Wildcard SSL Certificates
registros  
1609
19/09/2022

Procure manter a ordem cronológica, para facilitar a sequencia das ocorrências. [25331][40] De fato, a cronologia prova as contradições.

Já o "natural" de Sorocaba e nascido no Araçoiaba, Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878) diz o seguinte:

"D. Francisco de Souza indo em 1610 á Baraçoiava (Ypanema), e vendo que não prosperava ali a vila que dez anos antes criara, ao mesmo tempo que espontaneamente se ião agrupando muitos moradores três léguas á quem junto a uma ponte do rio Sorocaba, onde os Beneditinos levantavam já um hospício, transferiu para li o pelourinho, com idéas, diz-se, de fundar uma cidade com o nome de São Felippe por gratidão ao soberano, que pouco antes o agraciára. [20257][15]


3 DE JANEIRO - Estevão Ribeiro, o moço, obteve terras em Embiassaba, entre a tapera de Afonso Sardinha, o moço e a capoeira de Afonso Sardinha, ao longo da Lagoa, caminho do Forte.

Sabemos da existência de um forte ou fortaleza defensiva através de relatos da época, inclusive alguns inscritos pelos próprios vereadores nas Atas da Câmara Municipal, hoje custodiadas pelo Arquivo Municipal. Há evidente imprecisão sobre sua real extensão e localização, da fortaleza [21050][11]

EMBOAÇABA ou BOAçAVA corr. Mbo-açaba significado "faz que atravesse", a ação de atravessar, "a passagem". Designa um lugar, à margem do Tietê, vizinho de São Paulo, onde se passava o rio na estrada do sertão e onde se mandou levantar um forte ou tranqueira pàra defesa da cidade, no século XVI.

Neste caso, Teodoro não baseou-se nas regras gramaticais da língua tupi. Aparenta tentar adequar-se, e as vezes, até justificar sua interpretação da História. Aliás, um ano antes de publicar seu "Dicionário, em 13 de março de 1899 explicou: [24431][79]

"Do lado dos sertões os revézes ameudayam - se. O gentio crescia em audacia e vinha já fazer incursões até nos campos vizinhos de Piratininga. Dos sertões do Sudoeste, para além das montanhas, que descambam para o lado do mar, surgiam arrogantes os Carijós, envolvidos em suas pelles mosqueadas de jaguar, e derramavam- se pelas planicies, levando a destruição e a morte até a aldeia de Pinheiros, cuja capella incendiaram em 1590.

Dizia -se então que contavam mais de duzentos mil arcos esses ferozes inimigos e a fama de tão grande força , sobresaltando os homens do campo e de terminando uma precipitada concentração para dentro dos muros da villa, obrigára a camara em S. Paulo a mandar erguer reduto em Emboacava, precedido de fortes tranqueiras e com a sua guarnição de indios mansos assentada á margem de pequeno ribeiro."
[Teodoro Sampaio, 19.03.1899]

Não leu Teodoro nas mesmas e muitas Atas da Câmara de São Paulo, que não deixam dúvidas haver antes e em tempos de paz a Ambuaçava? [24431][77] Nesse sentido, vale lembrar que desde o momento de sua fundação, em 1554, a antiga vila sofreu com o ataque de tribos que não aceitavam a implantação do novo núcleo. Grande exemplo, a Confederação dos Tamoios de 1562.

Vivendo sob ameaças constantes, a população foi obrigada a se proteger e, a exemplo do que ocorria nas cidades medievais, os paulistanos foram obrigados a construir postos de observação à distância para evitar ataques de surpresa, bem como edificaram um muro de proteção ao redor da cidade.

Dos primeiros, a história registra a existência do Forte Emboaçava, estrategicamente localizado na confluência dos rios Tietê e Pinheiros, no atual bairro da Lapa. [35]

5 DE JANEIRO - Desconhece esta geração que "por volta de 1607 o chamando Itavuvu era de fato o povoado mais próximo, então dos castelhanos e dos imensos povos de nativos contra quem era mister previdência, tal como Piratininga foi também fortificada. Foi o que afirmou Luís Castanho de Almeida (1904-1981), a região era chamada bairro dos Quartéis, por causa de umas ruínas (existentes ainda em 1940)."

"Mais distante" dos sorocabanos saber que, quando o Itavuvu foi estabelecido por D. Francisco, acompanhava-o arquiteto militar florentino Baccio da Filicaia, engenheiro, especialista em fortalezas[25762] [11]

É aqui, por "coincidência", Em 5 de janeiro Baccio da Fllicaya, anuncia já ter escrito uma relação de suas viagens para satisfazer ao Duque de Florença, que, sendo muito volumosa, iria por uma urca de partida para Veneza e não pelo correio.
BR>Começara uma descrição geral do Brasil, mas só poderia terminá-la mais tarde, por ter deixado muitas memórias e desenhos na terra, para onde estava novamente de partida ao Brasil em companhia de D. Francisco de Sousa [36]

7 DE JANEIRO - Pedro Taques de Almeida Pais Leme escreve que D. Francisco de Souza partiu da Europa no dia 7 de janeiro de 1609. Escreve Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777):

Nesta serra de Biraçoyaba (Ipanema) houve um grande engenho de fundir ferro construído á custa do paulista Afonso Sardinha, cuja manobra teve grande calor pelos anos de 1609, em que voltou a São Paulo o mesmo D. Francisco de Souza.

Creio ser errado, pois neste dia, o El Rey

"houve por bem que todas as pessoas que quisessem vir do Reino com D. Francisco a povoar as Minas, se lhes daria passagem franca, com mantimentos até chegarem a um dos portos do Brasil, repartidos pelos Navios da frota, em que vinha o dito Governador Administrador Geral". [37]

9 DE JANEIRO - O testamento de Belchior Dias foi aberto em Santa Ana de Parnaíba pelo seu cunhado, Belchior da Costa. Curioso além da cronologia, ser muito antes do retorno da integrantes da expedição na qual falecera, e somente após tal evento seu testamento só seria entregue em São Paulo em 29 de dezembro sob alegação que:

"que da vila de São Paulo até Parnaíba eram sete ou oito léguas e que ele e mais moradores estavam em São Paulo para os ofícios do defunto. E que não se podia fazer inventário antes dos ofícios, pelo que o juiz disse que ficaria para os novos juizes."

