Wildcard SSL Certificates
registros  
O português por decreto em 1758
14/07/2022

Protagonista na História do Brasil, impressionou europeus uma via já existente no Brasil, que em muitas vezes, quando em terrenos mais moles, calçada de lages pequenas. As subidas dos morros eram feitas por mini-degraus, tão suaves que até cavalos podiam utilizar-se deles.

Em 1548 o soldado Pedro Ciesa de Leon escreveu:

"De conformidade com isso, o Inca construiu a mais grandiosa estrada que há no mundo, e que é, também, a mais longa (..) Acredito que, desde o começo da História escrita do homem, nunca houve outra narrativa de grandiosidade tamanha, como a que pode ser vista nesta estrada que passa por cima de vales profundos." [2]

Era chamado Caminho do Peabiru, de São Tomé ou Estrada do Sol e sua construção alguns autores atribuem aos incas, outros ao apóstolo Tomé. [17] Todos eles o relacionam a Sagrada Montanha atualmente chamada Araçoiaba.

Sobre as muitas curiosidades, em 1997 escreveu João Monteiro Salazar:

1 - Se tomarmos uma régua e formos a um mapa da América do Sul, veremos que o trajeto de Cuzco a São Vicente perfaz uma linha reta. E essa linha passa por terras da Fazenda Ipanema (...)

2 - Existe uma estranha pirâmide no Morro de Araçoiaba, aparentemente obra da natureza, mas onde pode-se notar, investigando bem, a existência de pedras formando verdadeira escada até o seu topo.

Ao lado, há um monticulo menor, com uma abertura e pela qual, seguindo-se um corredor, percorre-se todo o trajeto subterrâneo em torno de um núcleo. É como se colocasse uma tigela dentro de outra muito maior.

3 - Em Machu Picchu, no Peru, próximo a Cuzco, cujas ruínas ainda não são bem explicadas, há um Monte-Pai e um Monte-Filho. Outro fato interessante: "Machu Pichu" significa "O lugar que esconde o sol". Essa é também a significação de Araçoiaba.

4 - A presença dos incas em São Vicente foi confirmada pois uns 25 anos atrás, o jornal "O Estado de São Paulo" publicava o encontro de ruínas do tipo inca em terras de São Vicente.

Em 1855, o naturalista frances João Mauricio Farvre encontrou um caminho de terra batida que supôs aberto por jesuítas, e que, em verdade, seria de origem ignorada. Escreveu ele:

"Nas proximidades da cidade de Sorocaba, no interior paulista, que seria um dos pontos do roteiro do Peabiru, no morro de Araçoiaba, haveria uma verdadeira pirâmide de origem incaica, recoberta pela terra e pela vegetação, a qual, seria um sinal de orientação do Peabiru." [17]

ESCONDERIJO DO SOL?

Trata-se "Araçoiaba" da a última e menos mencionada denominação registrada entre os muitos documentos que contam a História da Montanha localizada nas cercanias de Sorocaba, e ainda divergem os autores sobre origem e significado de cada uma delas! Maioria escreve:

Açoyaba = a cobertura
Ara-açayaba = espécie de cocar ou chapéu
Araçoyaba = morro isolado, com a forma de chapéu, nas vizinhanças do Ipanema
Arassoahy, ou melhor, Araçoyáhy - rio, ou localidade em Minas Gerais
Araçoy-á, Araçoy-aba ou Ara-açoyaba = o anteparo contra o tempo; o chapéu
Biraçoyaba, corruptela de Ybyrá-açoyaba = a cobertura ou anteparo de madeira. [6]

Mas, é "Ibi" é o prefixo usado nas língua nativa para designar "serrania, cadeia de montanha, cheio de morro". Autores escrevem que "Ibi-Sorocaba" significa "ruptura, rasgao da terra", não apenas "Sorocaba".

A CRUZ

Poucos dias após chegar ao Brasil escreveu o padre Manoel da Nóbrega escreveu ao seu superior em Coimbra comunicando:

"O apóstolo São Thomé esteve aqui! Os nativos conhecem e sacralizam o que simboliza a cruz (..) buscam a casa de canto e catequese como um hábito antigo".

Um dos motivos representaria o entrocamento de caminhos e é comprovado que Sorocaba era, mesmo antes do "descobrimento", uma encruzilhada aonde convergiam, por onde viajavam e se limitavam PACIFICAMENTE TODAS as tribos. [1]

O poderoso e enigmático Mestre Bartholomeu "tinha chãos no Caminho da Cruz! Sogro de Afonso Sardinha ("primeiro homem branco" em Sorocaba"), sua presença em Sorocaba antecede em mais de 100 anos o fundador e "terceiro branco" em Sorocaba, Balthazar Fernandes [3]

Talvez, é pela História de Sorocaba que sabemos que os nativos conheciam pontes e cruzes. Ambas, Nharybobõ (ponte) e Ybyrajoassaba (cruz), são registradas nos primórdios da História dessa cidade.

