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Namorado confessa ter matado ex-dançarina do Bolinha
    28 de maio de 2012, segunda-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


Serralheiro diz que matou ex-bolete porque a amava29/05/12 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br - Erick Pinheiro- Erick PinheiroLeonardo disse que teria feito tudo por amor - Erick PinheiroLeonardo disse que teria feito tudo por amor - Erick Pinheiro - Erick Pinheiro- Erick Pinheiro - Erick Pinheiro- Erick Pinheiro - Erick Pinheiro- Erick PinheiroLeonardo disse que teria feito tudo por amor - Erick PinheiroLeonardo disse que teria feito tudo por amor - Erick Pinheiro1234Marcelo Romamarcelo.roma@jcruzeiro.com.brO que poderia ter sido uma bela história de amor se transformou em crime e morte por causa do ciúme. O serralheiro Leonardo Guicharde da Silva, 25 anos, confessou que matou a ex-dançarina do programa do Bolinha por amor. O programa de televisão fez sucesso na década de 1980 e Marta Rodrigues Nascimento foi uma das dançarinas de palco. Seu nome artístico era Marta Martins. O esclarecimento revelou que o homicídio teve motivo passional: a paixão arrebatadora de Leonardo por Marta, que se conheceram no início do ano passado. Ele foi preso sexta-feira por policiais civis da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) na serralheria onde trabalhava, no Jardim São Paulo.Leonardo nunca tinha sido preso antes e afirmou que não bebe nem consome droga. Disse que queria que Marta deixasse a prostituição para ficar definitivamente com ele. "Eu falava para ela: "larga dessa vida, larga dessa vida". E ela ficava estressada", falou Leonardo a repórteres, na apresentação feita ontem de manhã na DIG. O acusado de matar a ex-bolete disse que teve relacionamentos anteriores com mulheres, mas considera que ela foi a primeira namorada. "Tudo que eu queria era tirá-la daquela vida". Sobre a diferença de idade entre os dois, argumentou: "Quando você gosta da pessoa, independe da idade. Pode ter 50, 100..."No dia do crime, feriado de 1º de maio, ele foi para casa de Marta, na viela das Rosas, bairro Cidade Jardim, e discutiram. Ele voltou a insistir para ela deixar de fazer programas e morarem juntos. "Foi um momento de nervosismo da parte dos dois. Deu no que deu. A gente começou a se estapear, discutir... Depois pensei: não acredito que fiz uma desgraça dessa."Para matar Marta, Leonardo usou uma faca de cozinha. Foram várias perfurações no peito e uma no púbis. No interrogatório, ele disse que no dia 1º Marta o chamou de idiota, corno, porque sabia que ela saía com homens e ainda assim ficava atrás dela. Segundo Leonardo, na ocasião, ela o ofendeu e trocaram tapas e empurrões. Leonardo pegou a faca na gaveta do armário da cozinha e a golpeou. Marta caiu e ele percebeu que estava morta. Pegou então cobertores da cama para enrolar o corpo e deixou na área de serviço, ao lado da máquina de lavar roupa.Antes de sair da casa, Leonardo escreveu um bilhete. O propósito era desviar a investigação da polícia. Ele sabia que iriam encontrar o pedaço de papel e escreveu: "Sair com homem casado é que dar e isso morte sua garota de programa sua vagabunda." A reportagem teve conhecimento desse bilhete no dia seguinte ao que o corpo de Marta foi encontrado, mas não citou anteriormente para não prejudicar o trabalho da polícia. Segundo o delegado Acácio Aparecido Leite, da DIG, a hipótese de que uma mulher tivesse matado Marta acabou sendo descartada a partir das primeiras informações levantadas por investigadores.O delegado descobriu que Marta havia comentado com algumas amigas que estava preocupa devido ao relacionamento que mantinha com Leonardo. No dia do crime, Leonardo pegou o celular de Marta, a faca e a chave da casa. Teria escondido os objetos num terreno próximo à avenida Américo de Figueiredo. Policiais fizeram uma varredura na área, mas não acharam. Leonardo não pensou em fugir e continuou no emprego. "Fugir para quê? Um dia eu ia ser pego". Ele disse que está arrependido. "Continuei trabalhando e pedindo para Deus: me perdoa, me perdoa."



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ME|NCIONADOS
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EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.