Em seguida á sua expedição, durante todo o ano de 1609, não conseguimos encontrar referência alguma a qualquer expedição ao sertão. As próximas expedições partirão de Pirapitinguy, terras de seu genro, Clemente Alvares, ponto de onde penetravam no sertão dos "carijós". [27264][14]

Belchior esteve 21 meses, ou 630 dias fora do povoado. Andando na razão de 3 kilômetros por dia, temos que ela deveria ter ido a 1.890 qutlõmetros, longe de S. Paulo, o que abranela o Oualr6, contando o percurso Ida e volta.

Em 8 de março de 1607 "por estar de caminho para fora" fez o seu testamento e deixou-o em mãos de seu cunhado Belchior da Costa, que por muitos anos foi escrivão na vila de S. Paulo [20076][20] No dia seguinte Belchior está ao comando de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos em Pirapitingui (Itú). [23982][21]

Em 26 de junho Falecimento de Belchior Dias, Raposo Tavares assume o comando [19932][20] Seu cunhado havia apresentado o inventário em 29 de novembro de 1608 ao juiz e nesse dia se iniciou o legal na vila de São Paulo. [20265][10]

Das últimas notícias que temos sobre Belchior são de dezembro desse mesmo ano:

Os oficiais da Câmara Municipal da vila de São Paulo dizem ter recebido a notícia de que "Belchior Rodrigues, de Birapoeira, com forja de ferreiro, queria ir para "Piassava das Canoas, onde desembarcavam carijós e que era um prejuízo para esta vila" [20882][6]

Na verdade Apiassava ou Apeaçava estava mais próxima de Emboaçava:

1 - O próprio autor afirma reconhece que, PIATÃ e. Pi-atá, "a fortaleza", não consta nos registros. Também a História depõe contra esse argumento.

2 - EMBOAÇABA corr. Mbo-açaba, faz que atravesse, a ação de atravessar, a passagem. e

3- Apeaçaba, Japeaçaba ou Y-apeaçaba = A travessia do rio, a ponte.

O próprio Balthazar Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro, vizinhas as de Balthazar, no Porto de Canoas ou Apiassava das Canoas. [19190][72]nharybobo [24117][17] Orgulha-se a História "oficial" de Sorocaba que, em época tão remota já o fundador de Sorocaba tivesse construído a maior ponte que existiu em todo o sul do Brasil até o Senhor D. Pedro I.

na língua tupi, de "o lugar por onde se passa", termo este bastante representativo uma vez que indicava a existência de antigas trilhas indígenas no local. A própria fonética está mais próximos à Apeaçaba ou Japeaçaba e M´biaçaba, como se referiam os nativos ás "passagens", "cruzamentos", "pontos de convergência".

Castanho de Almeida fala de um “sistema viário”, “feixe de comunicações no qual Sorocaba era o ponto de passagem (...) onde os limites dos vários grupos tupí-guaranís, embora mais diluídos que as fronteiras estaduais, existiam.

Sorocaba era, já então, uma encruzilhada aonde convergiam, por onde viajavam e se limitavam, os tupís do Tietê, os tupiniquins e guaianazes de Piratininga, os carijós dos campos de Curitiba, os guaranís do Paranapanema e outros guaianazes, talvez, das nascentes dêsse rio.


Segundo Luís Castanho de Almeida (1904-1981) sobre "donde embarcam para os carijós": A expressão "carijós" designação os nativos que habitavam o sertão imediato a Piratininga.

Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil e "confidente" de Luiz Castanho já explicara que "depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões".

Explica-se facilmente a interpretação, a exemplo a troca do b pelo m. Na realidade, a pronúncia tupi não corresponde à da articulação puramente labial que no português se representa por b.

Trata-se de um som que se pode denominar b nasal, e que os europeus não tiveram outro meio de grafar senão empregando o grupo mb. Muitas vezes, porém,encontra-se somente b ou m.

1. Diz Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), referindo-se ao grupo mb: que a sua "gama nasal, particularíssima, equivale aproximadamente a umb", e "ora se reduz, por vista da pronúncia, a simples b, ora a m". E acrescenta:

Por essa razão, o célebre vocábulo mboy, que alguns erroneamente pronunciam embòy, ignorando que mb é o signo de um b nasal, se transformou, em alguns lugares, em boy, e noutros em moy, como se verifica na composição dos vocábulos boytuva e mogy.

3. Em muitos casos, o mb foi conservado, antepondo-se-lhe, porém, uma vogal: donde resultou, na prática, a separação dos elementos do b nasal tupi, ficando o elemento nasal (representado por m) na primeira sílaba, e o labial (b) na segunda. Por exemplo: "mbeaçaba e emboaçaba" deram: - ambiassaba, embiaçaba, embiassaba, imbiassaba, imbiaçava, Imboassaba e Imbuassava. [38]

17 DE JANEIRO - Temos noção da vila de São Paulo. Fazia o procurador Antonio Camacho sentir a seus colegas de vereança quanto a casa "adonde se fazia câmara e audiência estava muito desbaratada e cada vez pior, sendo necessário acudir a isto." [39]

22 DE JANEIRO - D. Francisco deve ter partido dia 22, data registrada por Frei Vicente do Salvador (1564-1639), contemporâneo, próximo aos eventos e ao próprio D. Francisco: "ele foi bem sucedido em suas pretensões e em 22 de janeiro de 1609 partiu caminho do Brasil". [40]

23 DE JANEIRO - Afonso Sardinha acresce seu patrimônio com "uns alagadiços ao longo do rio Jerobatiba", por petição feita a Gaspar Conqueiro, capitão e ouvidor da Capitania de São Vicente e que foi atendida

visto ser ele morador antigo da dita capitania e servir Sua Majestade em tudo que nela se oferecera e... oferecera em tudo o que a bem da terra se havia a fazer...

Por sorte, já em janeiro, "este" Jerobatiba, poupa explicações! Absolutamente todos concordam o rio Jurubatuba tratava-se do atual Pinheiros.

Arriscando-se na Geografia, o próprio erudito cronista Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878) faz tal confusão significativa e relativa ao rio Pinheiros, quando chamado Jerabaty num dos documentos, e cuja denominação indígena se escrevia por diversas formas, uma das quais, a de Jurubatuba, é e mais conhecida e também a mais adulterada.

