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ULTIMA FABRICA
06/01/2022 21:08:42

Em dez anos mais de 100 mil mineradores extraíram mais de 42 toneladas de ouro em Serra Pelada, até que em 1992 a mina foi desativada oficialmente com um decreto do ex-presidente Fernando Collor. O buraco que se formou com a exploração tem o formato de um feijão, 180 metros de profundidade.

1 grama = R$ 331,89
1 kilo = R$ 331,890,00
1 tonelada = R$ 3.318.900,00
42 toneladas = R$ 13.939.380.000,00

A Pepita Canaã de 60.809g, a maior pepita de ouro em exposição no mundo, a maior já encontrada no Brasil, foi descoberta em 1983 em Serra Pelada. Ela é a maior parte de uma pedra maior de 150kg, que se partiu ao ser retirada. A Canaã foi incorporada às reservas oficiais do país depois de adquirida pela Caixa Econômica Federal, que comprava ouro no garimpo, por conta e ordem do Banco Central, com dinheiro do Tesouro Nacional. [36]

NEM PRIMEIRA, NEM SEGUNDA...

A fábrica, nomeada “Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema” em 10 de novembro de 1813, teria o pioneirismo metalúrgico de Sorocaba em toda a América Latina. Após muitas tentativas desde o descobrimento do Brasil, teria êxito total em 12 de novembro de 1818, quando o sueco Frederico Luiz Guilherme de Varnhagem (O Degenerado), fez correr dos altos fornos o metal fundente para três formas de três cruzes.... É mesmo?


A primeira notícia da descoberta de metais preciosos foi do biscainho João Sanches: “próximo a Itapucu e na parte donde nós outros povoamos, os portuguezes encontraram muitas minas de prata muito ricas, e isto digo porque na minha presença fizeram muitas fundições, as quais todas enviam ao rei de Portugal para que logo mande povoar toda a costa”. [1]

Em 1552 novas notícias sobre a existência destas riquezas se deu através de uma carta do primeiro bispo Brasil, Pedro Fernandes Sardinha, ao rei. Em seguida ele teria sido “devorado”. [2] Em 8 de fevereiro Tomé de Sousa concedeu a aprovação a Bras Cubas para “povoar” terras. [3]

Em 1 de março de 1554 uma expedição planejada por Thomé de Souza parte em busca do ouro, segundo notícia dada pelo Padre Anchieta, quanto a localização: região do Ypanema, da primeira descoberta de Afonso Sardinha. [4]

Dia 7 de setembro de 1559 a rainha regente D. Catarina comunicava ao governador Mem de Sá que enviara o mineiro Luis Martins para averiguar as notícias das minas de ouro. [5]

O primeiro registro da palavra “Sorocaba” aparece no inventário da segunda esposa do “fundador”, em 1655: “Nesta paragem de Sorocaba, onde tem sua fazenda e igreja”.

Mas, a primeira referência a atual cidade de Sorocaba é registrada muito antes. Como em 25 de abril de 1562, quando “Brás Cubas escreve ao rei de Portugal anunciando a descoberta de ouro e metais preciosos perto de São Paulo, 30 léguas de Santos, em Bacaetava, Birácoyaba e Ivuturuna”. [6]

Em 5 de novembro desse ano (1562) o escrivão da Câmara do porto de Santos, Jácome da Mota, registra:

“(...) chegando do campo, Luis Martins, onde fora por mandado do Governador da Baía para descobrir alguns metais, mostrara perante muitas testemunhas o ouro que trazia, o qual pesara três marcos e seis grãos, que ficara em seu poder de Luis Martins para remeter ao governador da Baía de Todos os Santos”. [7]

Em 1589, 27 anos depois, Afonso Sardinha (primeiro "homem branco" em Sorocaba) funda no local uma “nova” fábrica, a “Usina de Ferro do Vale das Furnas”. [8] Em 1603 um Regimento surgiu depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava “nessas bandas” e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”. [9]

Quase 100 anos depois, em 1680, os irmãos Moreira Cabral reativaram a produção de ferro no morro Ipanema. [10]

A existência de uma fábrica em 1769 está no relato do Barão de Eschwege, que registra a presença de um escravizado vindo da Africa, hábil em metalurgia. Impressiona o Barão ter passado pela fábrica 42 anos depois, em 1811, esse homem ainda estaria alí. [11]

