'Policial mata namorada e se suicida durante festa universitária - 22/10/2016 Wildcard SSL Certificates
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Policial mata namorada e se suicida durante festa universitária
    22 de outubro de 2016, sábado
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


Estadão1/4JF Diório/EstadãoEscolas públicas e particulares de SP devem voltar em a...2/4Joédson Alves/EFEMudança de divulgação ocorreu após Bolsonaro exigir núm...3/4Por verbas, TVs católicas oferecem a Bolsonaro apoio ao...4/4Pandemia da covid-19 acelera testes para delivery por d... em São José dos CamposNo início do ano, ela tinha dado queixa à polícia contra o namorado por ameaçaJosé Maria Tomazela - O Estado de S.Paulo23 de outubro de 2016 | 17h10SOROCABA - O policial militar Wellington Aparecido Landim, de 24 anos, matou com um tiro a estudante de Direito Mariana Angélica Fidélis Damasceno, de 22 anos, durante uma festa universitária, neste sábado (22), em São José dos Campos, interior de São Paulo. Em seguida, o policial usou a mesma arma, uma pistola calibre ponto 40, para se suicidar, atirando contra o próprio corpo. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas disseram que os dois eram namorados e teriam chegado juntos à festa. No início do ano, Mariana tinha dado queixa à polícia contra Landim por ameaça. LEIA TAMBÉMViolência contra mulher salta 44% no paísViolência contra mulher salta 44% no paísA estudante ia se formar este ano na Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Ela e o policial participavam da festa Celebra, um churrasco de pré-formatura, numa chácara da Vila Rossi, zona norte da cidade, quando tiveram uma discussão. Conforme as testemunhas, Wellington sacou a arma e disparou dois tiros contra a jovem. Um deles atingiu Mariana na cabeça. Em seguida, ele virou a arma contra o próprio corpo e fez novo disparo, na frente de várias pessoas. Os dois morreram na hora. A cápsula de uma das balas atingiu outro universitário de 22 anos, que se feriu levemente, mas passou por atendimento médico. Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência Foto: ReproduçãoOs corpos do policial e da estudante foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São José. O corpo de Mariana era velado no início da tarde no Cemitério Parque das Flores, na zona sul, onde seria sepultado às 17 horas. O corpo do policial foi encaminhado para o Cemitério Municipal de Arantina, em Minas Gerais, onde seria enterrado no fim da tarde. Ele estava há pouco mais de dois anos na corporação e, naquela noite, não estava em serviço. A empresa organizadora do evento, Atlas Imagem e Cia, informou que o policial era convidado da estudante para a festa. Segundo o advogado da empresa, Jamil José Saab, os seguranças insistiram para que ele deixasse a arma no veículo, que ficaria sob vigilância no estacionamento, mas ele se negou, invocando o fato de ser policial. A Secretaria da Segurança Pública informou que todas as circunstâncias que envolvem o caso estão sendo investigadas. A arma do policial foi apreendida e vai passar por perícia. Ameaça. Wellington e Mariana se relacionavam desde 2013, mas amigos dela dizem que o policial era muito ciumento e possessivo. Em fevereiro deste ano, após terminar o namoro, a jovem registrou boletim de ocorrência da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São José contra o rapaz, alegando estar sendo ameaçada. De acordo com a Polícia Civil, o registrou faz referência a um áudio enviado por Wellington a uma amiga de Mariana no qual se refere a uma suposta traição ameaça "dar uns tiros nela". A Justiça concedeu medida protetiva obrigando o policial a manter distância de 300 metros da jovem, mas o casal acabou reatando o namoro.O crime seguido de suicídio chocou amigos e conhecidos das vítimas. Pessoas que estavam presentes na festa disseram que, antes do crime, o casal dançava muito descontraído. "Tão jovens e lindos, o que está acontecendo com o mundo? Tudo isso é muito triste", escreveu Daliana Cardoso. Outros amigos, porém, relataram um relacionamento conturbado, em que o rapaz insistia para que se casassem, enquanto ela estava mais preocupada com a futura profissão. Parentes de Mariana, procurados pela reportagem, não quiseram se manifestar. O Estado não conseguiu contato com a família de Landim.Notícias relacionadas Violência contra mulher salta 44% no paísBrasil tem 1 denúncia de violência contra mulher a cada 7 minutosTudo o que sabemos sobre:São José dos Campos São Paulo Polícia Civil Mariana Wellington Iml São José Minas Gerais Cia Delegacia de Defesa da Mulher JustiçaEncontrou algum erro? 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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.