"Pinheiros - Rio afluente da margem esquerda do Tietê, de que é um dos primeiros tributários, tem origem nos montes aos ponte da cidade de São Paulo na qual passa a pouco mais de légua, ou 5,5 km de distância, na direção Sul.

Em tempos muito antigos
foi conhecido com os nomes de Rio-Grande e Gerybatiba. Corre na direção mais geral de Leste para Oeste na altura da freguesia de São Bernardo curva-se um pouco para noroeste, rega os municípios da capital e Santo Amaro."


"Rio-Grande - Afluente originário (sic) do rio Pinheiros. É o mesmo que no município de Santo Amaro e adjacências tem o nome de Jurubatuba. Em seu começo corre de Leste a Oeste e depois toma o nome de Pinheiros corre de Sul a Nordeste, lançando-se no Tietê."

Há nesses trechos várias inexatidões e incoerências. Basta, porém, observar que o rio Grande (que só no curso inferior tem a denominação de rio Pinheiros) nasce em Paranapiacaba (antigamente Alto da Serra), e não "nos montes ao poente da cidade de São Paulo".

Muito além de “se desconfiar de Sardinha quando alegava não comparecer a uma sessão da Câmara, como vereador e extremamente rico que era, em pleno natal, pois não tinha botas”, Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil, confirmou em sua obra, resultado de pesquisa rigorosa, de análise criteriosa e de valor histórico indiscutível.

Está ela repleta de citações que avalizam as opiniões emitidas, de observações que, estribadas na documentação autêntica e nos testemunhos de coevos fidedignos, retificam erros consagrados.

Tudo com a indicação das fontes. Preocupado, aliás, que sempre tinha em mente. "Para documentar minhas opiniões - manisfestaria a Luiz Castanho de Almeida em 12 de março de 1957 - cito sempre o autor, o livro e as devidas páginas em que me apoiei":

Pelo estudo feito neste parágrafo, baseado nos documentos autênticos locais, deve-se concluir que nenhum dos Afonsos Sardinhas teve propriedade em Jaraguá; que a fazenda de Afonso Sardinha, o velho, onde ele morava e tinha trapiches de açúcar estavam nas margens do rio Jerobativa, hoje rio Pinheiros.

E mais que a sesmaria que obtivera em 1607 no Butantã nada rendia e que todos os seus bens foram doados à Companhia de Jesus e confiscados pela Fazenda Real em 1762 em São Paulo. Se casa nesta sesmaria houvesse, deveria ser obra dos jesuítas.

Pelo mesmo estudo se conclui que Afonso Sardinha, o moço, em 1609 ainda tinha a sua tapera em Embuaçava, terras doadas por seu pai. Não poderia ter 80.000 cruzados em ouro em pó, enterrados em botelhas de barro. Quem possuísse tal fortuna não faria entradas no sertão descaroável nem deixaria seus filhos na miséria.
[41]

26 DE JANEIRO - Apenas três dias depois, dia 26 importantes moradores, todos casados e com filhos, personagens importantes como Fernão Dias Paes Leme (1550-1605):

Pediam novamente terras que lhes tinham sido dadas por Antonio Pedroso, por serem as escrituras “duvidosas”, nas cabeceiras de Afonso Sardinha, sobejos das terras que tinham sido de Domingos Luiz Grou (sogro de Sardinha). [42]

1 DE FEVEREIRO - A expedição na qual faleceu Belchior ainda não havia retornado em 1 de fevereiro, quando foi lido o testamento de Belchior. Lopo Dias, alegando ser muito velho, recusou-se a assumir a curadoria dos netos (filhos de Belchior). Aonde estariam seus irmãos? E sua esposa Hilaria? E os irmãos André, Balthazar e Domingos? E a matrona Suzana Dias? [43]

5 DE FEVEREIRO - São concedidas terras (...) que estão passando Taquiquessetiba correndo pelo caminho velho de Juquiri ficando-lhe a testada para a banda de Jeraguá (...)

Essa referência confirma mais que a existência de outro caminho, pois o qualificativo "velho", designa e denota uma sucessão de tempo, indicando a passagem de um período de não-utilização do caminho seguindo-se a um outro de uso frequente.

Com relação ao caso presente, dois caminhos encaixam-se no quadro de tempo estabelecido pelos dados que temos apurado sobre o assunto, de acordo com os quais a fase de uso generalizado do caminho giraria em torno de 1609.

Em concordância com as concessões de terras, um caminho ligando São Paulo, Itú e Sorocaba começa a ser utilizado por volta de 1604. [24864]

O outro, "velho", teoricamente estava proibido, aliás, em diversas ocasiões importantes havia sido: em 30 de junho de 1553 por Tomé de Souza [20648][5]

15 DE AGOSTO DE 1553 - “O principal motivo de todos os impedimentos foi o fechamento da estrada por causa dos castelhanos, que estão a pouco mais de cem léguas desta capitania. E eles têm terras, e tanto que dizem que há montanhas deles, e muitas notícias de ouro pelo qual fecharam e bloquearam a estrada” [21900][5] [44]

De fato, ao mesmo dia, 5 de fevereiro, experientes e práticos mineiros-ferreiros, como Martim Rodrigues e seu genro, Clemente Álvares (companheiro de Sardinha), pedem 2 léguas da barra do Yatuahi (próximo a Itú) até a barra do dito ribeiro.

Clemente, que desde 1588 explorou minérios nos entornos de São Paulo, desde 1600 era guardião de certo metal que parecia prata, e foi responsável por fazer os testes adequados, e até 1606 havia registrado, na respectiva câmara, cerca de quatorze locais onde descobrira ouro. Seu cunhado, o engenheiro flamengo Cornélio de Arzão, também se envolveu, a partir de 1609, com a produção de ferro. [45]

14 DE FEVEREIRO - Diogo de Quadros, responsável pelo engenho já existente, devido a dificuldade de braços para os trabalhos da forja, se isenta da obrigação de vender o ferro por dois mil réis, como estava estipulado em "Provisão e regimento de S. Majestade" registrados na Câmara.