Em 31 de janeiro desse ano (1769) “ficaram prontos os reparos dos canhões, de todos os calibres, além de outros acessórios, para a Fortaleza da Ilha do Mel, Paranaguá”. [12]

Em julho os sócios da fábrica de ferro anterior resolveram ceder a administração dela para o Capitão Jacinto José de Abreu. [13]

Em 14 de fevereiro de 1770 ele escreve ao governador da Capitania de São Paulo, Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, “relatando as providências tomadas para a entrega de encomenda de barras de ferro, sugerindo um aumento de rendimento para o mestre pedindo uma opinião sobre a compra de um terreno para aumentar a fábrica”. [14]

O FERRO DEIXA DE “FLUIR”

Não encontram registros sobre essa fábrica até 1788, quando Cláudio de Madureira Calheiros e Vicente da Costa Taques Goes propõem criar uma nova fábrica de ferro e aço em Ipanema. [16]

Quanto ao impacto que a última fábrica teve no aumento habitacional de Sorocaba, eis os números:

Em 1780 a vila de Sorocaba tinha 6.614 habitantes. Os escravizados eram 1.174, ou seja, representavam quase 18% da população ou um para cada seis pessoas livres”; em 1800 eram 10.180 habitantes e e, 1810, ano da fundação eram 9.576, sendo 1900 escravizados. [17]

Em 18 de junho de 1800 o governador e capitão general da capitania de São Paulo, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça, escreve ao secretário de estado da Marinha e Ultramarino, conde de Linhares, D. Rodrigo de Sousa Coutinho sobre os trabalhos de instalação da fábrica de ferro das minas da cidade de Araçoiaba. [18]

NAPOLEÃO E A ÚLTIMA FÁBRICA

Ninguém esperava pela Revolução Francesa, iniciada em 5 de maio de 1789, muitos menos suas consequências. Napoleão tinha então 20 anos de idade. Suas ações durante a revolução somado a sua genialidade militar, após conquistar quase todo a Europa, em 26 de novembro de 1807, após a rainha dona Maria I, conhecida como “a Louca”, descobriu que o homem que ela via como o anticristo marchava em direção ao reino de Portugal.

Era Napoleão Bonaparte, a própria encarnação do demônio, na opinião da monarca e D. João, príncipe regente de Portugal, torna pública a resolução de mudar a corte para o Brasil. [19]

Em 17 de março de 1808 chegam ao Rio de Janeiro a rainha dona Maria I e o príncipe regente dom João. A cidade ficou sendo, até 26 de abril de 1821, a capital da monarquia portuguesa. [20]

Em 13 de maio a Real Fábrica de Pólvora foi criada pelo decreto de 13 de maio de 1808 e estabelecida na Fazenda da Lagoa Rodrigo de Freitas, que fora adquirida pela Coroa por meio de subscrição voluntária entre os moradores da cidade e em cujas terras também foi instalado um jardim botânico. [21] Em 1809 chega em Sorocaba o sueco Frederico Luiz Guilherme de Varnhagem. [22]

1810: BACAETAVA E A FUNDAÇÃO DA FÁBRICA

Manoel Fabiano Madureira ganha posse de terras em Bacaetava. Foi seu pai, Cláudio de Madureira Calheiros e Vicente da Costa Taques Goes, que propuseram criar uma fábrica de ferro e aço em Ipanema em 1788. Francisca e Francisco Feliciano de Oliveiras Rosa também ganham Fazenda em Bacaetava. [23]

Em 17 de julho, o Príncipe encaminhou ofício ao General Horta para que formulasse “convite” para que as pessoas mais abonadas da vila subscrevessem ações de 800$ cada. [24]

Enquanto Hedberg partia de Londres para o Brasil, a Coroa trabalhava na captação de acionistas para a fábrica de ferro. Em 17 de julho de 1810, o Príncipe encaminhou ofício ao General Horta para que formulasse “convite” para que as pessoas mais abonadas da vila subscrevessem ações de 800$ cada. [25]

Em 4 de agosto o ofício foi repassado às câmaras municipais das vilas de Sorocaba, Parnaíba, Taubaté, São Luis, Mogi das Cruzes, Itu, Cunha, Jacareí, Paranaguá, Cananéia, Santos e Curitiba: Apenas se conseguiu em Curitiba um acionista. [26]