Entre as muitas denominações dadas a montanha, a principal delas é Ibirassojaba, e suas pequenas variações, pela frequência e importância dos documentos que a mencionam e significado: cruz. Exemplos de alguns que se destacam:

Em 11 de dezembro de 1611 desapareceu na Serra de Birasojaba o cunhado do fundador de Sorocaba, Geraldo Bettinck, o mineiro que fundia ouro do tamanho da cabeça de um cavalo. [5]

Em 16 de março de 1682 “descobrira ouro no termo da Vila de Sorocaba as minas das Serra de Birasojaba, que dista 3 léguas da dilta vila, e as minas da serra da Caatiba, que fica 2 légua”. [6]

Ecoa pela História o livro escrito por André João Antonil em 1711, “Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas”, imediatamente confiscada e destruída. Apontou ele o local das ricas minas: "na Serra Ibirasojaba, distante a oito dias da vila de Sorocaba e 12 de são paulo (..) muita prata na serra de Seboraboçu". [8]

PROIBIDA

Por vezes a língua nativa parece ditar a História. Alguns atribuem a Tibiriça a liderança das tribos, o "cacique dos caciques", por T-yby-re-chá significar o "chefe da terra", "o principal ou maioral", "a vigilância da terra", "o vigia da terra", "o maioral ou principal".

E deixam claro que “não se deve escrever Tebireçá, que tem mau sentido. Se escrito Tebir-içá, o significado é "formiga daninha", ou, do outro modo Tiby-içá "terra de formiga”.

O que mais parece a verdade histórica, pois os campos de Pirá-tininga, onde residia Tibiriça, foram sempre infestados de formiga conhecida por saúva que é corrupção da palavra yçá-yba; e estas formigas os selvagens e os misticos apanhavam, e ainda hoje colhem para come-las depois de torradas, dizendo ser saborosas. Isto, porém, no tempo próprio, denominado dos içás; que é quando começa o verão.

Já Piqueroby, o irmão mais jovem de Tibiriça, é resumido á "Piquir-oby", o peixinho verde ou azulado, mesmo a história registrando-o como "pequeno régulo" (rei ainda criança ou muito jovem de um pequeno Estado).

O povoadores do Brasil não só falavam, mas necessitaram da língua e dos hábitos nativos. Em cada cinco habitantes da cidade de São Paulo, só dois conheciam o português.

Em 1698, o governador da província, Artur de Sá e Meneses, implorou a Portugal que só mandasse padres que soubessem “a língua geral dos índios”, pois “aquela gente não se explica em outro idioma”. [5]

Irritado com o uso generalizado das línguas nativas, o Marquês de Pombal impôs o português por decreto, em 1758. Num documento, o Alvará do Diretório dos Índios, proibiu o uso de todas as línguas indígenas e o ensino do nheengatu, “invenção diabólica” dos jesuítas. [10]

Ícone da História sorocabana, Salvador de Oliveira Leme, o Saru-taiá, falecido em 1802, era de raça indígena, seu nome Sarú é a tradução do nome Salvador, e Taiá, uma espécie de cará. Descendente muito próximo dos aborígenes, criado entre eles, falava como eles. Apesar de sua riqueza, não pudera, talvez, renunciar a vida simples e trabalhosa e dali viria a crença de sua pretendida avareza. [9]

A LENDA

Concordam autores que Itaberabussú ou Itapebússu é nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba em 1600. [10]

Concordam também que Itaberabussú, Itapebússu ou Sabarabuçú, se referem a Montanha Dourada, resplandescente, ligada a maior lenda do História do Brasil, aquela que motivou e ceifou vidas de europeus desde o início. Repete Aluísio de Almeida, o mais prolífero escritor da História sorocabana, as palavras de Paulo Setúbal:

Cuidado, senhor, cuidado! O sertão do Brasil é traiçoeiro. Todos os que, até hoje, tentaram desvendar as riquezas do Sabarabussú, morreram... Não escapou um só!” [12]

Discute-se se ainda localização inicial dessa denominação. A importante opinião de Affonso Taunay, que teve acesso inigualável aos documentos, indica o mesmo nome Itapebussú (Itavuvu) apenas com pequena diferença de grafia dado ao arraial fundado por D. Francisco de Souza em Araçoiaba.