Importante lembrar: havia um engenho de ferro e outro seria construído em 1609. Este ano ilustra uma "disputa" histórica, que remonta a 1552. Escrevem que ambos foram estabelecidos próximos a Santo Amaro.

Porém este ano uma vila é edificada nas imediações da futura Sorocaba e diversos colonos interessados nas minas da região assentaram-se nas imediações da futura vila Santa Ana de Parnaíba. Suzana Dias, já viúva, juntamente com seus filhos e genros teriam estabelecido a capela rural de Santa Ana por volta de 1609.

Primeiro “metal” da América Latina é produzido na Fazenda IpanemaSábado, 12 de Dezembro de 1818

“01/01/1972 - *Santo Amaro requereu ao Conselho do Patrimônio Histórico do Município de São Paulo o tombamento histórico, “reivindicando a esta localidade, a inciativa da primeira fundição de ferro no Brasil e até da América Latina” [23621][81]

Não há vestígios do que fora anteriormente a Primeira Fábrica de Ferro das Américas, nas imediações de Santo Amaro, em São Paulo, mas se mantém na oralidade local, sem embasamento oficial da localidade.

Compete aos magnânimos estudiosos da arqueologia histórica encontrar no Morro da Barra, (onde hoje construíram grande empreendimento para o metrô paulistano da linha 5) referência a barragem natural contra os ventos locais, estudar está lacuna histórica e que foi o início da prospecção da rica mineraria brasileira.

Enquanto isso, e na verdade, os primeiros fornos siderúrgicos brasileiros, não foram os de Santo Amaro, mas sim, os de Araçoiaba, perto da atual Sorocaba, que merecem as glórias do pioneirismo e o principal: a verdadeira História.

Não restam dúvidas que os únicos engenhos de ferro conhecidos nesse período se localizavam em Araçoiaba, onde existiam de fato depósitos significativos do minério. [46]

“19/02/1609 - Roque Barreto- 19/2/1609- Nos campos do forte, em Carapicuiba.” Carta apócrifa comprova a existência das Minas de Ouro1606Em relação às minas existentes, além da mina do Jaraguá, de Afonso Sardinha, e que, segundo Taunay, enriquecera também Braz Esteves Leme, e Vuturuna, próxima a Santana de Parnaíba, existiam as chamadas “minas do Geraldo”, no caminho para o morro do Jaraguá.Estas minas são comprovadas numa carta apócrifa, e sem data, inserida na publicação do Livro Segundo do Governo do Brasil. Provavelmente direcionada a Francisco de Souza, o sujeito relatava, nesta carta, que, depois de quase ter sido preso por tentar averiguar os quintos na casa de fundição da vila, acabou sendo levado por Simão Alvares para ver amostras de ouro trazidas por Clemente Alvares, que havia descoberto e fundido um ouro “mui finíssimo e limpo” e que, segundo “Claudio” (talvez o ourives Claudio Furquim), tinha vantagem “do de Seraldo”, na verdade Geraldo Correia Sardinha.Sabe-se que, natural de São Paulo, Clemente Alvares era homem empenhado e dedicado aos metais. Parceiro de Afonso Sardinha, o moço, durante suas empreitadas de pesquisa de minas, casou-se com a filha do castelhano Martim Rodrigues Tenório, um dos envolvidos no erguimento do engenho de ferro em Santo Amaro.Tornou-se, assim, cunhado do engenheiro flamengo Cornélio de Arzão, também envolvido, a partir de 1609, com a produção de ferro. Em 1600, ficou como guardião de certo metal que parecia prata, e foi responsável por fazer os testes adequados.As Atas da Câmara denunciam sua presença no sertão, com sua tenda de ferreiro, resgatando com os índios em pelo menos duas ocasiões. Em 1606 – estimada data da carta apócrifa - Clemente compareceu à Câmara de São Paulo para registrar algumas minas que tinha descoberto e, desse modo, não perder os direitos sobre elas, observando o que determinava o novo Regimento das Minas de São Paulo.É provavelmente deste ouro que nosso missivista em questão falava. Portanto, as notícias concretas destas riquezas minerais são mesmo esparsas e fragmentárias, mas ainda assim sugestivas. 20605 [49] Luís Castanho de Almeida (1904-1981) descreve outro evento ocorrido neste mesmo dia:

Parte de São Paulo a grande leva de povoadores, acrescida com um bom número de paulistas. Não consta de grandes resultados a respeito de ouro e prata. Se algum ferro se obteve, não enriqueceu a ninguém, e o pobre Dom Francisco, ao morrer, lhe deu de esmola um jesuíta a vela com que, cristão e devoto da Virgem, ingressou na verdadeira Gloria, como é licito esperar.

Os povoadores, estes, dividiram-se: a maior parte deve ter voltado para São Paulo; poucos se deixaram ficar junto ao engenho de ferro, nas Furnas, e outros se aglomeraram no Itapebuçú (pedra chata grande), que se corrompeu em Itavovú, arraial, ainda hoje existente à beira do Sorocaba.


De São Vicente, mais ou menos por essa época, saíra, à procura da região do São Francisco, uma importante expedição, cujo comando se atribui a André de Leão. Não está perfeitamente apurado se se refere a essa entrada, ou a alguma outra um pouco posterior, o roteiro deixado por Wilhelm Glimmer e divulgado na obra de Piso e Markgraf.O ponto de referência, para a fixação de sua data, é a chegada de D. Francisco de Sousa a São Vicente, como governador. O fato se repetiu em momentos diversos, em 1599 e em 1609, dentro das mesmas circunstâncias referidas no roteiro de Glimmer. Dai depreendeu Capistrano de Abreu a conclusão de que o itinerário se poderia referir à viagem de André de Leão, em 1601, como a alguma outra exploração de 1611. [50]

19 DE FEVEREIRO - Aportou em Pernambuco d. Francisco de Sousa. [51]

26 DE FEVEREIRO - Existe uma escritura de sociedade para a fundação de uma fábrica de ferro datada de 26 de fevereiro desse ano, em notas do tabelião Simão Borges de Cerqueira, celebrando um contrato de sociedade entre o D. Francisco, o provedor da fazenda Diogo de Quadros e o cunhado deste Francisco Lopes Pinto. [52]

3 DE MARÇO - O capitão-mor Gonçalo Conqueiro, aparentado de Gaspar (aquele que concede terras neste mesmo ano) e "próximo aos eventos", foi destituído do posto e enviado preso à Bahia pelo governador Diogo de Meneses, sob a suspeita de que ele havia escondido ouro não quintado em sua casa. [53] Dia seguinte D. Francisco está em Recife. [54]

8 DE MARÇO - O procurador do Conselho Antonio Camacho, dizia em vereança, que "lhe constava a vinda do gentio Carijó para esta vila, e que os mesmos vinhão maltratados e faltos de mantimentos, de modo que parecia bem socorre-los".

