20 de maio de 2025, terça-feira Atualizado em 24/10/2025 03:40:01
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Sebastião de Arruda BotelhoNascimento: 1642Origem: Ribeira Grande, São Miguel, AçoresNasceu em 1642, na vila de Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores.Filho do Capitão Gonçalo Vaz Botelho de Sampaio e de Anna da Costa de Arruda. Sebastião era fidalgo, descendente de “nobilíssima família, que remonta pelos seus quatro costados a uma era remota, anterior mesmo à da fundação da monarquia portuguesa”.Em 1654, juntamente com dois de seus irmãos, Sebastião veio para o Brasil, instalando-se na vila de São Paulo.Em 1682, exerceu o cargo de vereador na vila de Santana do Parnaíba, SP.Em 1691, foi nomeado juiz desta mesma vila. Casou-se com Isabel de Quadros, nascida em 1643, em São Paulo, SP, filha de Bartholomeu de Quadros e de Isabel Bicudo de Mendonça. Isabel faleceu em 1721, em Itu, SP.Foi pai de oito filhos e cinco filhas:
1.1. Francisco de Arruda e Sá, casado em 1693, em Santana de Parnaíba, SP, com Anna Bicudo de Proença, nascida em Santana de Parnaíba, filha do Capitão Paulo de Proença de Abreu e de sua segunda esposa, Maria Bicudo de Brito (Ribeiro). Francisco faleceu em 1743, em Itu, SP.
1.2. Antonio de Arruda, casado em 1694, em Itu, com Maria Correa Leme, natural de Itu, filha de Serafino Correa Ribeiro e de Maria Leme. Após a morte de Antonio, Maria casou-se pela segunda vez, com Antão Leme da Silva, filho de Pedro Leme da Silva, o Torto, e de Domingas Gonçalves.
Antão foi Mestre-de-campo de auxiliares de Cuiabá
1.3. Capitão Paschoal de Arruda Botelho, nascido em 1661, em Santana do Parnaíba. Casou-se em 1693, em Itu, com Michaela Correa, natural de Itu, filha de Antonio Correa da Silva e de Margarida Bernardes [citados em 1.4.]. Michaela faleceu em 1713, em Itu, e Paschoal casou-se pela segunda vez, com Thomásia de Almeida, natural de Sorocaba, SP, filha do Capitão-mor Fernando Dias Falcão e de Lucrécia Pedroso de Barros. Paschoal faleceu em 14 de Fevereiro de 1758, em Sorocaba, SP. Thomásia faleceu antes de 1760.
Paschoal foi bandeirante, e explorou vastas áreas da região de Mato Grosso.Em 1745, a mando de seu pai, organizou uma bandeira que partiu de Vila Bela, seguiu os rios Jauru e Paraguai, e seguiu por terra até o rio Arinos. Ali, nos ribeiros tributários, encontrou ouro e fundou o arraial de Santa Isabel.
1.4. José de Arruda Botelho, casado em 1699, em Itu, com Antonia Correa da Silva, filha de Antonio Correa da Silva e de Margarida Bernardes [citados em 1.3.]. Antonia faleceu em 1725, em Itu, e José casou-se pela segunda vez, em 1726, nesta mesma vila, com Sebastiana Pimentel, filha de Antonio Pimentel e de Maria Rodrigues do Prado.
1.5. Sebastião de Arruda Botelho, casado em 1704, em Sorocaba, com Clara de Miranda Leite, filha de Antonio Rodrigues Penteado e de Maria de Almeida Lara. Sem filhos.
1.6. Miguel de Arruda e Sá, casado com Maria de Almeida Pimentel, natural de Sorocaba, filha de Antonio Rodrigues Penteado e de Maria de Almeida Lara [citados em 1.5.].
1.7. Jerônimo de Arruda Botelho. Jerônimo faleceu no sertão. Jerônimo foi presbítero secular.Participou como Capelão da tropa na expedição do Capitão José Bicudo de Brito rumo ao sertão da Vacaria em busca de minas de ouro. E faleceu durante esta jornada.
