'Maia diz que Bolsonaro pode ser responsabilizado se contrariar OMS - 06/04/2020 Wildcard SSL Certificates
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Maia diz que Bolsonaro pode ser responsabilizado se contrariar OMS
    6 de abril de 2020, segunda-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira (6) à TV Globo que o presidente Jair Bolsonaro pode ser responsabilizado por eventuais medidas que contrariem orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) em meio à pandemia do coronavírus.Desde que reconheceu a pandemia, a OMS passou a defender, entre outras medidas, o isolamento social. O Ministério da Saúde também orienta o isolamento, mas Bolsonaro defende o fim do "confinamento em massa" e a reabertura do comércio."Responsabilizado já se pode do ponto de vista das inúmeras entrevistas onde ele estimula o fim do isolamento sem nenhum embasamento científico, sem nenhum embasamento técnico. Agora, quando ele assina um decreto, quando o governo faz uma defesa formal no Supremo na linha contrária do que todos estão defendendo, do que a OMS está defendendo, é claro que, a partir daí, a situação fica muito diferente e fica muito mais concreta", afirmou Rodrigo Maia nesta segunda.No último fim de semana, a Advocacia Geral da União (AGU) enviou um documento ao Supremo Tribunal Federal no qual afirmou que o governo federal segue as recomendações da OMS.A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu ao STF que obrigue o governo a seguir o protocolo da OMS; respeitar as decisões de governadores sobre isolamento; e não interferir no trabalho técnico do Ministério da Saúde."Qualquer atitude que vai contra a orientação da Organização Mundial da Saúde, aquilo que os especialistas vêm falando, o que o próprio ministro vem falando, certamente se for oficial, certamente terá uma análise. E, se a análise for divergente do que tem de orientação formal na área de saúde, certamente o parlamento vai discutir e pode, claro, derrubar essa decisão", comentou Rodrigo Maia.Para o presidente da Câmara, Bolsonaro não chegará a editar algum decreto que contrarie a OMS e a ciência, mas se editar, o ato "já é uma grande responsabilização"."Eu espero que não chegue a isso. Eu espero que ele compreenda que todos nós estamos seguindo a orientação do ministro da Saúde, mais da OMS e da ciência. Nós não podemos ir contra a ciência", completou.Mais cedo, nesta segunda, o ministro Gilmar Mendes também afirmou que o STF não deverá validar decisões do governo que eventualmente contrariem as orientações da OMS.MandettaNa semana passada, Bolsonaro disse que ele e Mandetta estão se "bicando há algum tempo".Questionado sobre a situação do ministro, Rodrigo Maia disse nesta segunda ser "óbvio" que ministro de área técnica deve seguir o que aprendeu."Um ministro de uma área técnica, é óbvio que ele tem que primeiro preservar aquilo que ele aprendeu, o seu aprendizado técnico, não é? [...] É óbvio que ele não pode, nunca, abrir mão disso, porque senão ele estaria cometendo um crime", afirmou.





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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

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