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A Lagoa Dourada
11/05/2022

“Senhores, ha perto de três mil anos que o rio Amazonas é navegado e que de seus seios transborda o ouro nos cofres dos reis da terra!”
Onffroy de Thoron, depois de largos e demorados estudos, rasgou a nossas vistas o véu do grande mistério: os navios de Salomão traziam rumo da América Meridional; vinham buscar as grandes riquezas que levavam ao rei de Tyro, na terra do El-Dorado, da legendaria Manôa, sonhada á margem ocidental da lagoa Parima, á boca de um grande rio, que a ela levava suas águas cauldalosas roladas sobre o leito esmeraldino, coberto de areias de ouro... [12]

Pergunta-se porque não se realizou o bandeirismo em outra parte da região portuguêsa da América? Si os restantes luso-coloniais eram mais numerosos, mais aparelhados, mais pujantes em recursos, porque permaneceram "arranhando o litoral como caranguejos"? Na expressão de frei Vicente do Salvador.

Uma das fôrças que se uniram para realizar a penetração no continente virgem das selvas americanas foi o brilho ofuscante das riquezas prodigiosas (...) cegava as ambições lusitanas, que não cessavam de demandar, aos coloniais, esforços, no sentido de serem desvendadas as Lagôas Douradas (...) [18]


Os documentos mais antigos que fazem referência ao Morro de Araçoiaba e à Lagoa Dourada são as cartas do padre jesuíta José de Anchieta, escritas em maio de 1560. [1]

Seguindo os caminhos de Anchieta, uma expedição partiu de Santos em novembrod e 1585 à procura da Lagoa Paraupava. Afonso Sardinha, Manoel Fernandes Ramos, Mestre Bartholomeu e Diogo de Onhate são alguns dos "futuros" sorocabanos que a compunham. [2]

Ficaram quase quatro anos no sertão e quanto já eram dados como perdidos, surgem no dia 5 de dezembro de 1593, com a Bandeira destroçada, na Vila de São Paulo. Morreram no vasto sertão da Lagoa Dourada. [3]

Datado em 1696 e encontrado por José Bonifácio, consta um roteiro antigo:

"Entre Sorocaba, Itapitininga, Iguape e Uvutucavaru : nestes sertoins á perto de duzentos annos, mais, ou menos achou hum antigo segundo as noticias que propoz estando ao fim da vida: mandou escrever assim.

Seguindo-se pela reçaca dos Campos de Pereatuba, entre Sul, e Leste, passando dois ribeiroins, e duas serras; adiante se dá com hum ribeiro, que p.a as cabeceiras tem hum meio descalvado, ou bastante pedras.

Dobrando-se a mesma serra está outro ribeiro que pela cachoeira acima tiramos ouro em pedaços: e seguindo p.a diante, mais ao lado do Sul se dá com hum vargido, que com 4 ou 5 palmos que se tire de lodo se acha m . to bom cascalho, e ouro com muita conta.

E logo adiante subindo, e descendo algumas serras não mui incantiladas, está uma Lagoa grande, que feito hum socovão na beira se tirou ouro em pedaços, e muitas pedras que me pareciam preciosas.

E a lenda que veio dos tempos coloniais, perdura ainda, empolgando o espírito de muita gente boa...
" [4]

Diz Friedrich Varnhagen, “pai do pai da história” do Brasil:

"... forma uma figura oval, cujo diâmetro maior mede 3 léguas do norte ao sul, medindo o menor uma légua e meia. Os cumes são separados entre si por várias superfícios planas, numa das quais há um pequeno lago pantanoso, denominado Lagoa Dourada, onde, segundo a lenda popular, há tesouros ocultos." [6]

Em 1822 "Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema", do Senador Vergueiro, [8] e o Jornal Scientifico, Economico, e Litterario, ou collecção de varias peças, memórias, relaccçoens, viagens, poesias, e anecdotas em 1816:

Esta Montanha, a que manuscritos antigos denominam Biraçoiaba, está situada debaixo do trópico, isolada dentro de uma grande planício que se estende para todos os lados pelo menos 5 léguas; tem apreferia inferior oval com o diâmetro maior de 3 léguas, e o menor de égua e meia, sua altura é de dois mil pés acima do Ypanema, e a deste mil e cinquenta sobre o nível do mar.