Seria consequência da leva paulistas que partira em 19 de fevereiro? [55]

12 DE MARÇO - A designação exata de "Casa de Misericórdia desta vila de São Paulo" surge pela primeira vez, no testamento de Belchior Carneiro, no qual a Irmandade foi aquinhoada com o legado de um mil réis.

Em 1607 a , com o seu quinto legado testamentário, mais um mil réis. Foi o que deixou Belchior Carneiro e consta da quitação seguinte:

"É verdade que eu Domingos Luis tesoureiro da Santa Misericórdia recebi de Hilária Luiz dona viúva mulher que ficou de Belchior Carneiro mil réis em cinco varas de pano de esmola que o dito seu marido deixou em 1607 a esta Casa da Misericórdia desta vila de São Paulo e por ser verdade que os recebi lhe dei esta quitação por mim assinada e roguei a Simão Borges que esta fizesse e assinasse como testemunha hoje 12 de março de 1609."

As atas e os testamentos não esclarecem se a Misericórdia referida é a de São Paulo ou a de Santos. F. Nardy Filho em 1940, no seu histórico da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Itu, encontrou raízes mais antigas, anteriores ao ano de 1600. Eis o trecho respetivo:

Não se conhece a data exata da fundação da Santa Casa da Misericórdia da cidade de São Paulo, nem os nomes de seus fundadores; mas, pela leitura dos antigos inventários e testamentos, publicação do Estado, se vê que, antes de 1600, já existia em São Paulo se vê que, em 1608, essa irmandade, além de hospital, possuía a sua igreja, a qual vinha servindo de Matriz à vila, sendo que, por esse tempo, era seu provedor Domingos Luís, o Carvoeiro. [56]

No Rio um frade baiano talvez permanecesse até a vinda do governador D. Francisco de Sousa e ouviria as queixas de Afonso de Albuquerque, capitão-mor, de que só ficava para seu governo o ar, porque D. Francisco chamar a si a terra e D. Antônio, seu filho, o mar. [57]

3 DE ABRIL - Dia 3 consta um dos registros mais cruéis e importantes á História de Sorocaba: a chegada, aquela vila, de um nativo Carijó, de nome André "da Aldeia do Forte", acompanhado de mais dois parlamentares da mesma nação.

Foi chamado Pedro Colaço, morador de São Paulo e que falava a íngua nativa da terra, nesta Capitania. E pelos ditos oficiais lhe foi dito que fizesse perguntas aos carijós, sobre o que queriam e que novas traziam dos seus.

(...) e que ele trouxesse com sigo alguma pouca de gente que escapara dos espanhóis, o que ele fizera. E que vindo se encontrou com muita gente que se vinha para cá, por outro caminho, os quais traziam muita fome e doenças.

E que os outros que no caminho achara, se vieram com eles para esta vila, e vindo pelo rio acima, em uma paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar Gonsalvez e outros moradores, que lá estão, dos quais moradores sabiram duas canôas, nas quais viram dois brancos, a saber:

Um filho de Baltezar Gonsalvez por nome Baltezar e outro, filho de Domingos Rodrigues, por nome "Anrique da Costa", os quais chegando a eles perguntaram o que vinham fazer, e que alí não queriam o capitão nem ninguém que de la viessem e que lhes largasse a gente que traziam
.

Os nativos disseram que iam para morar entre os portugueses; e ouvindo isto lhe tomaram a força tudo o que traziam, até uma nativa casada, com seus filhos, cujo marido estava presente e se queixava do agravo que os portugueses lhe tinham feito.

A assim disse o dito Carijó, chamado Tapien que ele se vinha para esta terra adonde estavam alguns parentes seus, situados em aldeas para ser vir sua magestade, como os demais nativos, que vinha pedir remédio para lhe darem sua mulher e demais parentes que lhe haviam tomado contra sua vontade.

Escreveram ao procurador do Conselho que por dito destes carijós estava informado que vinham para esta Capitania a servir a S. Magestade e o sr. Lopo de Souza, e que vinham necessitando de mantimentos e ferramentas, por cujo respeito morriam muitos amigos, e havia muito tempo que haviam partido e não chegavam por lhes faltar o que dito tem.

Que lhes requeria a eles ditos oficiais pusessem cobro nisso, pois era tão importante, o serviço de Deus, que mandassem lá, a seu caminho, com socorro, alguns homens da terra suficientes para isso, ou fossem eles em pessoa para que viessem: mais seguros. E se acordaram que tratariam disso com o povo, e o que acordassem se faria, para serviço de Deus e de sua Majestade, e do sr. Lopo de Souza.


O que visto por eles oficiais da Camara, assentaram que fosse notificado Baltezar Gonsalvez como Pai que é do dito moço, que: "Com pena de quinhentos cruzados, aplicados para os fortes da Bahia de S. Salvador, e cativos, e dois anos de degredo para "Maçangano", mandasse vir os ditos indios que seu filho e vizinhos tinham tomado aos índios que presentes estavam, etc."

conclusões importantes:

Haviam dois caminhos cruzando a região de Sorocaba, ligando um forte à São Paulo e um deles era "menos conhecido".

Em junho de 1616 Henrique da Costa pediu que escrevessem seu testamento, estando preso das mãos (ilegível) de Deus com seu juízo perfeito.

Uma carta de data do capitão Gaspar Gonçalves Conqueiro feita por mim (Simão) escrivão de meia légua de terra para a banda de Birassoiaba rio abaixo do Anhembi feita em janeiro de 1610 anos. [58]

22 DE ABRIL - Alheia à Sorocaba, bastante eloquente é a carta escrita por Menezes, na qual reforçava que as verdadeiras riquezas do Brasil eram o açúcar e o pau-brasil. Contudo, menciona, um tal Manuel Vandale, flamengo, que também se dizia morador da Bahia de muitos anos, pediu em Madri para ir com o governador como “morador y poblador de las minas del Brasil y lengua de los mineros estrangeros”.

Identificado como cunhado de um mercador rico da Bahia, o tal Manuel foi acusado, num papel anônimo endereçado ao Conselho, desses que “são providenciais e enviados por Deus”, de que suas intenções eram ruins. As acusações davam conta de que ele queria se embrenhar no sertão com seus escravos e passar de engenho em engenho promovendo levantes de escravos contra seus amos.

Por fim, sugeria-se que ele fosse “apertado” para confessar. (AGS, Secretarias Provinciais, Libro 1463). O tal Manuel, sem se dar por vencido, ainda foi a Lisboa, solicitar para ir ao Brasil buscar sua mulher, mas lá também suas pretensões lhe foram negadas (Biblioteca D´Ajuda. Códice 51-VII-15).

Seja como for, o postulante embarcou assim mesmo, já que o governador Diogo de Meneses comunicava, em carta ao rei, que remetia a Lisboa, preso, o tal Vandale, conforme sugeria provisão de VM. (Carta de Diogo de Meneses de 22/04/1609 in CORTESÂO..op.cit.).

Mas nosso sujeito estava longe de esmorecer, pois Paul Mers identifica um tal Manuel Van Dale, vivendo em Santos em 1612, como representante da família Schetz nos pleitos movidos por essa família contra os herdeiros de Jerônimo Leitão em torno do Engenho dos Erasmos. [“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga. Página 135] [59]

25 DE ABRIL - Os paulistas "estavam esperando" D. Francisco de Sousa. [60]

28 DE ABRIL - Dia seguinte tiveram notícia certa de ele já estava no Rio de Janeiro, e estavam todos moradores da Capitania apenados em fazer o caminho do mar. [61]

Já o Tratado de Tordesilhas (1493 - 1640) visava à demarcação de terras da América. Cabiam à Coroa de Portugal as terras descobertas, apenas, até a atual cidade de Itu. Apesar dos esforços da Espanha em manter suas posses, o que é comprovado pelo envio de governantes ao Novo Mundo, como o capitão-general Xeria, são os bandeirantes os responsáveis pela ampliação do território brasileiro, penetrando o interior à procura de índios para aprisionar e de jazidas de ouro e diamantes. [8421][1]

"Por volta de 1607 o chamando Itavuvu era de fato o povoado mais próximo, então dos castelhanos e dos imensos povos de nativos contra quem era mister previdência, tal como Piratininga foi também fortificada. De fato a região era chamada bairro dos Quartéis, por causa de umas ruínas (existentes ainda em 1940)."

“24/04/1632 - Carta do Vice-Rey do Perú, Conde Chincón ao rei Filipe IV, “O Grande” (1605-1665)” [27017][78]

12 DE MAIO - Esse caminho do mar pode ter explicação na carta escrita em 12 de maio por Hernando Arias de Saavedra ao Rei.

Nascido em Assunção, profundo conhecedor da geografia do território, ele propunha a Sua Magestade espanhola mandasse destruir el pueblado que los portugueses tienem comenzado a hacer en la Cananea", em virtude das contínuas incursões levadas a efeito pelos paulistas, que dalo costumavam seguir para o Paraguai, donde retiravam tanta gente que las tienem y aun venden por esclavos y tienen este nombre entre ellos".

Diversos foram os exemplos de bandeirantes paulistas, principalmente Raposo Tavares, Pedro Vaz de Barros e os irmãos Fernandes, fundadores da região de Sorocaba, que afirmavam ser o sertão do Brasil a sonhada Terra Prometida, a Nova Canaã.

Quanto mais podemos adiantar-nos no emaranhado das fontes, afirmamo-nos na certeza de que as "bandeiras" do ciclo do Guairá passaram por Sorocaba (então Ypanema e São Felipe), num caminho terrestre que era o mesmo antigo de São Tomé, dos nativos, e que os primeiros sorocabanos organizaram bandeiras que partiam por terra procurar o Paranapanema.

“02/02/1610 - Domingos Fernandes (33 anos) funda a cidade de Itu” [6551][73] “31/10/1610 - Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro” [20606][74] [62]

Em 16 de maio Gaspar Conqueiro loco-tenente e procurador bastante do senhor Lopo de Sousa capitão e governador desta capitania de São Vicente (ilegível) faço saber a todas as justiças e pessoas (ilegível) minha carta de dada de terras de sesmaria virem e ouvirem e o conhecimento dela com direito pertencer que Gaspar Cubas morador na vila de São Paulo me fez petição dizendo que nela era casado e tinha mulher e filhos na (...) (...) Diogo de Onhate escrivão da Ouvidoria e da fazenda de Sua Majestade nesta dita capitania a fez por meu mandado ano do Senhor 1609, dia 10 de maio. [63]

1 DE JUNHO - Dia 1 de junho os irmãos André e Domingos Fernandes constam como "fiadores" no inventário de Pedro Alvarez. [64]

3 DE JUNHO - O Alvará de 3 de junho de 1609 determina que se deve praticar na Devassa do pau Brasil, e o do primeiro de agosto de 1607 estabelece penas contra os extraviadores. [65]

6 DE JUNHO - Notícias de quem D. Francisco permaneceria no Rio de Janeiro, porém já estava em Santos. [66]

15 DE JUNHO - Quanto a chegada de D. Francisco em São Paulo a 15 de junho, escreveu Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953):

Cercado novamente de grande comitiva, em meados de 1609 já se encontrava em São Paulo, tendo firmado contrato duma sociedade com Diogo de Quadros e Francisco Lopes Pinto para a exploração do que então denominavam engenho de ferro.

Dessa sua segunda administração em São Paulo, pouco se sabe, pois escasseiam os documentos. Persistia no entanto, obstinadamente, em encontrar metais nobres na Sabarábossú e no morro do Araçoyaba.

Determinou para o primeiro efeito, uma entrada chefiada por Simão Alvares, o velho, conforme se verifica do termo de "Concerto que houve entre Simão Alvares e a viúva Custodia Lourença, no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão denominado "Cahaetee", o qual se formos cingir-nos exclusivamente á toponímia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais.


O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de 1562. [“As minas de ouro no Brasil”. Manual do Tio Patinhas, 1972. Página 178]

“Diogo de Quadros é ainda provedor das minas, até agora tem procedido bem, anda fazendo um engenho de ferro a três léguas desta vila, e como se perdeu no Cabo Frio tem pouca posse e vai devagar, mas acabal-o-ha e será de muita importância por estar perto daqui como três léguas e haverá metal de ferro; mas há na serra de Byraçoiaba 25 léguas daqui para o sertão em terra mais larga e abastada, e perto dalo como três léguas está o Cahatyba, de onde se tirou o primeiro ouro e desde ali ao Norte haverá 59 léguas de Cordilheira de terra alta, que toda leva ouro principalmente a Serra de Jaraguá de Nossa Senhora do Monte-Serrate, a de Voturuna, e outras.” [Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História]

Sobre Antonio Raposo: Casou-se com D. Isabel de Gois, e quando D. Francisco chegou a São Paulo, acompanhou-o a serra de Biraçoiaba e Cahativa e Bituruna, com sua pessoa e escravos e depois disto tendo sido avisado que na barra desta capitania andavam alguns inimigos corsários e indo eu de socorro ao porto e vila de Santos me acompanhou sempre com sua pessoa e armas e escravos e tornando eu outra vez de socorro a tomar uma urca holandesa que no dito porto estava, me acompanhou sempre na dita tomada e, outrosim quando voltei terceira vez a fortificar o porto e a vila de Santos entre esta e outras vezes me acompanhou até eu tornar a esta vila de São Paulo. [Meio Século de Bandeirismo, 1948. Alfredo Ellis Junior. Página 90]

A Caatiba e 1609 explicam também as incríveis notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”.

Fala-se deste mineiro alemão, só que teria sido assassinado a mando dos jesuítas, que temiam que a notícia da riqueza aumentasse a servidão dos gentios.

Conforme o manuscrito, o mineiro descobrira que poderia retirar “tan gran pedazo de oro como el cavallo en que estava”, e tal noticia alarmara tanto os padres, que, na mesma noite, o mineiro foi encontrado morto.Este mineiro seria Geraldo Betink (cunhado de Balthazar), enviado em 1609, cujo destino constam notícias contraditórias de que teria morrido de maneira misteriosa.

Curioso ele "aparecer" vivo em setembro de 1611, importante o fato, pois registrado quando Baltazar Gonçalves avisa que vai á Cahativa (Bacaetava) com o alemão mineiro, por ordem de Diogo de Quadros. [20628][16] [67]

“16/06/1609 - diogo” [68]

“30/07/1609 - Lei de Filipe III (II de Portugal) declara todos os “gentios” do Brasil livres”“conforme o direito e seu nascimento natural, tanto os que já fossem batizados quanto os que ainda vivessem como gentio [...] os quais todos serão tratados e havidos por pessoas livres, como são [...]” [0]

Calcule-se o alvoroço em São Paulo ante tal aparato de justiça! Que não sairia desta viagem prenhe de ameaças para a liberdade dos devassadores de sertão e apresadores de nativos? Dos contraventores de cartas régias, desde a de Évora, cheia de hipocrisia legislativa, na frase feliz de João Mendes Junior, até a de 30 de julho de 1609 e o alvará de 10 de setembro de 1611, formais em suas declarações, límpidas e condenatórias do tráfico vermelho. [Piratininga - Aspectos Sociais de São Paulo Seiscentista, 1923. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 122] [69]

11 DE AGOSTO - A escritura da sociedade lavrada entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba".

Sobre este segundo engenho, maioria dos autores concordam que localizava-se em Sorocaba, e existiu até 1629. O Senador Vergueiro (1778-1859), seguindo o que se lê nas Notícias Genealógicas de Pedro Taques, afirma que esse engenho a seu filho D. Antonio de Sousa, a quem Sardinha tinha feito a graciosa dadiva, e deste passou a Francisco Lopes Pinto, Cavaleiro Fidalgo, e Professo na Ordem de Cristo, por morte do qual (em São Paulo a 26 de fevereiro de 1629) se extinguio o dito engenho, e cessou a fundição de ferro de Biraçoiaba, em que com o dito Pinto era interessado seu cunhado Diogo de Quadros, e tudo consta do testamento do dito Francisco Lopes.

Ao mínimo, Pandiá Calógeras (1870-1934), fazendo alusão a essa forja, gratuitamente afirma: "a nova instalação devia ser uma cópia de Biraçoiaba, inspirada pelos mesmos operários construtores desta ... ".

"Limite" O que faz recitar Castanho: Em 1607: Desde então era uma vez São Felipe! Se o povo ficou chamando Itavuvu, inventou ainda outro nome: é o bairro dos Quartéis, por causa de umas ruínas até hoje existentes. Era de fato aquele povoado o mais próximo, então dos castelhanos e dos imensos povos de nativos contra quem era mister previdência, tal como Piratininga foi também fortificada.

“25/10/1665 - Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava"” [21693][80]11 DE FEVEREIRO DE 1577 - Concedidas a Antonio Vaz 400 braças ao longo da Bahia (Baía?) e 1000 para dentro do sertão em Sarapohy que foram a Bras Cubas no Porto que foi de Jacotinga [21176][9] [70]

27 DE SETEMBRO - De imediato estava de novo d. Francisco de Souza em São Paulo. E apressava-se em registrar uma série extensa de cartas régias, alvarás, provisões, de que o munira o favor régio.

Admira como Pedro Taques se haja equivocado fixando a data da chegada de D. Francisco s São Paulo, em novembro de 1609 "porque neste dias, mês e ano, estão registrados os Alvarás, Provisões, e Ordens Régias, que lhe foram dadas e as mercês, que foram conferidas a sua alta jurisdição posto que seu filho D. Antonio de Souza já em agosto desse ano se achava em São Paulo". [71]

4 DE OUTUBRO - A provisão de ordenados dos mineiros foi trasladada em São Paulo a 4 de novembro de 1609, estabelecendo que "haverá na administração e descobrimento das ditas minas os mineiros seguintes:

Dois mineiros de ouro que haverá cada um seiscentos cruzados, um mineiro de prata que haverá cada um seiscentos cruzados, um enfarador seiscentos cruzados, um mineiro de pérola que haverá seiscentos cruzados, um mineiro de esmeraldas seiscentos cruzados, um mineiro de salitre, quinhentos cruzados, dois mineiros de ferro que haverão ambos quatrocentos cruzados..."

