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A PRIMEIRA PONTE
03/01/2022 03:46:38

O testamento de Isabel de Proença Varella, segunda esposa do fundador de Sorocaba, assinado em Santana de Parnaíba, dia 28 de novembro de 1654, e encontrado em 1960, menciona a existência de uma ponte em algum ponto do rio Sorocaba. [17]

Segundo 2014 - Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente? “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?” (2014) Sérgio Coelho de Oliveira p.12 / 18 / 19 / capa / 71 [25]



Antes [1]
“01/01/1556 - *Afonso Sardinha é vereador da vila de Santos” [2]

Em junho de 1560 parte a expedição de Bras Cubas e o mineiro da Rainha, Luiz Martins. Indo até o municipio de Apiahy ou Paranapanema. [3]
“18/05/1566 - "(..) o qual marco é uma pedra grande que está deitada desde seu nascimento, na qual foi feita por João Vieira uma cruz (..); outra pedra talada que assim talou o mesmo João Viera e fez outra cruz em cima; (...) ao pé de uma árvore grande (...) e foi feito pelo dito João Vieia como marco uma cruz; (...) sobre uma grande pedra que ali estava deitada, uma cruz foi feita pelo dito João Vieira e saindo do mato em uma rossa do Mestre Bartholomeu está uma pedra grande com umas pancadas de machado, foi feito uma cruz pela mãos do Sr Capitão Brás Cubas (...)"” [4]

Em 28 de junho de 1572 registra-se, pela primeira vez, uma ponte: “Nas pousadas de Cristóvão Dinis (genro do irmão do fundador de Sorocaba), onde se ajuntarão os oficiais da Câmara a saber Afonso Sardinha (primeiro “homem branco” em Sorocaba) e Cristóvão Diniz, ambos vereadores, e o juiz Manuel Fernandes (pai do fundador de Sorocaba), e o procurador do conselho Paulo Rodrigues, acordaram fazer-se o caminho, a fonte e a ponte pela qual mandaram todos os moradores com pena de um tostão de uma peça (escravizado) ao procurador do conselho para se fazer o caminho e a fonte (...)”. [5]


Em 14 de julho de 1575 a Câmara da vila de São Paulo obrigou, sob pena de cem réis, que os moradores que possuíssem mais de seis escravos (peças) enviassem dois deles para fazer uma ponte de nome não mencionado, determinando ainda que aqueles que tivessem menos de seis, enviassem apenas um. O poder público, representado pelo Conselho municipal, ainda determinou um aprazamento de oito dias para que a empreitada acontecesse. [6]


Em 22 de setembro de 1576 “requereu o procurador do Conselho, Lourenço Vaz, que a ponte do rio Tamanduateí, que vai para a várzea e para o campo, está para cair e que seja mandado consertar, pela muita serventia que será para este povo, ao que os senhores oficiais mandaram”. [7]


Em 28 de outubro de 1576 “argumentou o procurador do Conselho, Lourenço Vaz, que os oficiais, na sessão anterior, haviam mandado consertar a ponte do rio e que todo o morador que para lá não enviasse suas peças pagaria multa de cem réis, acrescentando que na ponte não compareceram as peças de Jorge Moreira, Simão Jorge, Paulo Dias, Salvador Pires e seu genro e Paulo Ruiz”. [8]


Em 3 de janeiro de 1579 Os moradores de São Paulo Pedro Dias, Domingos Luís, o Carvoeiro, Manuel Fernandes (pai do fundador de Sorocaba), genro de Lopo Dias, Antônio Gonçalves, Baltazar Gonçalves, Marcos Fernandes, o moço, e Domingos Fernandes, por não mandarem administrados ao conserto de uma ponte, foram multados em 1$400. [9]


Em 1580 Afonso Sardinha adquiriu uma grande fazenda em São Paulo (o nas serras de Iguamimbaba, que agora se chama Mantaguyra, na de Jaraguá, termo de S. Paulo, na de Vuturuna (São Roque), na de “Hybiraçoyaba (Sorocaba)”. [10]


1580

“01/01/1580 - *Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias” [11]


Dia 14 de novembro sua mãe, Susana Dias, fundou uma fazenda à beira do Rio Tietê, a oeste da cidade de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas de Parnaíba. [12]


Uma ata de 3 de julho de 1571, bastante detalhada, nomeia as pessoas que cederiam escravizados para a "reforma" do caminho de Ibirapuera. A soma de onze cativos correspondia apenas ao que foi exigido dos homens passíveis de pagar a multa previamente afixada. [13]


Em 23 de maio de 1584 “os oficiais ordenaram que sejam feitos serviços de manutenção do caminho do Ipiranga, que é no rumo do caminho do mar”. Ficou também decidido na mesma sessão que todos os moradores que tem fazendas próximas à Ponte Grande deverão providenciar os trabalhos de manutenção da mesma, em data que será a eles informada por Paulo Ruiz, sendo que todos aqueles que não cumprirem a determinação pagarão cinco tostões ao conselho desta vila.

