Acadêmicos de Sorocaba aderem ao movimento que visa a comutação da pena de morte de Caryl Chessman
13 de outubro de 1959, terça-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Caryl Whittier Chessman ou Caryl Chessman nasceu em 27 de maio de 1921 nos EUA, foi um ladrão, raptor e violador que foi condenado à morte por uma série de crimes em Janeiro de 1948 na Grande Los Angeles
Caryl Chessman, como é conhecido, nasceu em Saint Joseph (Michigan) em 27 de maio de 1921, e foi executado numa câmara de gás em 2 de maio de 1960, na Califórnia. Foi associado à acusação de ser o The Red Light Bandit ("O bandido da luz vermelha)- apenas com provas circunstanciais, mas nunca comprovado.
Ficou muito famoso na década de 1950, principalmente depois de ser preso, pois neste período dispensou advogado, e estudando direito fez suas próprias defesas. Ele inspirou o brasileiro João Acácio Pereira da Costa a cometer crimes usando lanterna de luz vermelha em São Paulo.
Caryl Chessman foi um bandido de enorme astúcia, no início de sua "estadia" na prisão dispensou advogados, fazendo ele mesmo suas defesas. Escreveu, de dentro da cadeia, as obras auto-biograficas 2455-Cela da Morte, A Lei Quer Que Eu Morra e Brasil: A Face Cruel da Justiça /Portugal: A Face da Justiça e um romance: O Garoto era Um Assassino. Seus livros correram o mundo, deixando atônitas pessoas do mundo inteiro, provocando diversos sentimentos, desde pena até raiva extrema. Morreu em uma câmara de gás em 1960, mas sua luta fez o Estado da Califórnia, assim como o resto do mundo, refletir sobre a pena de morte.
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