8 de novembro de 2019, sexta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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José Márcio Felício, o Geleião, começou a frequentar prisões aos 18 anos e nunca mais saiu delas. Preso há mais de 40 anos, ele é o único dos oito fundadores do PCC (Primeiro Comando da Capital) a continuar vivo.Ao matar dois rivais em 31 de agosto de 1993 e começar uma rebelião na Casa de Custódia de Taubaté (SP), Geleião criou um "sindicato" que lutava pelos direitos dos presos e que hoje está em vias de se transformar no maior cartel de drogas da América do Sul, com pelo menos 33.000 membros.Porém, ele não participou dessa mudança. No ano de 2002, foi afastado do PCC ao perder para Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, a disputa pela chefia da facção criminosa. Resolveu se vingar ao colaborar com a Justiça e está afastado do restante da massa carcerária.Sem dinheiro para pagar advogados, Geleião escreveu à mão dezenas de pedidos de habeas corpus ao STF (Supremo Tribunal Federal) nos últimos anos. Todos foram negados.Preso em regime de isolamento no presídio estadual de Iaras, no interior de São Paulo, Geleião enviou com exclusividade ao UOL uma carta para contar sua própria trajetória e a criação do PCC.Ao receber a carta, a reportagem fez apenas alterações visando à clareza do texto, com o cuidado de manter a narrativa original para apreciação do leitor.Este relato fará parte do documentário "PCC - Primeiro Cartel da Capital", que será lançado pelo selo MOV.doc, destinado a produções documentais do UOL.Com estreia marcada para o dia 19 de novembro, a série de quatro episódios contará a história e o desenvolvimento do maior grupo criminoso do país.
Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
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Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .
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Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
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