê seria um dos traficantes que fazia contato com os estrangeiros (Foto: Divulgação)OPERAÇÃO DARK SIDE A Polícia Federal de Sorocaba procura pelo sorocabano Marcelo Athiê, acusado por integrar uma quadrilha de traficantes que contava com a ajuda de investigadores do Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) de São Paulo para facilitar o tráfico internacional de drogas. Na tarde de ontem, a foto do procurado foi divulgada pela polícia. A identidade de outros dois procurados foi preservada para não atrapalhar as investigações.Na quarta-feira, a Polícia Federal prendeu os quatro policiais civis em São Paulo. No apartamento de um dos presos havia 175 kg de cocaína. As prisões fazem parte da “Operação Dark Side” iniciada em 16 de fevereiro passado, quando três policiais civis e dois traficantes foram presos em Jandira, com 133 kg de cocaína no carro. Os policiais são o investigador Glauco Fernando Santos Fernandes, que atuava no 8º Distrito Policial (DP), da zona norte; e Michael David Ruiz e Alexandre Lajes, do Denarc local.A operação teve início com base no envolvimento de traficantes da região com fornecedores internacionais. Durante as investigações, foi descoberto o envolvimento dos investigadores com o grupo. Os quatro agentes tinham mais de dez anos de profissão. Entre o início da operação e a prisão de quarta-feira, foram apreendidos 350 kg de cocaína, 87 mil dólares, 70 mil euros e valores em reais; além de armas sem registro.Na tarde de ontem, o delegado-chefe da Polícia Federal de Sorocaba, Roberto Borelli, ao lado da chefe do setor de Inteligência, Érika Tatiane Nogueira Coppini, e do chefe de operações, Fernando Bonsack, explicou sobre a operação e afirmou que ela está encerrada. No entanto as investigações continuam no intuito de descobrir possíveis ramificações criadas pela quadrilha.Conforme Borelli, os traficantes negociavam a compra de cocaína com colombianos e bolivianos, solicitando sempre lotes acima de 200 kg. Porém, a intenção deles era fazer com que o fornecedor trouxesse a encomenda para o Brasil e, então, aqui os policiais civis agiam fazendo a apreensão das cargas. Parte da apreensão era oficialmente informada à polícia, mas a maior parte era desviada para ser comercializada pelos integrantes do bando. Além disso, a quadrilha utilizava os “carros frios” que a Polícia Civil apreendeu e, com placas falsas, para fazer o transporte das cargas.Já Érika explicou que os traficantes se passavam por empresários e ostentavam vida de luxo, então, quando os fornecedores estrangeiros chegavam com as cargas, ficavam hospedados em casas de alto padrão em cidades como Guarujá. Nesses lugares, os investigadores agiam fazendo as apreensões e prendendo os fornecedores. “No momento da negociação, eles se identificavam como policiais e exigiam dinheiro para liberá-los. Muitos chegavam a pagar até R$ 1 milhão para ser liberados pelo grupo.”SENHOR DAS ARMAS – Dos estrangeiros que caíram no golpe da quadrilha está um boliviano conhecido como “Senhor das Armas”. Numa dessas apreensões feitas pelos policiais corruptos, o boliviano tinha trazido para o Brasil cerca de 700 kg de cocaína. A droga dele foi retida pelo bando e ele precisou pagar R$ 1 milhão para ser liberado. No entanto, no início do mês, ele foi detido ao tentar entrar no País pela divisa de Mato Grosso. Conforme a Polícia Federal, ele seria também o fornecedor de armas para uma facção que atua na Capital paulista. No telefone celular dele havia várias fotos de armas, laboratórios de drogas, pessoas mortas e feitas reféns. “Quando ele foi registrar sua entrada no País, constou com a prisão preventiva decretada. Acabou preso.”MARCELO ATHIÊ – No decorrer da operação, foram liberados pela Justiça 19 mandados de prisão preventiva, dos quais 16 já foram cumpridos. Desses, sete são policiais civis e nove são traficantes – dois bolivianos. “Ainda tem três pessoas foragidas”, informou Érika. Entre os foragidos está Marcelo Athiê, o sorocabano. As investigações apontaram que o pagamento dele era feito com cocaína, que ele vendia em bailes realizados na cidade. Borelli relatou que, na prisão do dia 16 de fevereiro, Athiê só não foi preso porque teve um compromisso. “Ele iria se encontrar com outro fornecedor de drogas e por isso não acompanhou os policiais no dia do flagrante.” Ainda de acordo com o delegado-chefe, Athiê está sendo monitorado e procurado incansavelmente pelos policiais. Se acusado, o grupo preso responderá por tráfico, associação ao tráfico, peculato, corrupção, extorsão mediante sequestro e formação de quadrilha. “Acreditamos que em seis meses essa quadrilha conseguiu adquirir cerca de três toneladas de cocaína pura com os golpes”, frisou Érika. Já Borelli, desacreditado dos policiais que traíram a profissão, concluiu a entrevista coletiva dizendo: “Os investigadores trabalham para combater o tráfico de drogas no País, mas esses não. Esses estavam trazendo drogas para o País.”Denúncia leva GCM a ponto de consumo de drogas e prostituiçãoA denúncia de uma munícipe, na manhã de ontem, levou equipes da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), da Guarda Civil Municipal (GCM), até a região do Jardim Santa Marina. A equipe patrulhava a área da