Em 16 de setembro, em Sorocaba conseguiram-se mais três acionistas: Coronel Antonio Francisco, Coronel Bento Manuel de Almeida e Pais, Tenente Francisco de Paula Penteado. Tentou-se a subscrição da ação de Maria de Nazaré de Nascimento Lima por ser dona das terras, mas não foi aceita. [27]

Em 27 de novembro as autoridades locais, como o Governador da Capitania, Gen. Antonio José de França e Horta e o Brigadeiro José Arouche de Toledo Rendon, assumiram esse ônus de subscreverem ações. Em 27 de novembro de 1810, comunicou-se ao Príncipe a existência de treze acionistas. [28]

Em 4 de dezembro é criada a “Companhia Montanística das Minas Gerais de Sorocaba”, empresa responsável pela fundição de Ipanema, como uma sociedade de capital misto, com treze ações pertencentes à Coroa Portuguesa e 47 a acionistas particulares de São Paulo, do Rio de Janeiro e da Bahia. [29]

D. JOÃO VI, “O CLEMENTE”

Em 12 de julho de 1811 o príncipe regente d. João VI (44 anos) escreve, do Palácio no Rio de Janeiro, ao Governador da Capitania de São Paulo, Luís Teles da Silva Caminha e Meneses, 8.º conde de Tarouca e 5.º marquês de Alegrete (36 anos).

O título da carta régia é “Sobre os trabalhos das minas de ferro de Sorocaba”Nesta carta régia se destacam:

- que tudo fosse feito debaixo de princípios inalteravelmente justos, e sem violência

- que tudo fosse executado perfeita, dando-lhe conta regular não só do estado em que a achastes, mas ainda do sucessivo melhoramento que fosse tendo, e da receita e despesa

- cessar o monopólio do comércio das madeiras e sua venda nos diferentes portos da Capitania

- proibir queimadas nas matas, mas facilitar o corte, contanto que se cuidasse também da sua reprodução, não se opondo obstaculo aos esforços da natureza

- civilizar o “índio bravo” que impedia a livre comunicação das três Capitanias de S. Paulo, Santa Catharina, Rio Grande do Sul e do Distrito do Paiz de Missões

- a cultura do linho cânhamo também faria a riqueza da capitania de S. Paulo

- se conseguisse, debaixo de liberais princípios, naturalizar na Capitania a produção de cânhamo, “fareis aos meu real serviço, a navegação e á riqueza dessa Capitania o maior bem possível e jamais me esquecerei de tão grande serviço”

- facilitar o corte de madeira, contanto que se cuide também na sua reprodução, não se opondo obstaculo aos esforços da natureza.

- esse primeiro estabelecimento, em tais bases, resultaria, não só a sua perfeita utilidade, mas ainda a felicidade da Capitania ou de toda a variada industria da fundição e forja do ferro e das imensas fabricas que dele, e do aço depois se derivam, devem achar toda a facilidade em se estabelecerem, visto que a riqueza e produção do solo, fazendo que seja tudo ali muito barato

- abertura das estradas, que servirão a dar facil e barata passagem a todos estes produtos até aos portos de mar

- evitar todos os motivos de ciúme ou de questão, que possam existir entre o Diretor e operarios suecos, e os empregados portugueses na fabrica

- que relatórios anuais detalhados fossem publicados afim de que os acionistas vissem a boa fé e exatidão como se procedem os serviços

- os vastos e preciosos campos de Guarapuava poderiam vir a ser outra Capitania tão importante como a do Rio Grande [30]

Em 10 de novembro de 1813 a junta diretora resolveu que se chamasse “Real Fábrica de São João do Ipanema”. [31] Em 27 de setembro de 1814 Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen assume a direção da fábrica. [32]

Após 4 anos o sargento-mor (depois coronel) Frederico Luís Guilherme de Varnhagen inaugura neste dia os trabalhos da fábrica fundindo três cruzes monumentais, que foram plantadas nas vizinhanças da fábrica. A maior dessas cruzes foi assentada no alto do morro do Araçoiaba. [33]


Última Fábrica de Ferro no Ipanema
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[1] "Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.33 / Correio do Povo no. 3547 / SP na Órbita dos Filipes p.119 (Biblitoeca D´Ajuda. Códice 51-IX-25, f.142, Lisboa)

[2] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=20505

[3] Madre de Deus, Memórias, p. 103

[4] “O Romance da Prata” (1934) Paulo Setúbal p. 4;5 / archive.org/stream/revista04paulgoog/ Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1895) p.23