É tão fortemente inclinada que em muitos lugares não se pode subir, em outros só a pé, e pelo vale das Furnas também a cavalo. O cume é variado em outeiros, e planícios, em uma das quais está a Lagoa Dourada, de que os vizinhos contam fabulosas visões como indício de muito ouro (...)
" [9]

Em 1854, Francisco Adolfo de Varnhagen, na página 359 de sua monumental obra "Historia geral do Brazil":

"Por vezes temos nesta obra feito referência, com o nome de Biraçoiava, de um famoso morro de ferro próximo de Sorocaba, a que hoje chamam Araçoiaba. Não foi só predileção, aliás desculpavel, pelos sítios que primeiro feriram a nossa vida e fizeram palpitar o coração:

É que nas entranhas desse morro, que os antigos diziam conter tesouros encantados encantados, jaz ainda escondida, só em ferro, uma das maiores riquezas latentes do Brasil, e talvez do universo todo.
" [10]

Em 15 de março de 1856 - Sumé: Lenda mito-religiosa americana. Recolhida em outras era por um índio moranduçara, agora traduzida e dada luz com algumas notas por um paulista de Sorocada”:

"E o monte se derretia em lavas de ferro. E aí se formava uma espécie de cratera ou algar (Vale das Furnas) cujas cinzas quentes, depois se apagavam com as águas de uma Lagoa dourada, onde o povo do Ipanema, ainda não há muito, julgava que apareciam fantasmas, que guardavam tesouros escondidos." [11]

Em 15 de agosto de 1896 o padre jesuíta Rapahel M. Galanti em "Historia do Brazil Antigo", página 105:

"Fábrica do Ipanema em São Paulo - A uns treze kilometros pelo oeste da cidade de Sorocaba levanta-se um grupo de montanhas de formação metálica, que tem uns dezesseis kilometros de comprido e propornada largura. Consta a montanha de três cabelos; um dos quais se denomina propriamente Araçoiaba; outro, Morro do Ferro; o terceiro, Morro Vermelho.

Em cima da cabeça principal existe uma lagoa que chama Dourada. Emanam dessa montanha diversas correntes de água, sendo as mais importantes o Ipanema que verte na face oriental, e o Sarapuy do lado oposto. Ambos são tributários do Sorocaba, que por sua vez o é o Tietê.
" [13]

Em 1927, Benedito Calixto em "Capitanias Paulistas":

"Era nessa região (de Sorocaba), cortada pelos dois caminhos - do gado e da aldeia velha (Paraná-mirim) - que estavam situadas as minas de Araçoiaba e as legendárias terras auríficas de Botucavarú, Lagoa Dourada e outras, das quais os aranzéis (roteiros antigos) nos dão notícias." [15]

Em 5 de maio de 1928, o jornal Gazeta:

“Do alto dos morros manam alguns ribeirões, porém o mais notável é o chamado da Fábrica Velha ou Vale das Furnas, por seguir uma espécie de caldeira ou algas que ás vezes parece cratera de vulcão. Sobre o cume do principal cabeço ha uma lagoa que chama aqui Dourada, na qual o povo diz aparecem fantasmas que guardam os tesouros nela escondidos”. [16]

Em 1929 a Conferência realizada pelo sr. dr. A. de Freitas Jr., no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo:

"(...) as minas, cujos preciosos minérios eram guardados, segundo a crendice dos nativos, por fabulosos, duendes que povoaram a “lagoa dourada”, assente no cume do Araçoyaba". [17]

Em 1959 no Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP. Secretaria da Educação. Vol. 9. Apontamentos para história da Fábrica de Ferro do Ipanema (1959) Prof. João Lourenço Rodrigues”:

"No tempo de dantes ela já morou alí no morro: havia lá então uma lagôa dourada e, à roda dela, ouro em tal abundância que era só ajuntar no chão. Mas eram muito raros os homens que a isso se animavam , porque essas riquezas da Mãe de Ouro eram defendidas por uns fantasmas que infundiam pavor." [19]

Em 11 de setembro de 1969, o jornal Correio Paulistano/SP, na página 10:

"O Morro de Ferro, às margens do Ipanema, foi descoberto em 1589 por Afonso Sardinha, quando em expedição a procura da Lagoa Dourada, “que num ponto qualquer da serra existia, nadando em suas águas peixes e patos de ouro”.