Foi "lá"! Onde Manuel de Borba Gato causou a morte de Rodrigo de Castelo Branco "empurrou-o" num imenso buraco em 28 de agosto de 1682. A Sabarabussu, quem em 1711 "aparece" em Minas Gerais [8].

Dos poucos autores que se dedicaram a interpretação da língua nativa, o mais eminente me causa desconfiança. Com todo respeito a pessoa e na minha opinião, ele no mínimo, omite grande parte da História, não apenas a sorocabana. [9]

Intriga o que Visconde de Montsserate discursou em 13 de maio de 1919, a propósito da coroa de ouro que os descendentes do Visconde ofereceram à guarda do instituto que estudava o tema e a ligação do esse autor [13]

Sabarabuçu é a palavra mais importante da nossa História. Termino com a opinião de Plínio Airosa:

"Se você soubesse como é perigosa a tarefa de dissecar termos e frases tupis; se você soubesse como são ferozes os "tupimaníacos"; se você soubesse como são escorregadias as bases da etimologia selvagem, positivamente você não me pediria que arriscasse uma frechada na celebre Sabarabussú.

Enfim, vencido por sua dialética, esqueço-me dos riscos: e ai vão algumas palavras, sem brilho e sem valor, a proposito da lendária expressão.

Sabaràbossú, Sabaràboçú, Saberaboçú ou Çaberabossú, para nós, faiscadores de raízes tupis, não se apresenta com aquela limpidez que seria de desejar; ha, envolvendo as suas sílabas, uns véos que, apesar de diáfanos, não permitem visão clara da verdade em sua plena nudez.

Veja você aquela mudançasinha do segundo a em e, dando Saberà em lugar de Sabarà. Ter-se-ia dado a permuta por simples capricho fônico de nossa gente? Haverá ali dente de coelho? Não precipitemos os acontecimentos... Arme-se você de paciência. E ouça-me. Iremos naturalmente por partes.

Devagar... A expressão Sabarabuçú, como se escreve e pronuncia hoje, pode, logo à primeira vista, ser dividida em duas partes: Sabarab e ossú.

Quanto a este ossú que às vezes é açú e assú, oçú, guaçú, guassú e goassú ou mesmo simples çu, sabe você e também todos, significa: grande, volumoso, massudo, pesado, cheio, carnudo, torrencial, e mais, quando funciona como sufixo, dá sempre ao tema ideia de grandeza material. Isso é facto certo e pacifico. Deixemos, portanto, o ossú em absoluta paz até segunda ordem.

Quanto ao sabaràb ou çaberàb, é de toda conveniência não perder de vista aquele modesto b final, e lembrar a ocorrência frequente de Çaberàb por Sabaràb em papeis antigos. O b, é possível que alí figure com funções meramente eufônicas; é possível, mas não é certo.

Ha inúmeros exemplos de casos idênticos sem b: Paraguassú, Caàguassú, Turiassú, etc. Claro que poderíamos dizer Sabaraguassú, ou Sabaràçú, si o b representasse apenas um som de ligação; isso não se dá, no entanto, porque não ha dificuldade alguma em pronunciar a tal palavra sem b.

Esse b, meu querido amigo, é o rabo do gato mal escondido... é a letra índice de verbo adjetivável com tantos outros da língua geral. Barab não é senão beràb ou beràba que diz: brilhar, fulgir, resplandecer ou brilhante, fulgido, e resplandecente.

Ora, ai está! Se heràb, é termo autônomo, saberàb ou çaberàb deve ser subdividido ainda como expressão composta de ou çà e beràb. Barab é beràb ou beràba mesmo; vejamos o que é çà ou .

Ao primeiro exame parece ser simples contração de eçà, olhos, aliás muitíssimo usada, mormente em compostos, como nos diz o sábio Baptista Caetano. E parece, realmente, porque se adapta à frase dando-lhe sentido perfeito e natural: çà-beràb-oçú, ao pé da letra é olhos brilhantes grandes ou olhos grandes refulgentes.

É olhar de quem se espanta, o olhar grande, resplandecente e largo de quem, num impeto de satisfação ou de terror, vê mais do que devia; é olhar exclamação. Mas não comecemos a fazer literatura. Sabaràbossú é um topônimo, lembra a celebre montanha que seduziu gente sensata e pratica.

Si essa gente abria os olhos, num misto de alegria e de alucinação ao ver as riquezas do sertão, não nos compete indagar; mas em verdade, não seria descabível que o topônimo tivesse em sua composição um çà que fosse somente çà olho, olhos... Os diamantes, as pedras brilhantes comparavam-se antigamente, com frequência, a olhos. Isto é sabido.