Entre os moradores próximos à "Ponte Grande" estavam os povoadores de Sorocaba: Afonso Sardinha, Antônio de Proença, Bras Gonçalves, Manuel Fernandes Ramos, entre outros. [14]


Em 14 de junho de 1586 “o dito procurador requereu aos ditos oficiais que acudissem as pontes, fontes, caminhos e mais coisas que eram obrigados”. [15]


Em maio de 1587 “esta vila passava de cem moradores e tem cinco ou seis caminhos e uma ponte (...) fazer a ponte grande”. [16]


Numa escritura pública, datada de 30 de maio de 1589, em que é feita a descrição dos limites das terras cedidas por Brás Cubas aos frades carmelitas, pode-se inferir, de determinado trecho, esse mesmo percurso. O caminho de Santo André para Piratininga vinha do curral de Aleixo Jorge pelomesmo caminho que vem pela ponte grande em Tabatinguera, o caminho velho do mar, trecho do antigo Peabiru. [17]


Em 7 de dezembro desse mesmo ano (1589) “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava”. [18]


Em 24 de maio de 1591 “(...) o procurador do conselho requereo que se se fizesse a ponte grande abaixo desta vila e assim se limpasse os caminhos reais como são os de Birapoeira, de Pequeri, dos Pinheiros e de Ambuaçava”. [19]


Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos [21]


Em maio de 1597 Dom Francisco envia uma carta a Câmara de São Paulo, cujo conteúdo não foi revelado. [23]
Em setembro solicitava à Câmara providenciar a melhora e arrumação do “caminho do mar”, terrível serpenteado de trilhas que partiam da base da serra do mar e subiam até o planalto”. [24]

Somente em outubro de 1598 D. Francisco partiu para o Sul. [25]
“14/11/1598 - Afonso Sardinha, o moço, encontrava-se em pleno sertão acompanhado de “alguns mancebos e mais de cem índios cristãos” em demanda de ouro e outros metais / Metalúrgicos se estabeleceram na região / Carijós fogem para Paranapanema” [26]

Testamento da esposa de Balthazar Fernandes, Isabel, menciona a existência de uma ponte que liga o atual Além-Ponte à Rua Xv de Novembro

“(...) Nem é hipótese absurda o carro de boi, num caminho mau, de mais de meio século, com a ponte no rio grande, ao chegar. Damos a hipótese arrojada de ser esta ponte já de 1599. Afinal uma ponte era uma marca única e fantástica, naquele tempo, naquele sertão. Não era qualquer rio que tinha ponte. Registra a história que esta foi a primeira ponte do interior do Estado de São Paulo. [27]


Em 1599 o Testamento da esposa do "fundador" de Sorocaba, Isabel, é o primeiro a macionar a existência de uma ponte que liga o atual Além-Ponte à Rua Xv de Novembro.

Em 23 de maio desse ano o poderoso D. Francisco e sua grande comitiva visita Nossa Senhora de Monserrate (próximo a Sorocaba): “Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim”, D. Francisco chega as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses. [28]


O documento em que registra-se "a compra dos dois fornos do Ybyrpuera e Santo Amaro" pela Câmara de vila de São Paulo não deixa dúvidas quanto ao local exato em que os mesmos se localizavam e por em foram construídos: em Sorocaba, construídos por Afonso Sardinha e seu filho.