Hoje, a quem quer que se pergunte em São João do Ipanema, sobre a tal Lagoa, não se houve resposta. Ninguém a viu, mas ninguém a contesta.
" [20]

Em fevereiro de 1994 em "O mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central" de Manoel Rodrigues Ferreira:

"No terceiro quarto do século dos 500 (século 16), de todas as Capitanias do Brasil partiram Bandeiras (expedições) procurando chegar ao Rio São Francisco e subindo-o, alcançar a célebre Lagoa. Mas todas desistiram logo no início. Somente as Bandeiras da Vila de São Paulo de Piratininga perseveravam nessa busca." [21]“01/01/1997 - *Araçoiaba e Ipanema” [22]

Em 2010, na página 55 de "História Ambiental de Sorocaba" de Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa:

Estas montanhas, a que manuscritos antigos chamam de Biraçoiaba. O cume é variado em outeiros, e planícies, em uma das quais está localizada A Lagoa Dourada, de que vizinhos contam fabulosas visões, como indício de muito ouro”. [23]

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Fontes/Referências:

[1] rbma.org.br/rbma/pdf/Caderno_07.pdf

[2] Na Capitania de São Vicente p.349 / "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.117 / Povoadores de S.Paulo – Domingos Luís Grou / Correio Paulistano/SP (25/7/1942) p.5 / O mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central. Ferreira, Manoel Rodrigues (28.02.1994) / Correio Paulistano/SP (11.09.1960) p.10

[3] "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.115 / Boigy "Cadernos da Divisão do Arquivo Histórico e Pedagógico Municipal" / "Os Tupi de Piratiinga. Acolhida, resitência e colaboração" Benedito A. G. Prezia (2008) / Atas da Câmara da vila de São Paulo / O mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central. Ferreira, Manoel Rodrigues (28.02.1994)

[4] Práticos Fundidores e Fornos: a produção de ferro no Brasil entre os séculos XVI e XVIII. Páginas 6 e 7.

[5] História das bandeiras paulistas - Tomo II, 1975. Afonso de E. Taunay. Página 202.

[6] Viagem Á Província de São Paulo (1945) Página 258

[7] Memória histórica de Cananéia XV, 06.1971. Páginas 492 e 493

[8] Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Nicolau P. C. Vergueiro. Páginas 7 e 8

[9] Jornal Scientifico, Economico, e Litterario, ou collecção de varias peças, memórias, relaccçoens, viagens, poesias, e anecdotas. Página 123

[10] Anais do 3o Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica (2016) / Eduardo Bueno 13/12/2010 (revistaepoca.globo.com)

[11] Períodico Universal “A Abelha” (15.03.1856) Página 11-16

[12] Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim. Redator Engenheiro Dr. A. de Paula Freitas

[13] Artigo do P. Raphael M. Galanti, 15.08.1896. Página 105)

[14] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 1918

[15] Capitanias Paulistas, 1927. Benedito Calixto

[16] Gazeta de Noticias, 05.05.1928. Página 2

[17] Conferência realizada pelo sr. dr. A. de Freitas Jr., no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Correio Paulistano/SP (2.10.1929) p. 13

[18] Meio século de bandeirismo, 1948. Alfredo Ellis Jr.

[19] Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP. Secretaria da Educação. Vol. 9. Apontamentos para história da Fábrica de Ferro do Ipanema (1959) Prof. João Lourenço Rodrigues

[20] “Nas margens do Rio Infeliz as ruínas centenárias do embrião de V. Redonda”, Fernando Hossepian de Lima. Correio Paulistano/SP, 11/9/1960. Página 10.

[21] O mito indígena da Lagoa Dourada e as bandeiras do Brasil Central. Ferreira, Manoel Rodrigues (28.02.1994)

[22] Araçoiaba e Ipanema, 1997. João Monteiro Salazar.

[23] História Ambiental de Sorocaba (2015) Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa p.55

[24] “Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença



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