Em Sorocaba, deputado Edson Giriboni fala dos desafios da RMS
20 de abril de 2018, sexta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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O deputado estadual Edson Giriboni (PV), em visita à Sorocaba na manhã desta sexta-feira (20), falou sobre alguns dos desafios das 27 cidades da Região Metropolitana de Sorocaba (RMS). Em entrevista à rádio Cruzeiro FM 92,3, Giriboni lembrou da importância dos trens como meio de transporte e ligação entre os municípios da RMS, além do fomento ao turismo com o apelo nostálgico do transporte sobre trilhos. Giriboni também apontou os desafios das cidades na área da saúde, destacando a diminuição de recursos da União, principalmente na questão do Sistema Único de Saúde (SUS), o que resulta em mais custos tanto para as prefeituras municipais como para o governo estadual.+ Ouça na íntegra a entrevista à Cruzeiro FM 92,3Em Sorocaba, o deputado foi entrevistado pela Cruzeiro FM 92,3. Em seguida, ele visitou a redação do jornal Cruzeiro do Sul, onde foi recebido pelo presidente do Conselho de Administração da Fundação Ubaldino Amaral (FUA), mantenedora do Cruzeiro do Sul, César Augusto Ferraz dos Santos.Giriboni falou sobre os avanços já conquistados pelos municípios que fazem parte da RMS, principalmente na questão da redução de tarifas no transporte intermunicipal por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP), controlada pelo governo estadual. Contudo, o deputado aponta a questão do trem como meio de transporte e ligação entre as cidades da RMS ainda como um grande desafio para o poder público. Ele citou também, com nostalgia, a questão do trem como meio de fomentar o turismo nas cidades da RMS, e destacou o exemplo do trem turístico entre Sorocaba e Apiaí, no fim da década de 90. "Quando foi lançado o trem entre Sorocaba e Apiaí, com todo aquele apelo turístico, foi uma festa e parecia cena de filme antigo. Por todas as cidades que o trem passava era uma festa", lembra.O parlamentar aponta ainda a dificuldade do poder público em custear os projetos de transporte de trens, como as linhas entre São Paulo e outras cidades do interior, ou mesmo a linha entre São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, entre outras, apesar da abertura de propostas para a iniciativa privada, por meio de Parcerias Público Privadas (PPP). "O problema é que a conta não fecha quando a questão do retorno financeiro que a iniciativa privada quer para investir no transporte por meio dos trens. Mas, uma hora o poder público vai ter que retomar a questão, pois será inevitável", diz.Sobre os problemas enfrentados na área da saúde pelos moradores dos 27 municípios da RMS, como longas filas e demora para conseguir marcar consultas e cirurgias, Giriboni afirma que a diminuição de recursos para o SUS pelo governo federal, além da defasagem da tabela dos procedimentos que são repassados aos hospitais, por exemplo, acaba sobrecarregando as prefeituras e o governo estadual, que estão tendo que arcar, cada vez mais, com os custos da saúde nas cidades. "O problema na saúde pública do País é a crise que existe no Brasil em relação ao SUS, que é um modelo muito bonito na teoria, só que o financiamento é insuficiente para atender toda a demanda existente", analisa. Ele ainda citou a terceirização como uma saída desde que adequadamente acompanhada e fiscalizada pelo poder público.
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