'Por medo, mãe encobre filho que matou padrasto - 02/08/2013 Wildcard SSL Certificates
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Por medo, mãe encobre filho que matou padrasto
    2 de agosto de 2013, sexta-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


Em trabalho conjunto com agentes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba, a Polícia Civil de Iperó solucionou um caso de homicídio qualificado que envolve quatro adolescentes e uma mulher de 41 anos, mãe de um deles. O crime ocorreu na madrugada do dia 2 de agosto e a vítima, Osmar Francisco Silva Santos, 73 anos, foi encontrada morto horas depois na estrada rural Fazenda Ipanema. Mãe e filho já estavam detidos desde o último dia 5 e ontem pela manhã outros dois menores, de 15 e 17 anos, foram apreendidos; o último participante, cuja identidade ainda não foi confirmada, segue foragido.Juntos há cerca de um ano e meio, Osmar e Sueli Aparecida Silva de Oliveira viviam numa casa simples no bairro George Oetterer, em Iperó, com cinco dos oito filhos que a mulher teve em relacionamentos anteriores. Osmar, que era viúvo, tinha dois filhos, que moram em São Paulo. Oito dias após o encontro do corpo, um dos filhos dele fez o reconhecimento. Por meio do exame necroscópico, a polícia descobriu que o viúvo fora vítima de homicídio qualificado e a partir daí deu início às investigações, que resultaram em grandes revelações.No decorrer dos trabalhos, os policiais souberam que o filho mais velho de Sueli, de 17 anos, que vivia com ela na casa de Osmar, era usuário e traficante de drogas no bairro. Ele havia sido apreendido em julho passado e recolhido à Fundação Casa, onde passou cerca de 15 dias. Ao sair da instituição, o garoto voltou para casa, mas Osmar não queria mais que ele vivesse ali e os dois passaram a ter discussões constantes. De acordo com a delegada Ana Cássia Labronici Gomes, titular em Iperó, foram as brigas que motivaram o planejamento do crime. “E o adolescente avisou a mãe que pretendia matar Osmar, três dias antes do crime”, afirmou a delegada.A equipe da delegada foi até a residência de Osmar, onde o crime aconteceu, e verificou que ela estava vazia, ou seja, Sueli e o filho tinham se mudado. Dentro da casa, os peritos fizeram exames que revelaram vestígios de sangue humano, o que levantou suspeitas de que algo anormal havia acontecido naquele local. A delegada agiu rapidamente e pediu à Justiça a prisão temporária de Sueli e a apreensão do filho dela. Para cumprir esses mandados, os investigadores da DIG foram acionados, pois havia informação de que os dois estariam em Sorocaba.Munido com os documentos expedidos pela Comarca de Boituva, o setor de inteligência da DIG conseguiu localizar e deter os dois no último dia 5, numa casa da rua João Soares, Jardim Humberto de Campos. A casa em que eles foram encontrados pertence a um dos pais dos filhos de Sueli. Segundo a delegada, ela conseguiu abrigo depois de dizer que precisou deixar a casa em Iperó, porém sem dar muitos detalhes. Em depoimento, o adolescente confessou a prática do crime e assumiu ter sido o mentor de tudo. Ele disse ser usuário de maconha, mas assumiu que traficava outros entorpecentes pelo bairro. Aos policiais, o menor confessou que para conseguir matar Osmar contou com a ajuda de três amigos. COMO ACONTECEU O CRIME – A apuração feita pelas equipes policiais revelou ainda que era tarde da noite de 2 de agosto, quando um VW Santana parou em frente à casa de Osmar, de onde desceram três indivíduos e entraram na casa. Ali, J. e os comparsas surpreenderam Osmar, em seu quarto, que começou a gritar, e para calar a vítima, os garotos deram golpes de faca em seu braço e amarraram um pedaço de corda em seu pescoço. “Eles não pretendiam matar a vítima na casa para evitar vestígios, mas, como ele gritava muito, precisavam calá-lo”, disse a delegada.O idoso foi estrangulado e desmaiou ainda na casa. Os garotos enrolaram-no em um cobertor e o colocaram no porta-malas do carro, que seguiu para a estrada rural. Lá, mais golpes de faca foram dados no viúvo, mas, de acordo com a delegada, o laudo apontou que a causa da morte foi o estrangulamento e não as facadas. Enquanto os menores estavam com a vítima, Sueli teria ficado limpando a cena do crime, inclusive jogando fora o lençol com manchas de sangue e passando uma bucha no colchão para limpar os vestígios. O corpo de Osmar foi encontrado por volta das 7 horas por um homem que passava pela estrada rural. No bolso da vítima, a polícia encontrou R$ 580 em dinheiro e descartou a hipótese de morte por roubo. MÃE ESCONDE POR MEDO – Questionada pela polícia, Sueli afirmou que gostava do viúvo, mas alegou que teve medo do filho, por isso não evitou o crime. Enquanto estava hospedada na casa do ex-marido, em Sorocaba, Sueli tentou sacar dinheiro da conta da vítima dias após o crime, mas não se recordou da senha. Ela tem oito filhos, dos quais cinco moravam com ela na casa da vítima; agora os pequenos estão com familiares, o mais novo tem apenas quatro anos.De acordo com o delegado titular da DIG, José Humberto Urban Filho, pelo fato de Sueli saber das intenções do filho e de ter ido, na noite do crime, dormir no quarto com as crianças, ela passa a ser participante do homicídio. “Foi um crime premeditado. Ela foi coautora do homicídio por permitir a ação do filho e por contribuir limpando a casa depois do assassinato.” A mulher revelou que acordou ao ouvir os chamados de Osmar, que agonizava com a violência sofrida, mas não pôde ajudar por sentir medo do mentor de tudo.APREENSÃO DOS DOIS MENORES – Os adolescentes E.M.J., 15 anos, e J.I.O., de 17, foram detidos ontem pela manhã, no bairro George Oetterer, em Iperó. Com a detenção deles, a polícia acredita que conseguirá identificar o indivíduo que está foragido e, assim, descobrir se ele é menor ou maior de idade. De acordo com os delegados, os menores tinham envolvimento com o tráfico de drogas daquela cidade, por isso se tornaram cúmplices no crime.Sueli está presa temporariamente por 30 dias na cadeia feminina de Votorantim e seu filho está na Fundação Casa, junto aos outros dois menores apreendidos. Dentro de 30 dias, a delegada Ana Cássia pretende encerrar o inquérito para relatar o caso ao Ministério Público e pedir a prisão preventiva da mulher.



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ME|NCIONADOS
ATUALIZAR!!!
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.