1.8. Simão de Arruda, casado em Itu com Anna de Almeida Aranha, filha de Francisco Aranha Sardinha, natural de Santos, e de Isabel Delgado.
1.9. Maria de Arruda, nascida em 1673. Casou-se em 1695, em Santana do Parnaíba, com Maximiano de Góes e Siqueira, nascido por volta de 1667, filho de Lourenço Castanho Taques, o Moço, e de Maria de Araújo. Maria faleceu em 1753, em Itu.
1.10. Bernarda de Arruda, nascida em 1676. Casou-se em 1704, em Itu, com o açoriano Coronel João de Mello Rego (que, na época, era Capitão), filho do Alferes Manoel de Mello e Almada e de sua primeira esposa, Luzia Cabral de Mello [citados em 1.11.]. Bernarda faleceu em 1767, em Itu, e João em 1771, ambos com muita idade.
1.11. Francisca de Arruda, casada em 30 de Abril de 1704, em Itu, com Antonio de Medeiros de Macedo, filho de Manoel de Medeiros de Macedo e de Margarida de Oliveira, naturais da ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores. Após a morte de Antonio, Francisca casou-se pela segunda vez, em 1708, em Itu, com o açoriano Mathias de Mello do Rego, nascido na Ilha de São Miguel, filho do Alferes Manoel de Mello e Almada e de sua primeira esposa, Luzia Cabral de Mello [citados em 1.10.].
1.12. Anna de Arruda, nascida em 1680. Casou-se em 1707, em Itu, com o Capitão-mor Diogo de Lara e Moraes, filho de Diogo de Lara e Moraes e de Anna Maria Leme do Prado. Diogo faleceu em 1738, em Cuiabá, e Anna em 1771, em Itu. Diogo passou às Minas Gerais, na época de sua maior grandeza, “fazendo-se conhecido por suas qualidades e virtudes morais”, sendo eleito Capitão-mor regente do populoso arraial de Guarapiranga (nomeado por Dom Brás Balthazar da Silveira, Capitão-general de São Paulo e Minas).Retornou a São Paulo, e morou em Itu. Em 1728, foi para as minas de Cuiabá, “onde soube merecer geral veneração e estimação de todos, que lhe davam o caráter de honrado paulista. Nelas faleceu, com grande sentimento dos que lhe respeitavam as ações virtuosas que praticava”.
Capitão Francisco do Rego CabralNascimento: 06-Abr-1577Origem: Ponta Delgada, São Miguel, AçoresNasceu em 1577, em Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores, em Portugal (batizado em 6 de Abril de 1577).Também chamado de Francisco do Rego Baldaya. Em os seis dias do mes de abril de 1577 annos baptizei eu, Lucas Glz, Cura de São Po, a FRÃCISCO, fo de Gaspar do Rego e de Jeronima Bta, e forão padrinhos Dom Jorge he Izabell de Macedo, e assinei. Filho de Gaspar do Rego Baldaya, o Neto, e de Margarida Coutinho Nunes Botelho.Casou-se nos Açores com Anna de Macedo Costa de Arruda, filha de Sebastião de Arruda Costa e de Maria de Sens de Maeda.Em os vinte de marco de 614, recebeo o Ldo Frco Ao de Caves, vigairo spregador desta igreia, a FRCO DO REGO BALDAIA, fo de Gar do Rego Baldaia e de Dona Margaida, sua molher, defuntos, com Domna Ines da Ponte, fa de Po da Ponte Raposa, defunto, e de Lianor Fagundes, sua molher, foram primeiro feitas as denunciaçois ordinárias, e nao lhe saio impedimento nhum, foram presentes Po Aires Homem e Antonio Bicudo Carneiro e Po da Ponte Raposo e outras pessoas mutas e assinei. Após a morte de Anna, Francisco casou-se pela segunda vez, em 20 de Março de 1614, em Ribeira Grande, na Ilha de São Miguel, com Inês da Ponte Raposo, filha de Pedro da Ponte Raposo e de Leonor Fagundes. O Capitão FRANCISCO DO REGUO CABRAL falleceo aos onze do mes de Aguosto da era de 1642, recebeo os stos sacramtos da igreia, seu corpo foi no habitto de Sam Frco, acompanhado com os mesmos religiosos e com este Collegio; está enterrado nesta igreia Matris, o Capitão Mel do Reguo, seu filho, lhe mandou fazer hu officio de prezente de tres liçois, aos oito dias hu oofficio de 9 liçoes, ofertado com vinte et outo alqueires de moio et dous mil Rz indro & missas a todos os beneficiados.Derão de esmolla do acompanhamento 1500.