Esse fornos não só eram os primeiros de Sorocaba ou de Ybirpuera, mas de todo o território americano, do norte ao sul. [29]


O recolhimento é abandonado por longos anos, sendo visitado esporadicamente por religiosos: “[...] os frades do convento do Rio de Janeiro, ao qual se subordinava a capela paulistana Senhora do Monte Serrate, julgavam desnecessário mandar visita-la, enquanto viveu Manuel Preto, para provimento das suas necessidades, pois tinham nele quem de tudo cuidasse [...].” [30]


Desde o início do povoamento de Jundiaí, por volta de 1615, as covas eram abertas nas ruas centrais,e depois no entorno do Mosteiro São Bento (fundado em 1668), nesta época havia uma divisão de onde eram enterrados os falecidos: escravos eram enterrados no Centro, índios no Jardim Samambaia aos pés da Serra do Japi, e os acometidos de varíola chamados de bexiguentos no Anhangabaú, leprosos perto da Ponte de Campinas. [31]
“29/09/1615 - Manuel Preto consegue terras” [32]“01/01/1654 - *Criado o Distrito de Nossa Senhora da Ponte” [33]“01/01/1960 - *Encontrado o testamento de Isabel de Proença” [35]“01/01/2014 - *Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?” [36]


Pontes - 12

Bandeirantes - 12

Afonso Sardinha, o Velho - 12

Estradas antigas - 10

Manuel Fernandes Ramos - 9

Diamantes, ouro e prata - 9

Ybyrpuêra - 8

Capelas/Ermidas - 7

Balthazar Fernandes - 7

“Sorocabanos” históricos - 7

Francisco de Sousa - 6

Jorge Moreira - 6

A primeira ponte - 5

Caminho do Carro - 4

Serra de Araçoiaba/Biraçoyaba - 4

Piqueri - 4

Rio Anhemby / Tietê - 4

Caminho do Peabiru - 4

Cachoeiras - 4

Ambuaçava - 4

Fazendas - 4

Brás Cubas - 4

Bairro Itavuvu - 4

Antonio de Proença - 3

Ipiranga - 3

Pela primeira vez - 3

Carijós - 3

Ferreiros/Metais - 3

Suzana Dias - 3

Santa Ana das Cruzes - 3

Santo Antônio - 3

Isabel de Proença Varella - 3

Brás Gonçalves, o velho - 2

Nossa Senhora de Montserrate - 2

Belchior da Costa - 2

Escravizados no Brasil - 2

Catarina Dias - 2

Habitantes - 2

Vuturuna - 2

Pirapitinguí - 2

Manuel Preto - 2

Marcos em pedras - 2

Diogo de Unhate - 2

Diogo Gonçalves Lasso - 2

Santo Antônio do Piqueri - 2

Rio São Francisco - 2

Salvador Pires - 2

Guaianase de Piratininga - 2

Caminho da Cruz (Estrada Velha) - 2

Simão Jorge Velho - 1

Bituruna - 1

Rio Tamanduatei - 1

Cristovão Diniz - 1

Boigy - 1

Cruzes... - 1

Domingos Luís Grou - 1

Gaspar Vaz Guedes - 1

Assunguy - 1

Luiz Martins - 1

Geógrafos e geografia - 1

Praça Fernando Prestes - 1

Avenida Itavuvu - 1

Montanha Sagrada DO Araçoiaba - 1

Rodovia Raposo Tavares - 1

Rio Tibagi - 1

Nossa Senhora do Rosário - 1

Primeira Fábrica em Ipanema - 1

Fábrica de Ferro de Ipanema - 1

Rua XV de Novembro - 1

Geraldo Beting - 1

Cornélio de Arzão - 1

Serra de Jaraguá - 1

Cahativa - 1

Jacques Oalte - 1

Simão Borges Cerqueira - 1

Castelhano/Espanhóis - 1

Tibiriçá - 1

Engenho(s) de Ferro - 1

Martim Correia de Sá - 1

Beneditinos - 1

Mosteiros de São Bento - 1

Convento do RJ - 1

Nossa Senhora do Desterro de Santana de Parnaíba - 1

Cemitérios - 1

Nossa Senhora do Ó / Carmo - 1

Pelourinhos - 1

Eventos que marcaram Sorocaba - 1

Mulheres sorocabanas - 1

Francisco Lopes Pinto - 1

Gonçalo Madeira - 1

Escravizados em Sorocaba - 1

Bairro de Aparecidinha / Aputerebi - 1

Capela de Santa Ana - 1

Padre Francisco Fernandes de Oliveira - 1

Sabarabuçu - 1

Antonio de Saavedra - 1

Antonio Preto - 1

Gaspar Fernandes - 1

Jerônimo Leitão - 1

Afonso Sardinha "Moço" - 1

Manoel Ribeiro - 1

Capitania do Espirito Santo - 1

“Teju-guassu” - 1

Clemente Álvares - 1

Angola - 1

Africanos - 1

Gregório Francisco - 1

Pedro Cubas - 1

Garcia Rodrigues - 1

Ururay - 1

Caminho do Mar - 1

Senzalas - 1

República - 1

[1] "Memória História de Sorocaba (I)" Aluisio de Almeida p.336;337 / “Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP (10/1971) p. 10 / ALFREDO MARIO SAVELLI (2009) p.145 / "Memória histórica de Sorocaba (I)" p.336 / Evolução Urbana de Sorocaba (2012). Andressa Celli (USP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) p.44