Em um dos muitos documentos decorrentes da aplicação do Bando de 19 de julho de 1734, publicado no Tijuco ao som de caixa, por entre aquelas já muito exploradas praxes tabelliôas, diz-se que um cidadão, pai de família, com mulher a filhos de tenra idade, pois foi condenado "por ser achado em seu poder um olho de mosquito". Esse olho de mosquito era um pequeno diamante de tamanho insignificante.

Cousas e expressões da época, dirá você, mas o olho là está! Logo não haveria nada de reprovável si traduzíssemos Sabarabossú por olho brilhante grande ou, melhor: olhão brilhante. Mas..., e nesse mas é que começa uma nova historia, a historia do topônimo. Você conhece a historia do topônimo, porém façamos de conta que não conhece: era uma vez, no "tempo de antigamente" uma serra que se chamava Taberàbossú ouça bem, Taberàbossú!

O nosso beràb ai està, o nosso ossú também, mas o nosso çà ou é . Ora, esse , de antigamente, não pode deixar de ser ità, a pedra, as pedras. Tudo continua a correr, como você vê, lisamente, às mil maravilhas.

Se você duvidar do argumento — tempo antigo — eu garanto, sob palavra, que os papeis velhos, que os documentos insofismáveis dizem Taberabossú. Registrada essa grafia, e garantida por mim, pode você facilmente dizer:

Sabarabossú — Saberàbossú — taberàbossú — itàberàbossú. E mais: itàberàbossú ità + beràb + ossú. Ità é pedra, beràb é brilhante e ossú é grande, penedo resplandecente, serra fulgida, montanha-grande-que-resplende você diz — exatissimamente!

Si para umas pedras brilhantes corriam como doidos os nossos homens de outr´ora alli està itàberàb; si essas pedras eram grandes ou si na vertigem dos sonhos, deles, se transformavam em montanhas, alli està itàberàbssú. Nada mais do que isso, simplesmente isso.

Todas aquelas historias complicadas de olhos, de bb e de permutas, de corruptelas e de euphonias, não passam de "chansons du temps jadis".


E por hoje basta! Siga para frente, meu caro romancista, siga para a sua Sabarabussú", que é montanha encantada da gloria. E não se esqueça deste irumoguàra que aqui fica na tàba antiga, faiscando etimologias sem brilho e sem côr... "
Plínio Airosa

CIDADES RELACIONADAS

Sorocaba/SP
São Paulo/SP
Araçoiaba da Serra/SP
Nossa Senhora de Monserrate/SP
Santos/SP
Cotia/Vargem Grande/SP
Itu/SP
Santana de Parnaíba/SP
Taubaté/SP
Paranaguá/PR
São Vicente/SP
Botucatu/SP
Cananéia/SP
Ouro Preto/MG
Itapeva/SP
Juquiá/SP
Votorantim/SP
Santo Amaro/SP
Salvador/BA
São Roque/SP
Ibiúna/SP
Cubatão/SP
Curitiba/PR