Francisco faleceu em 11 de Agosto de 1642, em Ribeira Grande, na ilha de São Miguel.
Foi pai de dois filhos e cinco filhas.[do primeiro casamento:]
1.1. Manoel do Rego Cabral, casado em 2 de Maio de 1622, em Ribeira Grande, com Dona Maria da Ponte Raposo, filha de Hipólito Tavares Formigo e de Dona Inês da Ponte Raposo. Manoel faleceu após 1642.
1.2. Anna da Costa de Arruda, nascida em 1600. Casou-se com seu primo, o Capitão Gonçalo Vaz Botelho de Sampaio, filho de Jerônimo Botelho de Macedo e de Guiomar Faleiro Cabral. [do segundo casamento:]
1.3. Francisca, nascida em 1608, em Ponta Delgada (São José), na ilha de São Miguel (batizada em 12 de Outubro de 1608).
1.4. Úrsula, nascida em 1610, em Ponta Delgada (São José), na ilha de São Miguel (batizada em 24 de Março de 1610).
1.5. Antonio do Rego Correa de Sousa, casado em 1637, com Maria de Bittencourt Velho, filha de Manoel de Andrade Velho e de Jerônima Fernandes Faleiro.
1.6. Leonor Coutinho, nascida em 1620. Casou-se em 1641, com Sebastião de Arruda da Costa, filho de Sebastião de Arruda da Costa e de Margarida de Sousa.
1.7. Margarida Coutinho, casada com Manoel de Sousa Falcão.
Margarida Coutinho Nunes BotelhoNascimento: ~ 1555Origem: Açores, PortugalNasceu por volta de 1555, no Arquipélago dos Açores, em Portugal.Filha de Manoel Nunes Botelho e de Maria Hilária de Lemos.Casou-se com Gaspar do Rego Baldaya, o Neto, filho de João do Rego Baldaya e de F... Beliago.Foi mãe de pelo menos um filho, citado acima.Anna de Macedo Costa de ArrudaNascimento: ~ 1580Origem: Açores, PortugalNasceu em 1580 provavelmente no Arquipélago dos Açores, em Portugal.Filha de Sebastião de Arruda Costa e de Maria de Sens de Maeda.Casou-se com o Capitão Francisco do Rego Cabral, nascido em 1577, em Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel, filho de Gaspar do Rego Baldaya, o Neto, e de Margarida Coutinho Nunes Botelho.Foi mãe de um filho e uma filha, citados acima.Anna faleceu antes de 1614.Após a morte de Anna, Francisco casou-se pela segunda vez, em 20 de Março de 1614, em Ribeira Grande, na Ilha de São Miguel, com Inês da Ponte Raposo, filha de Pedro da Ponte Raposo e de Leonor Fagundes.Maria de Sens de MaedaNascimento: ~ 1555Origem: Açores, PortugalNasceu por volta de 1555, provavelmente no Arquipélago dos Açores, em Portugal.Filha de Pedro de Maeda e de [...].Casou-se com Sebastião de Arruda Costa, filho de Francisco de Arruda Costa e de Francisca de Viveyros e Sousa.Foi mãe de pelo menos uma filha, citada acima. Pedro de MaedaNascimento: ~ 1530Origem: Biscaia, EspanhaNasceu por volta de 1530, em Biscaia, no norte da Espanha. Pedro foi mestre de obras e construtor de fortificações.Provavelmente viveu na ilha da Madeira. Casou-se com [...].Foi pai de pelo menos duas filhas:1.1. Maria de Sens de Maeda, casada com Sebastião de Arruda Costa, filho de Francisco de Arruda Costa e de Francisca de Viveyros e Sousa.1.2. Paula de Maeda, casada com Manoel da Motta, viúvo de [...] (filha de Belchior Gonçalves e de [...] ), filho de João da Motta e de Maria Álvares.Sebastião de Arruda CostaNascimento: ~ 1550Origem: Açores, PortugalNasceu por volta de 1550, no Arquipélago dos Açores, em Portugal.Filho de Francisco de Arruda Costa e de Francisca de Viveyros e Sousa.Casou-se com Maria de Sens de Maeda, filha de Pedro de Maeda e de [...].Foi pai de pelo menos uma filha:1.1. Anna de Macedo Costa de Arruda, casado no Arquipélago dos Açores, com o Capitão Francisco do Rego Cabral, filho de Gaspar do Rego Baldaya, o Neto, e de Margarida Coutinho Nunes Botelho. Após a morte de Anna, Francisco casou-se pela segunda vez, em 1614, com Inês da Ponte Raposo, filha de Pedro da Ponte Raposo e de Leonor Fagundes. Francisco faleceu em 1642.
Capitão Gonçalo Vaz Botelho de SampaioNascimento: 06-Fev-1590Origem: São Roque, São Miguel, AçoresNasceu em 1590, na vila de São Roque, no concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, no Arquipélago dos Açores, em Portugal (batizado em 6 de Fevereiro de 1590).Em 6 de feveiro de noventa annos, baptizou Miguel São Paio a GONÇALO, fo de Jeronimo Boto e de sua mer [...]; forão padrinhos Miguel Soares e Ma de Sousa.Foi o quarto dentre os seis filhos de Jerônimo Botelho de Macedo e de Guiomar Faleiro Cabral.Em os quinse dias do mes de novbro de seis centos e vinte e dous annos, recebeo o Ldo Frco [.......] vigro e pregador desta villa, em face de igreia, a GONSALLO BOTELHO, filho de Jheronimo de Macedo et de sua molher Guiomar Falleira Cabral, moradores em Rosto de Quam, freiga de S. Roque, termo da cidade de Ponta Delgada, com Dona ANNA DA COSTA, filha de Frco do Rego Cabral et de sua molher Dona Anna da Costa, ia defunta, moradores nesta freiga; precederão pro as denunciassois ordinarias e não tiveram impedimto; forão presentes Anto Bicudo, Po da Ponte Raposo, Frco Taveira e outros mtos, todos outrossim aqui moradores; dizem os riscados contra linha novembro, [.......] e assinei. Casou-se em 15 de Novembro de 1622, em Ribeira Grande, na Ilha de São Miguel, com sua prima, Anna da Costa de Arruda, filha do Capitão Francisco do Rego Cabral e de sua primeira esposa, Anna de Macedo Costa de Arruda.Gonçalo faleceu após 1645, em Rabo de Peixe.Foi pai de pelo menos nove filhos e três filhas, dentre os quais três vieram para o Brasil:1.1. Capitão Nicolau da Costa Botelho de Arruda, nascido em 1632, em Ribeira Grande (batizado em 9 de Novembro de 1632). Casou-se em 22 de Novembro de 1658, em Rabo de Peixe, na Ilha de São Miguel, com Inês Tavares de Mello, nascida em 1623, em Calhetas, filha de Antonio Cabral Fogaça e de Margarida Luís de Mello. Após a morte de Inês, Nicolau casou-se pela segunda vez, com Ângela de Sampaio, viúva de José Moniz Carneiro. Nicolau faleceu em 18 de Outubro de 1689, em Calhetas, e foi sepultado em Ribeira Grande.1.2. Jerônimo Botelho de Macedo, nascido em 1634. Casou-se com Úrsula de Gusmão, nascida em 1634.1.3. Maria de Arruda Coutinho, nascida em 1636. Casou-se com Vicente Annes Bicudo.1.4. Guiomar de Arruda, nascida em 1636. Casou-se com Antonio Botelho de Sampaio.1.5. Antonio do Rego e Sá, nascido em 1637. Casou-se com Anna de Sousa, nascida em 1640. Após a morte de Anna, Antonio casou-se pela segunda vez, com Isabel de Medeiros Araújo.1.6. André de Sampaio Arruda, nascido em 1639. Casou-se em 1665, em Santana do Parnaíba, SP, com Anna de Quadros, nascida em 1640, filha de Bartholomeu de Quadros e de Isabel Bicudo de Mendonça [citados em 1.8. e 1.9.]. André faleceu em 1719.1.7. Bárbara Botelho de Arruda, nascida em 1640. Casou-se com Miguel Rodrigues Barreto. Após a morte de Miguel, Bárbara casou-se pela segunda vez, com Amaro Paes.1.8. Francisco de Arruda e Sá, nascido em 1641, em Ribeira Grande, na Ilha de São Miguel. Casou-se em São Paulo, SP, com Maria de Quadros (Bicudo), nascida em 1640, filha de Bartholomeu de Quadros e de Isabel Bicudo de Mendonça [citados em 1.6. e 1.9.]. Francisco faleceu em 1684, em Santana do Parnaíba.1.9. Sebastião de Arruda Botelho, nascido em 1642. Casou-se no Brasil com Isabel de Quadros, filha de Bartholomeu de Quadros e de Isabel Bicudo de Mendonça [citados em 1.6. e 1.8.]. Isabel nasceu em 1643, em São Paulo, e Sebastião faleceu em 1721, em Itu.1.10. Manoel de Jesus, nascido em 1643. Manoel foi religioso da ordem dos franciscanos. 1.11. Padre João de Macedo Botelho, nascido em 1645. Capitão Maximiano de Góes e SiqueiraNascimento: ~ 1667Origem: São Paulo, SPNasceu por volta de 1667, provavelmente em São Paulo.Foi o segundo dentre os onze filhos de Lourenço Castanho Taques, o Moço, e de Maria de Araújo.Casou-se em 1695, em Santana de Parnaíba, SP, com Maria de Arruda, filha de Sebastião de Arruda Botelho e de Isabel de Quadros.
Em 1685, juntamente com seus irmãos, Maximiano participou do movimento que tentou pôr fim ao enorme tumulto causado pelo Capitão-mor Diogo Pinto do Rego contra o provedor Timótheo Correa de Góes na vila de Santos.
Foi pai de oito filhos e cinco filhas:
1.1. Luís Pedroso de Barros, nascido em 1709, em São Roque, SP. Casou-se em 1º de Outubro de 1743, em Araçariguama, SP, com sua prima em quarto grau, Escholástica Bueno de Almeida, nascida em 1727, filha de Brás de Almeida Lara e de sua primeira esposa, Maria Bueno (Moraes).
1.2. Frei Maximiano de Jesus Christo. Maximiano faleceu antes de 1753, em Cuiabá. Maximiano foi frade carmelita.
1.3. Maximiano de Góes. Maximiano faleceu antes de 1753. Solteiro.
1.4. Luís. Luís faleceu na infância.1.5. Pedro. Pedro faleceu na infância.1.6. Maria. Maria faleceu antes de 1753. Solteira.1.7. Lourenço Castanho Taques, casado com Joanna Bueno. Sem filhos.1.8. Mestre-de-campo José de Góes e Siqueira, casado em 1753, em São Paulo, com sua prima Maria de Lara Leite, filha do Capitão-mor José de Góes e Moraes e de Anna de Ribeira Leite. José de Góes e Siqueira faleceu em 1784.1.9. Sebastião de Arruda Botelho, solteiro.1.10. Maria de Arruda de Siqueira, nascida em 1698, em Itu, SP (batizada em 4 de Outubro de 1698). Casou-se em 1720, em Itu, com o Capitão Pedro de Mello Sousa, nascido em 1690, na ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, filho do Alferes Manoel de Mello e Almada e de sua primeira esposa, Luzia Cabral de Mello. Pedro faleceu em 1775 e Maria em 1784.1.11. Isabel de Arruda, casada em 1724, em Itu, com o Tenente Francisco de Barros Gracez, nascido em Vila Franca, filho de Mathias [...] e de Maria Nunes Gracez. Sem filhos.1.12. Ângela de Arruda, casada em 27 de Maio de 1724, em Itu, com Francisco Bicudo Chassim, filho de Pedro Gonçalves Meira e de Maria Simões.1.13. Maria de Arruda, casada em 1732, em Itu, com Bento Rodrigues Bueno, nascido em São Paulo, filho de José Rodrigues Betim e de Marianna de Freitas de Azevedo. Maria faleceu em 1755. 1.12. Padre Manoel de São José, nascido em 1645.Brás de Almeida LaraNascimento: ~ 1670Origem: Santana do Parnaíba, SPNasceu por volta de 1670, em Santana do Parnaíba, SP.Foi o mais velho dentre os dois filhos de Joaquim de Lara Moraes e de Maria Gonçalves de Aguiar.Casou-se em 1693, em Santana do Parnaíba, com Páschoa do Rego, nascida em Santana do Parnaíba, filha de Bento do Rego Barregão e de Maria de Oliveira Diniz. Páschoa faleceu em 1716, e Brás casou-se pela segunda vez, em 1718, com Maria Bueno (Moraes), filha de Balthazar de Lemos e Moraes, o Filho, e de sua primeira esposa, Isabel Pires Monteiro.Brás faleceu em 1734.Foi pai de dois filhos e sete filhas:[do primeiro casamento:]1.1. Maria do Ó de Lara, casada em Santana do Parnaíba com Bernardo Furquim dos Santos, filho de Estevão Furquim e de Anna de Proença. Bernardo faleceu em 1755.1.2. Joaquim de Lara Moraes, casado em Iguape.1.3. Bento do Rego de Almeida. Joaquim de Lara MoraesNascimento: ~ 1650Origem: Santana do Parnaíba, SPNasceu por volta de 1650, em Santana do Parnaíba, SP.Foi o segundo dentre os onze filhos de Luís Castanho de Almeida e de Isabel de Lara.Casou-se em Santana do Parnaíba, com Maria Gonçalves de Aguiar, filha de João Gonçalves de Aguiar e de Luzia Bicudo de Mendonça. Joaquim foi sertanista e, desde muito jovem, acompanhou seu pai nas expedições ao sertão de Goiás.Participou também da descoberta das minas de ouro de Salvador Jorge Velho, na região de Curitiba, e das minas de Cataguases. Foi pai de um filho e uma filha:1.1. Brás de Almeida Lara, casado em 1693, em Santana do Parnaíba, com Páschoa do Rego, filha de Bento do Rego Barregão e de Maria de Oliveira Diniz. Páschoa faleceu em 1716 e Brás casou-se pela segunda vez, em 1718, com Maria Bueno (Moraes), filha de Balthazar de Lemos e Moraes, o Filho, e de Isabel Pires Monteiro. Brás faleceu em 1734.1.2. Francisca de Almeida, casada com Gaspar Leme do Prado, filho do Capitão João do Prado Leme e de Anna Maria de Louveira. Gaspar nasceu em 1655; faleceu em 1735, em Santana do Parnaíba. Luís Castanho de AlmeidaNascimento: 1615Origem: Santana do Parnaíba, SPNasceu em 1615, provavelmente em Santana do Parnaíba, SP.Foi o mais novo dentre os dois filhos do português Antonio Castanho da Silva e da brasielira Catharina de Almeida (Proença).Casou-se em 8 de Agosto de 1639, em São Paulo, SP, com Isabel de Lara, filha do castelhano Dom Diogo de Lara e da brasileira Magdalena Fernandes de Moraes. Luís foi “grande sertanista e famoso caçador de índios”.Em 1645, comandou uma entrada rumo ao território dos índios guaianás.Em 1671, chefiou outra entrada para conquistar “gentios bárbaros” na região do ribeirão dos Guanicuns, no “Matto Grosso dos Goyazes” (isto é, no sertão de Goiás).
