DESCRIPTIONThis rare, superb Blaeu map is one of the finest maps of the lower Rio de la Plata, and the first map to name the Uruguay River. It covers what is now Uruguay, Paraguay, northern Argentina, and part of Chile in magnificent detail, illustrating the complicated regional river system, Argentina´s endoheiric lakes, and other bodies of water appear. Some, for example the Lago de los Caracaras flowing into the Corriente River, depict areas accurately that remain poorly mapped today. (The Caracaras would appear to be the Itatí Lagoon.) Mountains and highlands are shown pictorially. Numerous settlements and missions are named. With the assistance of a key in the lower left, one is able to differentiate indigenous settlements from Spanish cities (both extant and ruined,) clerical schools, Jesuit missions (both extant and ruined,) and Franciscan missions.
An Important Geographical Advance
O Blaeu Atlas Novus continha ao longo de sua longa história de publicação um mapa da região central da América do Sul, Paraguai, o Prov. De Rio De La Plata cum regionalibus adiacentibus. Embora fosse um belo mapa por si só, era ao mesmo tempo mais amplo em escala e mais primitivo em detalhes do que o presente trabalho. O novo mapa de Joan Blaeu centrou-se mais nitidamente na região a sul do paralelo 20, e fê-lo com muito mais detalhes granulares - o que só pode ter sido fornecido pelas missões jesuítas aí estabelecidas.
Assim, justificadamente, este mapa tem sido considerado um marco há muito tempo. O diplomata e estudioso brasileiro José Maria da Silva Paranhos Júnior listou-o entre importantes documentos históricos relativos à história das fronteiras sul-americanas na submissão de seu país à arbitragem dos Estados Unidos do tratado de setembro de 1889 entre o Brasil e a República Argentina. Desse mapa, Paranhos disse:
O primeiro mapa em que o Rio Uruguai aparece com este nome é aquele que os Jesuítas do Paraguai ofereceram ao Padre Carafa, Prefeito Geral da Companhia de Jesus de 1645 a 1649. Foi gravado em Amsterdã por Gerard Coeck para o Volume XI do Atlas. Maior de Joan Blaeu, publicado em Amsterdã no ano de 1662.
É muito valioso e o melhor dos mapas jesuítas para estudar a história das missões no século XVII e compreender os textos de Duran, Montoya, Techo e outros jesuítas, e muito interessante pela abundância de informação geográfica que apresenta para o primeiro época, indicando todas as grandes características de grande parte do interior da América do Sul.
Além disso, o mapa é uma obra lindamente gravada, com cartelas elegantemente emolduradas, florestas e montanhas retratadas pictoricamente e dois veleiros finamente executados. O mapa inclui uma dedicatória, em verso, a Vincenzo Carafa (1585 - 1649), sétimo Superior Geral da Companhia de Jesus. (Não se sabe se a dedicatória foi feita durante a vida do Superior Geral, ou se foi uma despedida acrescentada por Blaeu após a morte do gravador do mapa.)
Publication History and Census
O mapa foi gravado por Gerard Coeck por ordem de Joan Blaeu, o que deixa inexplicável o intervalo de mais de dez anos entre a morte de Coeck em 1645 e a primeira aparição deste mapa no atlas no Atlas Novus holandês de 1658. Está entre os mapas mais raros de Blaeu, aparecendo em apenas uma edição do Atlas Novus e posteriormente nas quatro edições de sua obra-prima Atlas Maior. Após a destruição pelo fogo da firma Blaeu em 1672, esta placa estava entre as vendidas a outros cartógrafos.
We have not seen, but are aware of reference to a 1688 issue of this map by De Ram (no plate change noted). The plate was thereafter acquired by London mapmaker Christopher Browne, who removed Blaeu´s imprint and added his own. As early as 1700 the plate returned to Amsterdam to be put in service by Peter Mortier. This c. 1690 Browne issue is the scarcest acquirable state. We see no examples of this map in OCLC (with Browne´s imprint but lacking those of Mortier or Covens and Mortier). Eight Mortier editions are so listed. Only ten examples with the Blaeu imprint are listed in institutional collections.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.