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   17 de fevereiro de 1630, domingo
Incêndio dos armazéns do Recife e dos navios mercantes que estavam no porto
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


1630 — Incêndio dos armazéns do Recife e dos navios mercantesque estavam no porto. Foram incendiados à 1h, por ordem do generalMatias de Albuquerque, que não podia defender a posição (ver de 14 a16 de fevereiro). O general, deixando pequenas guarnições nos fortesda Barra e de São Jorge e na bateria de Recife, foi acampar no pontalde Asseca, lugar hoje coberto pelas águas (ficava na margem direita doBeberibe, no ponto de confluência deste rio com o Capiberibe), colocouum posto avançado junto à ermida de Santo Amaro e, para hostilizaros holandeses nos arredores de Olinda, formou as quatro primeiras“companhias de emboscadas”, a cargo de Francisco Rebelo e de outrostrês capitães. No pontal de Asseca, aguardou Albuquerque que fossem OBRAS DO BARÃO DO RIO BRANCO134chegando os habitantes do interior, por ele apelidados às armas, e sódepois de perdidos os fortes da Barra e de São Jorge mudou o quartelgeneral para a paragem em que começou a construir o forte denominadoArraial do Bom Jesus (ver 4 de março). Neste mesmo dia 17, o generalLoncq, comandante em chefe das forças de mar e terra enviadas contraPernambuco, e o almirante Ita, segundo chefe da expedição, fizerama sua entrada solene em Olinda. Os holandeses estavam ocupados emfortificar rapidamente a vila.



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Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.



Data: 01/11/1977
Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*



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