RELACIONAMENTOS

Ouro940 registros
“Índios”368 registros
Estradas antigas509 registros
Montanha Sagrada DO Araçoiaba91 registros
Pontes102 registros
Sabarabuçu136 registros
Carijós179 registros
A primeira ponte15 registros
Caminho do Peabiru224 registros
Bairro Itavuvu87 registros
Bandeirantes748 registros
Bairro de Aparecidinha66 registros
Nossa Senhora de Montserrate91 registros
Geraldo Beting29 registros
Serra de Jaraguá48 registros
Jacques Oalte9 registros
Teodoro Fernandes Sampaio28 registros
Cahativa / Bacaetava60 registros
Itapeva (Serra de São Francisco)107 registros
Artur de Sá e Meneses51 registros
Rio dos Meninos7 registros
Balthazar Fernandes223 registros
Bituruna43 registros
Francisco de Sousa299 registros
Tupinambás38 registros
Luiz Lopes de Carvalho20 registros
João de Barros de Abreu15 registros
Lopo de Souza15 registros
Pela primeira vez445 registros
Pascoal Moreira Cabral Leme23 registros
Rio Parnaíba 1 registros
Rio Sorocaba188 registros
Diogo de Quadros38 registros
Jacinto Moreira Cabral11 registros
Guilherme Pompeu de Almeida16 registros
Guerra de Extermínio46 registros
Capitania de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém37 registros
Rio Pirajibú31 registros
Bartholomeu Fernandes Cabral15 registros
Avenida Ipanema16 registros
Avenida Itavuvu8 registros
Caminhos/Estradas até Ibiúna14 registros
Geógrafos e geografia434 registros
Guaianase de Piratininga28 registros
Praça Fernando Prestes12 registros
Rio Anhemby / Tietê211 registros
Rio Pinheiros26 registros
Rio Tibagi18 registros
Aldeia de Tabaobi12 registros
Antonio Rodrigues Cabral9 registros
Gaspar Conqueiro34 registros
Caminho da Cruz (Estrada Velha)7 registros
Domingos Luís Grou192 registros
Fazendas60 registros
Ferreiros/Metais93 registros
Ipiranga14 registros
Mineralogia7 registros
Pedro de Sousa Pereira37 registros
Aldeia de Taiobi7 registros
Caminhos à Sorocaba2 registros
Diogo de Unhate45 registros
Rodovia Raposo Tavares24 registros
Antonio Ruiz de Montoya10 registros
Minas de Itaimbé8 registros
Otinga24 registros
Pitanguy13 registros
Rio “Paraíba”6 registros
Rio Ypanema35 registros
Serra dos Itatins5 registros
Tupis11 registros
Vale do Anhangabaú23 registros
Vossoroca4 registros
Vuturuna40 registros
André João Antonil2 registros
Mortes no Sabarabussú10 registros
Franceses no Brasil130 registros
Apóstolo Tomé30 registros
Baltazar Carrasco dos Reis12 registros
Caminho do gado43 registros
Caminho do Mar94 registros
Carl Friedrich Philipp von Martius3 registros
Daniel Pedro Müller6 registros
Diogo Gonçalves Lasso23 registros
Fazenda Ipanema290 registros
Jurubatuba22 registros
Lagoa Dourada70 registros
Manuel Eufrásio de Azevedo Marques5 registros
Ytutinga16 registros
Salvador de Oliveira Leme55 registros
Pedro Vaz de Barros, (Vaz Guaçu - “O Grande”)11 registros
Bento Rodrigues1 registros
Manuel Fernandes Ramos52 registros
Domingos Rodrigues da Fonseca Leme4 registros
João de Laet14 registros
Manuel de Borba Gato32 registros
Rio das Velhas2 registros
Terceira Fábrica em Ipanema33 registros
Sebastião José de Carvalho e Melo21 registros
José Francisco António Inácio Norberto Agostinho13 registros
Reis de Portugal53 registros
Martim Francisco Ribeiro de Andrada49 registros
Inacreditáveis e curiosas90 registros
Hans Staden48 registros
Cemitérios135 registros
Jesuítas307 registros
“Sorocabanos” históricos1179 registros
“Pernaiba”7 registros
Abayandava17 registros
Apereatuba32 registros
Apiassava das canoas33 registros
Apoteroby (Pirajibú)44 registros
Assunguy51 registros
Cananéas12 registros
Pedro Guerra Leme2 registros
Maçons1011 registros
Fontes/Referências:

[1] "Memória História de Sorocaba (I)" Aluisio de Almeida p.336;337 / “Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP (10/1971) p. 10 / ALFREDO MARIO SAVELLI (2009) p.145 / "Memória histórica de Sorocaba (I)" p.336 / Evolução Urbana de Sorocaba (2012). Andressa Celli (USP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) p.44 / “Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença

[2] Soldado Pedro Ciesa de Leon. Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches

[3] pt.rodovid.org/wk/Pessoa:1123360 / pt.rodovid.org/wk/Pessoa:1123472

[4] Sesmarias: 1602-1642 (1921) Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo p. 33, 34, 35 / projetocompartilhar.org/sesmarias.htm

[5] Taunay, História geral das bandeiras paulistas, v. 1, p. 263 / "As Minas Imaginárias" Marcelo Motta Delvaux p.151

[6] Inventario dos documentos relativos ao Brasil existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa (1923) Eduardo de Castro Almeida e Biblioteca Nacional de Lisboa p.158

[7] Revista Super Interessante (31/10/2016)

[8] "Caminho do Sabarabuçu" Instituto Estrada Real

[9] Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas (1711) p.141;142 - p.145

[10] Revista Super Interessante (31/10/2016) / "A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos" 2005

[11] O Espirito-Santense do Espirito Santo

[12] “O Tupi na Geographia Nacional” (1901) Teodoro Sampaio / p. 304

[13] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=20387

[14] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=20766

[15] Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87, 1942. Página 204

[16] Nomes Indígenas na Geografia de Minas Gerais, 1970. Salvador Pires Pontes

[17] Araçoiaba e Ipanema, 1997. João Monteiro Salazar.

ID
SENHA


Procurar
  Cidades    Pessoas    Temas


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP