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YBYRPUÊRA
03/02/2022 03:24:00

As poucas certezas quanto a fundação de Sorocaba são obtidas por dedução ou eliminação de possibilidades. Uma delas é que o “fundador”, Balthazar Fernandes, nasceu em 1580, outra que nasceu no Ibirapuera.

A Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, atesta o pioneirismo metalúrgico de Sorocaba em toda a América Latina. Após muitas tentativas desde a fundação da cidade, teve êxito total em 12 de novembro de 1818, quando o sueco Frederico Luiz Guilherme de Varnhagem, fez correr dos altos fornos o metal fundente para três formas de três cruzes. [14]

Será mesmo? Santo Amaro já reivindicou esse feito, e mais, os primeiros engenhos de ferro foram construídos no Ibirapuera!

UM POUCO DA HISTÓRIA...


Em 8 de janeiro de 1556 passou a ser proibido “ir para o Paraguay e não façam fundição nenhuma de nenhum metal”. [1] Manoel Fernandes, pai do fundador de Sorocaba, faz parte da expedição que partiu em junho de 1560 em busca de metais preciosos. Essa expedição chega até Bacaetava (Sorocaba) onde encontra ouro. Em algum ponto do percurso percorrido, nas proximidades de uma cachoeira, Manoel irá fundar Santa Ana de Parnaíba. [2]

O primeiro branco em Sorocaba era o português Afonso Sadinha (...) entrou para o sertão, à procura de ouro e prata, pelo Tietê abaixo. Há de se desconfiar quando ele alegava não comparecer a uma sessão da Câmara, extremamente rico e como vereador que era, em pleno natal de 1576, pois não tinha botas. [3]

Documentos registram que em 1578 Afonso Sardinha teria descoberto metais preciosos em “Araçoiaba”. Descobertas as minas, pela legislação (Ordenações Filipinas confirmando, as Manoelinas) devia o felizardo comunicar à autoridade, que distribuiria os lotes. [4]

Em 1580 nasce Balthazar Fernandes no Ibirapuera, local onde seus pais haviam se reestabelecidos. Ibirapuera seria Santa Ana de Parnaíba? A família mudou-se novamente? Enfim... [5] Nesse mesmo ano a primeira Casa de Fundição foi estabelecida em São Paulo para fundir o ouro extraído por Sardinha. [6]

Tentanto não alongar chamarei apenas de “tapa na cara dos brasileiros” documentos, como o de 15 de janeiro de 1590, que registram “Afonso Sardinha no mar”. [7]

Como acima citado, descobertas as minas, pela legislação (Ordenações Filipinas confirmando, as Manoelinas) devia o felizardo comunicar à autoridade, que distribuiria os lotes. Parece que Câmara de São Paulo demorou a enviar um portador à Bahia.

Quase 20 anos depois, somente em 23 de maio de 1599, após receber a grata notícia, o Governador Geral D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses. [8]

O mais IMPORTANTE registro ocorre em 1600, pois a documentação da Câmara de São Paulo registra a compra de dois fornos no Ibirapuera. [9] Nesse ano D. Francisco de Souza manda erguer um pelourinho no local próximo a serra de Araçoiaba. [10]

Em 1601 Francisco Rodrigues recebeu de D. Francisco de Souza uma sesmaria de uma légua em quadra, rio Sarapui (próximo a Sorocaba) abaixo, além do morro do Araçoiaba, desde a tapera de “Ibapoara” (topônimo desconhecido). [11]

ENGENHO MISTERIOSO

Dia 23 de setembro de 1629 André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro. Nessas terras Balthazar Fernandes irá operar um engenho de ferro. [12] O engenho foi tomado em 1645, pois desde 1560 era PROIBIDO engenhos de metais. [13]

Em “Subsidios para a história do Ypanema”, lançado em Lisboa em 1858 encontramos:

O engenho de Ibirapuera fabricou ferro por 20 anos e cessou ao morrer Francisco Lopes Pinto, que no entanto havia cedido sua parte, por três mil cruzados, ao filho de D. Francisco, D. Antônio de Sousa. Morreu em 1629, respeitado como um dos co-proprietarios e fundadores do engenho de fundição de ferro de Biraçoiaba. [15]

Em 1906 a região conhecida como Ibirapuera, antiga aldeia indígena e depois transferida para o município por uma lei estadual. [16]

Em 1952 Manuel Eufrásio de Azevedo Marques em “Apontamentos históricos, geográficos, biográficos, estatísticos e noticiosos da Província de São Paulo: seguidos da cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876”, Volume 2, encontramos dois documentos que comprovam a fundação do arraial nas vizinhanças em Byraçoiaba para confirmarem a existência do labor de ferro nas minas do sertão, é o testamento de Francisco Lopes Pinto, considerado como um dos primeiros co-proprietários e fundadores do engenho de Araçoiaba. [17]

A inauguração do atual Parque do Ibirapuera, em agosto de 1954, contou com estandes montados por treze estados e dezenovepaíses.O símbolo do aniversário foi criado por Oscar Niemeyer, a Voluta Ascendente, e representava o crescimento da cidade, presente no slogan da época: São Paulo, acidade que mais cresce no mundo. Tratava-se de um logotipo tridimensional, emforma abstrata: uma espiral que se desenvolvia ao redor de um eixo inclinado em 60 graus. [18]

Em novembro de 1965 ocorreu o III Simpósio dos Professores Universitários de História, em Franca/SP:

“Um dos documentos em que se estribam autores, como Azevedo Marques e Calógeras, para confirmarem a existência do labor de ferro nas minas do sertão, é o testamento de Francisco Lopes Pinto, considerado como um dos primeiros co-proprietários e fundadores do engenho de Araçoiaba. Contudo, seus escritos, e a êsse respeito não são claros.

Tal manuscrito está transladado na íntegra em Azevedo Marques (85). É datado de 27 de abril de 1628, um ano antes damorte do testante. O único texto que talvez pudesse se relacionar com a existência de alguma forja em Araçoiaba, é c seguinte: ... Declaro que eu tenho um pouco de gente do gentio da terra, a qual é minha e de meu filho, que eu mandei buscar ao sertão com minha fazenda, polvora, chumbo e ferramenta.

E por meu filho ser nomeado no engenho na primeira vida, me passou por procuração para eu dispor e vender o dito engenho e fabrica delle, o qual eu vendi, e a gente deixei ficar comigo por não a poder vender ....

Dois aspectos se destacam nêsse trecho: Francisco Lopes Pinto mandou buscar o gentio ao sertão, onde provàvelmenteestava fixado no trabalho do engenho, pois também lá possuía a sua fazenda, pólvora, chumbo e ferramenta; e êsse engenho,pertencente ao filho, Diogo Pita de Quadros (86) fôra vendido, assim como a fábrica, por procuração”. [20]

Na década de 1970 Santo Amaro requeriu ao Conselho do Patrimônio Histórico do Município de São Paulo o tombamento histórico, “reivindicando a esta localidade, a inciativa da primeira fundição de ferro no Brasil e até da América Latina”.

Concluíram que “na verdade os primeiros fornos siderúrgicos brasileiros, não foram os de Santo Amaro, mas sim, os de Aaçoiaba, perto da atual Sorocaba, que merecem as glórias do pioneirismo”. [21]

“A concretização da imagem do IV Centenário da cidade de São Paulo: o Parque do Ibirapuera”, 05/02/2005. Wesley Macedo e Miriam Escobar”:

A construção do Parque do Ibirapuera objetivou demonstrar toda a força queo povo paulista conquistara ao longo de seus 400 anos de existência. A estrutura deste parque, que serviu de abrigo às diversas manifestações do aniversário dacidade, foi especialmente concebida para representar toda a grandeza e modernidade conquistadas por São Paulo, que, no momento do IV Centenário, são claramente explicitadas. [22]

Em 2012 Eduardo Tomasevicius Filho registrou em “Entre a memória coletiva e a história cola e tesoura: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema” que:

A documentação da Câmara de São Paulo registra que um engenho de ferro foi construído em 1660 na região do Ibirapuera, que teve como sócios D. Francisco de Sousa e Afonso Sardinha, cuja escritura de sociedade foi lavrada pelo tabelião Simão Borges de Cerqueiro. Um segundo engenho estaria supostamente instalado às margens do Rio Jerubatuba (atual Pinheiros), nas proximidades do baixo de Santo Amaro.Não restam dúvidas que os únicos engenhos de ferro conhecidos nesse período se localizavam em Araçoiaba.

Esses fornos tornaram-se famosos, porque são considerados como os verdadeiros precursores da siderurgia brasileira, ou ainda, a primeira fábrica de ferro do Brasil, por terem sido construídos em 1599 e a documentação da Câmara de São Paulo registrar a escritura de compra e venda dos fornos do Ibirapuera como ocorrida em 1600, isto é, após os fornos de Biraçoiaba. [23]

Em 18 de fevereiro de 2012 Carlos Fatorelli escreve, sob o título “A fábrica de ferro no morro da Barra da barra de Santo Antônio - Século XVII - Uma indagação”:

“Não há vestígios do que fora anteriormente a Primeira Fábrica de Ferro das Américas, nas imediações de Santo Amaro, em São Paulo, mas se mantém na oralidade local, sem embasamento oficial da localidade.