[5] Documentos Interessantes, XLVIII, APESP, p.31 / "História Da Civilização Brasileira COLEÇÃO" / ELLIS, Miriam. “As bandeiras na expansão geográfica do Brasil.” IN. HOLANDA, Sérgio Buarque (dir.).História Geral da Civilização Brasileira. Tomo 1, Volume 1. São Paulo: Difel, 1972 / "Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.34;35

[6] MAFFEI, Lucy; NOGUEIRA, Arlinda Rocha. “O ouro...”op.cit. / "Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35 / História geral, I, 290 / Histórico do Conhecimento Geológico sobre o Pré-Cambriano p.59 / Memória Histórica de Sorocaba I p.344

[7] Arquivo Nacional da Torre do Tombo / "História Da Civilização Brasileira COLEÇÃO"

[8] Memória Histórica de Sorocaba p.337 / p. 344 / Washington Luís p. 290;291;292 / Revista do Instituto Histórico Tomo XX (1861) / História Geral Da Civilização Brasileira (1997) V. 11 Economia E Cultura: 1930-1964. Página 318

[9] "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.179

[10] "História da Capitania de S. Vicente" Pedro Taques p.148

[11] Revista do Instituto Histórico Tomo XX (1861)

[12] "A História do Sul" Carlos Zatti (2017)

[13] Revista do Instituto Histórico Tomo XX (1861)

[14] Acervo Digital - BNDigital - Biblioteca Nacional I-30,09,007 nº005 - Manuscritos

[15] Revista da ASBRAP n.º 25 p. 184, 185

[16] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6457

[17] Memória Histórica de Sorocaba IV (1970) Aluísio de Almeida p.391 / “História Ambiental de Sorocaba” (2015) p.102 / Revista online do arquivo público do estado de SP (04/2015) p.78 / Memória Histórica de Sorocaba IV (1970) Aluísio de Almeida p. 391

[18] Arquivo Histórico Ultramarino (digitarq.ahu.arquivos.pt)

[19] Obras do Barão do Rio Branco. Efemérides / José Francisco Botelho (17/09/2021) Aventuras na História

[20] Obras do Barão do Rio Branco. Efemérides

[21] BEDIAGA, 2007, p. 1.139; Felipe Pessanha de Almeida

[22] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6032

[23] MAFFEI, Lucy; NOGUEIRA, Arlinda Rocha. “O ouro...”op.cit. / Memória Histórica de Sorocaba I p.344

[24] APESP. 17 de julho de 1810. Entre a memória coletiva e a história de "Cola e tesoura": as intrigas e os malogros nos relatos sobre a Fábrica de Ferro de São João de Ipanema (2012) Eduardo Tomasevicius Filho p.64

[25] Arquivo Nacional da Torre do Tombo (Col. IHGB DL 110,34) / Entre a memória coletiva e a história de "Cola e tesoura": as intrigas e os malogros nos relatos sobre a Fábrica de Ferro de São João de Ipanema (2012) Eduardo Tomasevicius Filho p.64

[26] APESP. CO 245-12. 13 de agosto de 1810; 15 de agosto de 1810; 16 de agosto de 1810; 19 de agosto de 1810; 20 de agosto de 1810; 22 de agosto de 1810; 1º de setembro de 1810

[27] Entre a memória coletiva e a história de "Cola e tesoura": as intrigas e os malogros nos relatos sobre a Fábrica de Ferro de São João de Ipanema (2012) Eduardo Tomasevicius Filho p.164

[28] Entre a memória coletiva e a história de "Cola e tesoura": as intrigas e os malogros nos relatos sobre a Fábrica de Ferro de São João de Ipanema (2012) Eduardo Tomasevicius Filho p.64

[29] História Da Civilização Brasileira (1997) / Coleção de Leis do Império do Brasil - 1811, Página 69 Vol. 1

[30] Coleção de Leis do Império do Brasil - 1811, Página 69 Vol. 1

[31] Obras do Barão do Rio Branco. Efemérides p. 681

[32] Obras do Barão do Rio Branco. Efemérides p. 681

[33] Obras do Barão do Rio Branco. Efemérides p. 681

[34] Memorial: Câmra Municipal de Sorocaba (memorialsorocaba.com.br); icmbio.gov.br / Obras do Barão do Rio Branco. Efemérides p. 681

[35] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6643

[36] Ibram. Mineração Brasil (25/07/2010) ibram.org.br / Banco Central do Brasil / dolarhoje.com (06/01/2022)



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