[2] Revista do Instituto Histórico Tomo XX (1861)

[3] "Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.35 / Correio do Povo no. 3547 / Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo (1914) p. 22 / brasilbook.com.br/r.asp?r=20358

[4] Boigy "Cadernos da Divisão do Arquivo Histórico e Pedagógico Municipal" p.4 / projetocompartilhar.org/Familia/ClementeAlvares.htm

[5] Atas da Câmara da cidade de São Paulo. página 54

[6] Atas da Câmara, 1575, p. 81 / "A escravização indígena e o bandeirante no Brasil Colonial" p.21

[7] "A escravização indígena e o bandeirante no Brasil Colonial" p.23

[8] "A escravização indígena e o bandeirante no Brasil Colonial" p.23;24

[9] ACCSP, I, 126 e 133 (geni.com/people)

[10] 190 Washington Luís p.190;191 / Washington Luís p.202 / “Memória Histórica de Sorocaba (I)” Aluísio de Almeida 337;338 / Vilardaga, José Carlos, São Paulo na órbita do Império dos Felipes: conexões castelhanas de uma vila da América portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640), São Paulo, Tesis doctoral, USP, 2010

[11] "Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?" pág. 19,23 / Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária Colonial / Azev. Marques. Apont. cit. I, 43/44

[12] arvore.net.br/Paulistana/FernPov.htm - The Tupi and Guaraní word for water is parana ; hence, "paranaiba" refers to water, possibly waterfall - ineventário de Suzanna Dias, 1634, IT 33:17

[13] ACTAS DA CÂMARA, 1581, p. 180-181

[14] ACTAS DA CÂMARA, 1584, p. 237-238; "A escravização indígena e o bandeirante no Brasil Colonial" p.28

[15] "A escravização indígena e o bandeirante no Brasil Colonial" p.54

[16] Atas da Câmara da cidade de São Paulo. páginas 236, 237 e 238

[17] Revista do Arquivo Municipal de SP no. 204 (2006) p.19;20

[18] Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275

[19] Atas da Câmara da cidade de São Paulo. Páginas 419 e 420

[20] http://www.projetocompartilhar.org/Familia/ClementeAlvares.htm / "Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17 / Eduardo Tomasevicius Filho

[21] projetocompartilhar.org/datas.htm

[22] ACTAS DA CÂMARA, 1597, p. 24; "A escravização indígena e o bandeirante no Brasil Colonial" p.67

[23] "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.146

[24] "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.146

[25] Memória Histórica de Sorocaba p.339 - "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.142 - Anaes da biblioteca nacional (1885 - 1886) p.159 / geneall.net / “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX” (1886) João Mendes de Almeida (1831-1898) p.114 / Memória Histórica de Sorocaba p.341 / Metropolitana de Sorocaba e também a Secretaria de Turismo de Sorocaba

[26] "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.176 / Atas da Câmara de S. Paulo, vereança dessa data, vol. 2º, pág. 150 / "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.178

[27] Memória Histórica de Sorocaba p.343 / "Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?" p.71

[28] Alfredo Ellis Junior p.90 - Memória Histórica de Sorocaba p.339;340 - smetal.org.br/imprensa/ - "Revista do IHGSP Vol. XXXV" Aluisio de Almeida p.139 / Na Capitania de S. Vicente

[29] "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.117 / Eduardo Tomasevicius Filho / "O Caso da Granja Carolina" José Carlos da Silva UNESP (Rio Claro) p.46

[30] Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária Colonialp.243 / 245

[31] "Jundiahy teve cemitérios diferentes de acordo com a cor de pele" / tribunadejundiai.com.br / Aluísio Wellichan Ramos (10/2001)

[32] Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária Colonial p.244;245

[33] "Memória Histórica de de Sorocaba" Aluísio de Almeida / "Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?" p.71

[34] "Balthazar Fernandes: Culpado ou Inocente?" p. 28 / Memória Histórica de Sorocaba - Parte I p. 344

[35] Memória Histórica de Sorocaba - Parte I p. 343

[36] “Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?” (2014) Sérgio Coelho de Oliveira p.12 / 18 / 19 / capa / 71

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