Em primeiro e dois de abril de 1776ocorreram os combates, a partir doassalto vitorioso dos luso-brasileirosà margem meridional. A estratégia eo comando do Exército do Sulestavam a cargo do alemão JoãoHenrique Boehm, contratado emBremen pelo marquês de Pombal.Durante o longo período de guerra, oestado-maior contou com importantecartografia produzida desde as demarcações do Tratado de Madri, cujos trabalhos decampo foram realizados basicamente entre 1752 e 1759. . O general João Henrique de Bohm, comandante do nosso exército do sul, acampado na margem esquerda do canal do rio Grande, faz atacar pela madrugada os fortes e as baterias dos espanhóis na margem oposta. O forte de Santa Bárbara (Mosquito) é levado de assalto pelo então major, depois general, Soares Coimbra, natural do Rio de Janeiro; o forte da Trindade, abaixo da ponta da Mangueira, pelo major Carneiro de Figueiredo. Entram no combate tropas de Portugal e do Rio de Janeiro. A divisão naval do capitão de mar e guerra Hardcastle desce o rio para atacar a esquadrilha espanhola e apoiar o ataque dos fortes. Os espanhóis abandonam pela manhã os fortes do Ladino e da Mangueira, continuando os combates de artilharia nos do Triunfo e da Barra; às 16h abandonam o do Triunfo, e às 20h cessa o fogo da fortaleza da Barra, que é incendiada pelo seu comandante. Da esquadrilha espanhola, apenas três navios conseguem sair da barra; três naufragaram e dois foram incendiados.