Escola Municipal "Basílio da Costa Daemon", quando foi informada sobre um ponto de tráfico e consumo de drogas numa casa da rua Leonor Nascimento Pacheco Ramos. As informações davam conta de que o local serviria, também, como ponto de prostituição infantil.Ao chegar ao endereço, Saulo Felipe da Silva Gomes, 23 anos, estava parado na frente do imóvel e entrou correndo ao avistar as viaturas. Lá dentro, outras cinco pessoas, das quais duas menores de 14 e 15 anos, e uma jovem de 19 anos de nome Lizandra, foram flagrados sem roupas íntimas. Alexsandro de Araújo, de 30, e Maicon Raick, 20 nos, confirmaram que estavam ali para fazer programas com as garotas. Segundo informaram aos soldados, eles pagariam entre R$ 20 e R$ 40.Além dessa informação, os indivíduos indicaram aguardar um outro rapaz; detido ao chegar ao imóvel e identificado como Lucas Mota Moreno, 19 anos. Com ele foram encontradas 12 porções de maconha que seriam consumidas pelos ocupantes da casa.Dentro do imóvel, a GCM encontrou invólucros vazios de entorpecentes, bebidas alcoólicas que seriam consumidas por todos, o que incluiria as adolescentes, e um cigarro de maconha. Em um televisor, o grupo assistia a um filme pornográfico.Diante da situação de flagrante, os guardas municipais levaram os envolvidos ao plantão policial norte, onde o delegado Francisco Fraga da Silveira autuou Lucas Moreno por tráfico de drogas, enquanto Saulo Felipe Gomes, Alexsandro de Araújo e Maicon Raick foram autuados por corrupção de menores e exploração sexual de adolescentes. O trio ainda vai responder pelo fornecimento de bebidas alcoólicas a menores. Tanto as adolescentes quanto Lizandra foram ouvidas e liberadas.A GCM apurou, ainda, que o imóvel onde os fatos aconteceram está alugado pela menor de 15 anos, por R$ 400 mensais. A responsabilidade da locatária será apurada pela Polícia Civil.Trio é detido com carro roubado na zona norteEm patrulhamento pela região do bairro Lopes de Oliveira, na zona norte da cidade, policiais militares da Rocam avistaram, na tarde de ontem, um VW Gol, G5, de cor prata, circulando pela travessa Sete. Os quatro indivíduos que estavam no veículo, ao verem os PMs, saíram correndo a pé em direção a um brejo, onde tentaram se refugiar.No entanto, os PMs foram atrás deles, conseguindo deter três. Alexandre Alves Ribeiro da Silva, 27 anos, Ângelo Eduardo de Oliveira Matos, de 20, e um adolescente de 17, foram revistados, mas com eles nada de ilícito havia. Já em pesquisa da placa do veículo, os militares constataram que era produto de roubo praticado no último dia 19.Questionados, os três detidos confessaram que tinham adquirido o carro para desmanchá-lo e vender as peças. Eles afirmaram não ser os autores do roubo. Então, o sargento Canzano e o soldado Nanias levaram o trio para a delegacia do plantão sul, onde eles foram autuados por receptação. Matos já tinha passagem por tráfico e junto com Silva seria recolhido ao Centro de Detenção Provisória (CDP), enquanto o adolescente seria entregue à Fundação Casa. A operação contou com o apoio de mais viatura da PM, inclusive a do Canil.Mulheres são flagradas com drogas em porta de escolaNo final da noite de quarta-feira, uma equipe das Rondas Ostensivas Municipal (Romu), que patrulhava pelas imediações da Escola Estadual “Darlene Devasto”, recebeu uma denuncia do pai de um aluno sobre duas moças que estariam vendendo drogas no portão de entrada da escola.A equipe foi até o local e encontrou Luana Ferreira de Oliveira, 18 anos, junto com uma garota de 16. Os GCMs as questionaram e elas acabaram assumindo que ali traficavam drogas. Com Luana, foram encontradas 31 pedras de crack, R$ 20 e três pedras de crack; já com a adolescente, havia mais 10 pedras de crack. As jovens informaram também que vendiam as drogas na porta dessa escola, há cerca de duas semanas.No plantão policial norte, a mãe da garota informou aos guardas que, há duas semanas atrás, Luana, em companhia de um desconhecido, chamaram a adolescente em sua casa e não retornaram mais. Luana foi autuada em flagrante por tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção de menores, e encaminhada para a cadeia feminina de Votorantim. A adolescente foi autuada por ato infracional de tráfico de drogas, e liberada para sua mãe.OUTRA DENÚNCIA DE UM PAI – Um adolescente de 16 anos também foi detido na noite de quarta-feira, após ser denunciado pelo pai de um aluno. Ele foi flagrado com drogas em uma praça do bairro João Romão. O fato ocorreu quando uma equipe da Patrulha Escolar Comunitária, que rondava a Escola Estadual “Ida Yolanda Lanzoni”, foi informada pelo pai de um aluno de que naquela praça havia um garoto vendendo drogas livremente.Os agentes seguiram para a praça e encontraram o menor e com ele localizaram 15 porções de cocaína. Os GCMs encontraram também mais 10 porções de cocaína e 10 de crack em um contêiner, e mais 32 porções de cocaína sobre um muro. O garoto tinha ainda R$ 250 em dinheiro. Depois de assumir que vendia as drogas naquela praça, ele foi conduzido ao plantão policial sul, onde foi autuado por ato infracional de tráfico de drogas. Ao final da ocorrência, foi liberado para sua mãe.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.