Compete aos magnânimos estudiosos da arqueologia histórica encontrar no Morro da Barra, (onde hoje construíram grande empreendimento para o metro paulistano da linha 5) referência a barragem natural contra os ventos locais, estudar está lacuna histórica e que foi o início da prospecção da rica mineraria brasileira”. [24]

Em “Lugares de Memória do bairro de Santo Amaro: A estátua de Borba Gato”, de 2017, Márcia Maria da Graça Costa escreve:

“Esses abrigos de memória, ao mesmo tempo em que se sacraliza o passado, a cidade é apresentada enquanto esforços de ruptura. O espaço ora é reformado, como o Teatro Municipal, ora é criado, como foi o Parque do Ibirapuera”.

Sobre esses abrigos de memória (...) ao mesmo tempo em que se sacraliza o passado, a cidade é apresentada enquanto esforços de ruptura. O espaço ora é reformado, como o Teatro Municipal, ora é criado, como foi o Parque do Ibirapuera. São velhos e novos monumentos que interagem com a ideologia da cidade do progresso e do trabalho. Monumentos como o das Bandeiras, O Teatro Municipal, o Parque do Ibirapuera, igrejas, entre muitos outros. [25]


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[1] Atas da Câmara de Santo André: 36, referência

[2] "Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35 / Correio do Povo no. 3547 / Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo (1914) p. 22 / brasilbook.com.br/r.asp?r=20358

[3] "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.116

[4] Conhecimento Geológico sobre o Pré-Cambriano p.59

[5] "Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?" pág. 19,23 / Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária Colonial / Azev. Marques. Apont. cit. I, 43/44

[6] receita.fazenda.gov.br / Vilardaga, José Carlos, São Paulo na órbita do Império dos Felipes: conexões castelhanas de uma vila da América portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640), São Paulo, Tesis doctoral, USP, 2010

[7] Atas da Câmara da cidade de São Paulo p. 379 / 382 / brasilbook.com.br/r.asp?r=9075

[8] Alfredo Ellis Junior p.90 / Memória Histórica de Sorocaba p.339;340 / smetal.org.br/imprensa/ - "Revista do IHGSP Vol. XXXV" Aluisio de Almeida p.139 / Na Capitania de S. Vicente / São Paulo na órbita do império dos Felipes: Conexões castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640) José Carlos Vilardaga (2010) p.151 / O Observador: Econômico e Financeiro (08/1949) p.58 / “O Tupi na Geographia Nacional” (Teodoro Sampaio) / p. 258

[9] "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.117 / Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Eduardo Tomasevicius Filho / "O Caso da Granja Carolina" José Carlos da Silva UNESP (Rio Claro) p.46

[10] projetocompartilhar.org/Familia/ClementeAlvares.htm - Revistado do IHGSP p.212 - Explorações do ouro, leis e cotidiano das Minas do Século XVIII p.46

[11] Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias p.286 / Geografia: espaço & memória (1994) 5o. Congresso Brasileiro de Geografia p.16,17 / Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba; 1660-1956 (1989) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba p.12

[12] "Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?" pág. 44/45 - Bandeirantes e Bandeirantes p.85 / projetocompartilhar.org/Familia/ClementeAlvares.htm

[13] Memória Histórica de Sorocoaba p.342

[14] Memorial: Câmra Municipal de Sorocaba (memorialsorocaba.com.br); icmbio.gov.br / Obras do Barão do Rio Branco. Efemérides p. 681

[15] Subsidios para a história do Ypanema (Lisboa-1858)

[16] IV Centenário da Cidade de São Paulo: uma cidade entre o passado e o futuro. Lofego, Silvio Luiz. Ed. Annablume.

[17] “Apontamentos históricos, geográficos, biográficos, estatísticos e noticiosos da Província de São Paulo: seguidos da cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876”, Volume 2, 1952. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques

[18] LUGARES DE MEMÓRIA DO BAIRRO DE SANTO AMARO: A ESTÁTUA DE BORBA GATO (2017) Márcia Maria da Graça Costa p.143 / p.145

[19] LUGARES DE MEMÓRIA DO BAIRRO DE SANTO AMARO: A ESTÁTUA DE BORBA GATO (2017) Márcia Maria da Graça Costa p.91

[20] Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História, 11.1965. Página 187, 188

[21] Processo de Tombamento das Forjas de Santo Amaro (1972)

[22] “A concretização da imagem do IV Centenário da cidade de São Paulo: o Parque do Ibirapuera”, 05/02/2005. Wesley Macedo e Miriam Escobar

[23] Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema (2012) Eduardo Tomasevicius Filho

[24] “A fábrica de ferro no morro da Barra da barra de Santo Antônio - Século XVII - Uma indagação” (18.02.2012) Carlos Fatorelli carlosfatorelli27013.blogspot.com

[25] “Lugares de Memória do bairro de Santo Amaro: A estátua de Borba Gato”, 2017. Márcia Maria da Graça Costa p.143 / p.145

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