Polícia confirma morte de 4º suspeito de matar menino boliviano
11 de setembro de 2013, quarta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Polícia confirma morte de 4º suspeito de matar menino boliviano em SPJanderson Oliveira / Futura PressDos cinco integrantes da quadrilha, apenas adolescente que cumpre medida socioeducativa sobreviveu11 set 2013 20h09 - atualizado às 20h13Compartilhar COMENTÁRIOSFoi confirmada nesta quarta-feira a morte do quarto suspeito de matar o menino boliviano Bryan Yanarico Capcha, 5 anos, em junho deste ano, na zona leste de São Paulo. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o corpo de Diego Rocha Freitas Campos, 20 anos, havia sido encontrado no dia 7 de julho, no Jaçanã, zona norte da capital paulista, mas somente nesta quarta-feira foi reconhecido pelo pai do suspeito no Departamento de Homicídios e Proteção á Pessoa (DHPP).SAIBA MAISSP: 3º dos 5 suspeitos de matar menino boliviano é encontrado mortoSP: 2 suspeitos da morte de menino boliviano são achados mortos na prisãoParentes do menino boliviano morto em SP protestam por justiçaEmbaixador boliviano pede por Justiça após morte de menino em SPSuspeito de matar criança boliviana saiu da prisão para o Dia das MãesTio e pais do menino boliviano Bryan, 5 anos, morto durante tentativa de assalto na zona leste de São PauloTio e pais do menino boliviano Bryan, 5 anos, morto durante tentativa de assalto na zona leste de São PauloFoto: Janderson Oliveira / Futura PressDiego era apontado como o autor do disparo que matou Bryan, durante um assalto na casa dos pais do menino em São Mateus. Segundo a SSP, ele morreu no mesmo dia que Wesley Soares Pedroso, 19 anos, cujo corpo foi reconhecido ontem.publicidadeOutros dois suspeitos, Paulo Ricardo Martins, 19 anos, e Felipe dos Santos Lima, 18 anos, foram encontrados mortos no dia 30 de agosto no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André, onde cumpriam prisão preventiva. Um adolescente suspeito de participar do crime também foi apreendido, sendo o único sobrevivente do grupo.Crime bárbaroO crime ocorreu na madrugada do dia 28 de junho, quando os criminosos invadiram uma casa onde vivia uma família de bolivianos, que havia se mudado recentemente para São Paulo para trabalhar com confecção. Segundo a polícia, os bandidos se irritaram quando descobriram que as vítimas tinham apenas R$ 4,5 mil em casa e com o choro da criança. Antes de deixar a residência, Diego atirou na cabeça de Bryan.Os suspeitos chegaram a pé ao local e renderam o pai, Ediberto Yanarico Quiuchaca, 28 anos, e o tio da criança, Carlos, quando entravam na residência. Eles estavam armados com quatro facas e dois revólveres. Entre oito e 10 pessoas que estavam na casa foram mantidas reféns.publicidadeInicialmente, foram dados R$ 3,5 mil aos ladrões, que pediram mais. Como a família continuava sendo ameaçada, o pai foi até o carro e entregou mais R$ 1 mil. Ainda assim, os criminosos insistiram que havia mais dinheiro no local.Assustadas, as crianças choravam e faziam barulho, e os bandidos ameaçavam os reféns caso os gritos não parassem. Segundo o investigador Pinto, foi nesse momento que Bryan foi atingido com um tiro na cabeça. "Ele estava no chão, agachado com a mãe (Verônica Capcha Mamani, 24 anos)", contou o policial.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!