| O capitão de mar e guerra James Norton, à frente das 2a e 3a divisões da esquadra brasileira, tenta atacar, no ancoradouro de Pozos, em Buenos Aires | | 11 de junho de 1826, domingo Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
, a esquadra argentina do almirante Brown. A ação, começada à tarde, não passou de uma naumaquia, na qual, sem nenhum resultado, foram consumidas, de parte a parte, munições de guerra, como sucedeu na tentativa de ataque de lorde Nelson contra a flotilha francesa de Boulogne, em 4 de agosto de 1808. Norton partiu de Quilmes com 31 navios; no entanto, quase todas as escunas e canhoneiras atrasaram-se e não puderam tomar parte no fogo. Os navios maiores, pelo seu calado, tiveram de dar fundo muito fora do alcance. Os navios argentinos, fundeados nos Pozos, eram 11, a princípio, e 17 pouco depois, com o reforço de seis, chegados da Banda Oriental por cima do banco das Palmas. A grande distância que separava os combatentes, em consequência da largura do banco entre o canal das Balizas Exteriores, em que estavam os nossos navios, e o ancoradouro interior dos Pozos, tornava inúteis as caronadas (195 na esquadra brasileira, 38 na argentina) e só permitia o emprego das peças, isso mesmo com a máxima elevação e com tiro incertíssimo. Os 31 navios brasileiros (contando os distanciados, fora de combate) só tinham 77 peças; os 17 argentinos montavam 88. Na esquadra argentina, houve um morto; na brasileira, não houve nenhum morto ou ferido nem avaria. Os navios que mais se puderam aproximar foram as escunas D. Paula (Norton e Sena Pereira), Providência (Venceslau Lisboa) e Itaparica (Petra Bittencourt), o brigue Caboclo (Grenfell) e o brigue-escuna Januária (A. P. de Carvalho). O sol entrou às 4h51, e Norton fez sinal de reunir, desistindo da sua tentativa. O almirante Brown transformou esta inútil canhonada em um renhido combate, dizendo que com forças muito inferiores repelira um ataque dos brasileiros.
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