ME|NCIONADOS• Registros mencionados (22): 01/01/1530 - *Nascimento de Maria de Sens de Maeda, em Açores, Portugal, filha de Pedro de Maeda 01/01/1550 - *Nascimento de Sebastião de Arruda Costa, em Açores, Portugal, filho de Francisco de Arruda Costa e de Francisca de Viveyros e Sousa 01/01/1570 - *Nascimento de Leonor Pedroso. Foi a terceira dentre os seis filhos de Estevão Ribeiro Bayão Parente e de Magdalena Fernandes Feijó de Madureira 06/04/1577 - Nascimento de Francisco do Rego Cabral, em Ponta Delgada, São Miguel, Açores, filho de Gaspar do Rego Baldaya, o Neto, e de Margarida Coutinho Nunes Botelho 01/01/1580 - *Nascimento de Anna de Macedo Costa de Arruda, em Açores, Portugal, filha de Sebastião de Arruda Costa e de Maria de Sens de Maeda 01/01/1590 - Nascimento de Gonçalo Vaz Botelho (1590 - 1654), em Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, Azores, Portugal, filho de Jerónimo Botelho de Macedo e Guiomar Faleiro Cabral 01/01/1610 - *Nascimento de Luís Pedroso de Barros, em São Paulo/SP. Foi o terceiro dentre os oito filhos do português Capitão-mor Pedro Vaz de Barros e da brasileira Luzia Leme 01/01/1614 - *Nascimento de Luzia de Mendonça, em Santana de Parnaíba/SP, filha de Mateus Neto e Jeronima de Mendonça 01/01/1615 - Nascimento de Escholástica Bueno de Almeida, em Santana do Parnaíba/SP. Foi a sexta dentre os oito filhos de Brás de Almeida Lara, sendo a terceira dentre os cinco filhos de sua segunda esposa, Maria Bueno (Moraes) 02/05/1622 - Casamento de Manoel do Rego Cabral e Maria da Ponte Raposo, em Ribeira Grande 01/01/1637 - *Casamento de Antonio do Rego Correa de Sousa e Maria de Bittencourt Velho 01/01/1642 - *Nascimento de Sebastião de Arruda Botelho, em Ribeira Grande, São Miguel, Açores, filho do Capitão Gonçalo Vaz Botelho de Sampaio e de Anna da Costa de Arruda 15/08/1645 - Batizado de Maria de Araújo 01/01/1650 - *Nascimento de Joaquim de Lara Moraes, em Santana do Parnaíba/SP. Foi o segundo dentre os onze filhos de Luís Castanho de Almeida e de Isabel de Lara 01/01/1662 - *Falecimento do Capitão Luís Pedroso de Barros, no Reino do Peru 01/01/1670 - *Nascimento de Brás de Almeida Lara, em Santana do Parnaíba/SP SP. Foi o mais velho dentre os dois filhos de Joaquim de Lara Moraes e de Maria Gonçalves de Aguiar 01/01/1675 - *Nascimento de Isabel Pires Monteiro, em São Paulo. Foi a segunda dentre os onze filhos do Capitão Salvador Jorge Velho e de Margarida da Silva 01/01/1697 - *Nascimento de Maria Bueno (Moraes), em Santana do Parnaíba/SP. Foi a mais velha dentre os três filhos de Balthazar de Lemos e Moraes, o Filho, e de sua primeira esposa, Isabel Pires Monteiro 01/01/1709 - *Nascimento de Luís Pedroso de Barros, em Itu/SP. Foi o sétimo dentre os treze filhos do Capitão Maximiano de Góes e Siqueira e de Maria de Arruda 01/01/1718 - *Casamento de Maria Bueno (Moraes) e Brás de Almeida Lara 01/10/1743 - Casamento de Luís Pedroso de Barros com sua prima em quarto grau, Escholástica Bueno de Almeida, em Araçariguama/SP 24/12/2021 - *Nascimento de Pedro de Maeda, em Biscaia, Espanha EMERSON
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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.