| registros | 09/04/2025 16:27:59 |
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Atualização: 03/10/2021 18:29:32 |
| “Quando D. João IV de Bragança assumiu o trono de Portugal em 1640, no ano seguinte um rei foi aclamado em São Paulo pelo poderoso partido de influentes e ricos castelhanos, partido ao qual pertenciam; D. Gabriel Ponce de León; D. Bartolomeu de Torales, D. André de Zúñega e seu irmão D. Bartolomeu de Contreras y Torales, e outros que subscreveram o termo de aclamação, a 1º de abril de 1641.
Ofereceram o trono ao sogro, ele próprio filho de espanhol e homem do maior prol em sua república pela inteligência, a fortuna, o passado de bandeirante, o casamento, os cargos ocupados. Negou e foi até ameaçado de morte caso não quisesse empunhar o cetro tendo que sair de casa fugido para esconder-se no Mosteiro de São Bento.
(..) foi um grande personagem histórico e o homem que, em 1641, apesar de aclamado pelo povo, não quis ser rei do Brasil. Podemos, então, tentar traçar sua descendência. Na verdade, acabaremos descobrindo que virtualmente todo mundo no Brasil descende dele.”
Os pesquisadores chamam de Amador Bueno este homem. Porém, Gabriel Ponce de Leon e André de Zunega eram genros do "fundador" de Sorocaba. Gabriel havia se casado com Maria de Torales, a filha "índia" do "fundador" de Sorocaba. Seu filho, André de Zunega, além de neto do "fundador" de Sorocaba, também era genro, pois se casou com Cecília de Abreu.
A tela pintada por Oscar Pereira da Silva em 1909 tem mais semelhanças com o Mosteiro de Sorocaba:
1 - O teto triangular 2 - Cavidades ovais 3 - Posição da janela circular 4 - Altura da torre 5 - Porta na torre
As "cavidades ovais" não faziam parte do "Mosteiro Misterioso" da terceira foto (1766).
Imagem 1: "Aclamação de Amador Bueno" de Oscar Pereira da Silva (1909)
Imagem 2: Mosteiro de São Bento em Sorocaba (década de 1910)
Imagem 3: Mosteiro de São Bento em São Paulo (1860)
Imagem 4: Mosteiro "Misterioso" (1766) |
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