Sorocaba recebe primeiro campus de universidade pública
4 de abril de 2003, sexta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Município também recebeu obras de reforma da Escola Técnica Rubens Faria de SouzaSex, 04/04/2003 - 20h30 | Do Portal do Governo FACEBOOKTWITTERENVIAR POR E-MAIL O governador Geraldo Alckmin esteve em Sorocaba nesta sexta-feira, dia 4, para autorizar assinatura de convênio para a criação da Unidade Diferenciada da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Sorocaba/Iperó.Este será o primeiro campus de uma universidade pública na região. O vestibular será realizado no mês de julho pela Fundação para o Vestibular da Unesp (Vunesp) e as aulas terão início em agosto.‘Sorocaba é uma terra de talento e aptidão e hoje dá um grande passo na área do ensino’, disse Alckmin. Ele pediu a colaboração de todos para formar um grande mutirão para a educação. ‘Ninguém pode ficar para trás é o lema do mutirão’ disse o governador.O prédio, doado pela Prefeitura, abrigará os seguintes cursos: Engenharia de Controle e Automação – Mecatrônica, em Sorocaba, com 40 vagas em período integral; e Engenharia Ambiental, em Iperó, com 60 vagas.Segundo o prefeito de Sorocaba, Renato Amary (PSDB), esse convênio atende a uma reivindicação de mais de 40 anos, suprindo uma deficiência na área escolar, principalmente do 3º grau, em relação aos demais municípios. ‘É um resgate de cidadania e o Governo do Estado tem participação fundamental nisso, fazendo a parte dele’.O reitor da Unesp, José Carlos Souza Trindade, destacou a importância desse convênio. ‘Nós conquistamos uma meta importante, que é implantar uma universidade pública em uma região onde não há’.Alckmin também participou da Mostra de Tecnologia da Unesp, com 159 pesquisas de inovação tecnológica, sob a forma de painéis. A mostra foi dividida nas áreas de indústria e agricultura, ambiente, saúde e administração, entre outros.Escola TécnicaAlém do convênio com a Unesp, Sorocaba está recebendo nesta sexta-feira, dia 4, obras de reforma da Escola Técnica Estadual Rubens Faria de Souza. A escola tem 1.749 alunos matriculados nos três períodos e oferece cursos de Eletrônica, Mecatrônica, Alimentos, Enfermagem, Eletrotécnica e Mecânica.Com recursos de R$ 744,4 mil, foram realizados serviços em 19 salas de aula, 16 laboratórios (informática, alimentação, eletrotécnica, química, cad-cam, microbiologia e metrologia) e oficinas profissionalizantes (fresagem, torneira/ajustagem e soldagem), além de instalações elétricas novas, troca dos pisos e pintura geral em todo o prédio.O governador lembrou que é gasto R$ 1,5 milhão por dia em pesquisas e desenvolvimento através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). ‘Se possível, vamos dobrar o número de escolas técnicas no Estado. A pesquisa tem um papel fundamental na educação’.A diretora da instituição de ensino, Sônia Maria Vagliengo Walter, lembrou que a escola foi fundada em 1940 e nunca passou por uma reforma. ‘Foi refeita toda a parte elétrica, hidráulica e física, que estava deteriorada. Essa reforma melhorou 100% a vida dos alunos’.Alckmin autorizou ainda o repasse de mais de R$ 96 mil para a Escola Técnica Estadual Fernando Prestes para obras de manutenção.Carlos A. Prado/Macedo Júnior
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!