É interessante notar a grande diferença de ordenado estabelecida entre os mineiros de ouro, prata e os de ferro, que conjuntamente ganhariam menos que os primeiros separadamente. É índice de desinteresse da Corôa pela exploração do metal ferruginoso e de preocupação pela descoberta e extração de metais preciosos, fundamentos da política mercantilista da época. [72] Dia 3 registra nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil. [73]

3 DE NOVEMBRO - Por exemplo, após a publicação da lei declarando a liberdade incondicional de todos os nativos, Hilária Luís enviou uma petição ao governador perguntando-lhe se os nativos trazidos por seu recém-falecido marido podiam entrar nas partilhas.

O parecer do governador foi curto e direto: os nativos não podiam entrar em inventários por serem livres pelas leis do Reino” [74]

10 DE NOVEMBRO - Traslado de uma carta de dada de Sesmaria (...) Rodrigues (...) Gaspar (...) Vila de São Paulo

(...) e ouvidor com alçada (...) logo-tenente e procurador do senhor Lopo de Sousa capitão e governador dela por Sua Majestade (...) ás justiças e pessoas a quem esta minha (...) de terras de sesmaria virem e o conhecimento dela com direito pertencer que (...) o Rodrigues (...) Porco moradores na vila de São Paulo me enviaram (...) sua petição que eles eram casados e (...) e filhos e que sempre estiveram prestes (...) com suas armas e escravizados para defender de todolos trabalhos e adversidades que ha tido e se acharam em todas as guerras que nela houve onde receberam muitas frechadas em seus corpos e que eram (...) honrados (...) alguma pedindo-me que visto isto em nome do dito senhor Lopo de Sousa por virtude de seus poderes que para isso tenho lhes dê uma légua de terra para eles ambos lavrarem na banda dos campos de Ytacurubitiva no caminho que fez Gaspar Vaz que vai para Boigi-mirim a saber partindo da barra dum rio que se chama Guayao por ele arriba até dar em outro rio que se chama (...) dai dará volta a demarcação pelas fraldas do outeiro da banda do sudoeste e correrá avante até dar no rio grande de Anhemby e por o rio grande abaixo até dar digo até tornar onde começou a partir e assim mais meia... [Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga, 1921. Páginas 65 e 66]

Nota-se, por exemplo, um conjunto de sesmarias, outorgadas nas imediações de Mogi das Cruzes entre 1609 e 1611, associado ao processo de fundação daquela vila. [Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro; Página 105] [75]

Em 10 de novembro Sorocaba é citada: as primeiras terras fruto das desapropriações dos homens da “Casa” de Suzana Dias começam a serem concedidas em sesmarias. [76]

Dia 14 de contra eles bramava em Câmara o solicito procurador Antonio Camacho, a lembrar aos seus colegas “que na vila havia muitas tabernas em as quais se vendia vinho muito ruim e meio caro por medidas muito ruins e pequenas”. [77]

26 DE NOVEMBRO - Fundação de Guayrá - Capitão D. Antonio de Añasco, tenente-general do Governador e Chefe de Justiça nas províncias do Paraguai e Río de la Plata:

"E por fazer guerra de dois lados, o inimigo, nesta mesma época e até anos antes, incitou nossos portugueses que estão nas minas de São Paulo, a cerca de sete e cinquenta léguas das cidades de Guairá, a voltar para casa desses índios; como se fossem soldados para levá-los à força e por engano para trabalhar algumas minas que aquela cidade tem e embora alguns se defendam com seus arcos e flechas.

Ordeno ao Capitão Pero Garçia e a qualquer outro Juiz de Guayra, que de maneira não precisa, até que outra coisa seja ordenada e ordenada, não saiam, nem saiam para fazer malocas, nem entrem em nenhuma das Províncias de Yparanapane e Atibaxiba, nem qualquer outro rio nenhum que caia no paranapane, pois atualmente se pretende reduzir os nativos da mesma através do Padre José Cataldino e do Padre Simão Maseta da companhia de Jesus a quem a redução é cometida, antes que venham a ela e eles vão fazer você vir com todo o favor e ajuda que é necessário para ser uma coisa do serviçio de Dios N. Senhor e Sua Majestade e bom da terra, não menos consente que nenhum soldado ou viçino entre para perturbar os índios como doença.
[78]

Em 8 de dezembro Entre eles estava o do próprio Hernando Arias de Saavedra, que em 1609, então governador do Paraguai, havia pedido ao provincial da Companhia de Jesus, Diogo de Tôrres, que enviasse padres para a Província do Guairá para conhecer o território e seus habitantes para fazer o trabalho de evangelização entre os índios, logo após a criação da Província do Paraguai e Tucumán, independente do Peru, o que resultou na fundação nas margens dos Rios Paranapanema e Tibagí, das povoações de índios que reduzidos foram ensinados na doutrina católica, e também foram protegidos das invasões dos portugueses. E como registrou Cardozo:

começou pela propaganda religiosa de Guaira, a segunda e frutífera palco. Com a intervenção ativa do Grande Governador Crioulo HernandoArias de Saavedra, a evangelização da Província de Guaireña foi retomada cargo do PP. José Cataldino e Simón Maceta, que deixaram o Assunção com destino àquela Província em 8 de dezembro de 1609. [79]

Cunhado Belchior da Costa apresentou ao juiz o inventário de Belchior Dias feito no sertão e nesse dia se iniciou o legal na vila de S. Paulo. No primeiro dia de fevereiro foi lido o testamento de Belchior. Curioso, visto que os integrantes da expedição na qual faleceu Belchior só retornariam tempo depois. [20265][10]

[80]“31/10/1610 - Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro” [82]“25/10/1665 - Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava"” [88]

Cidades relacionadas
* Fora do Brasi0 registros
Angra dos Reis22 registros
Araçariguama28 registros
Araçoiaba da Se238 registros
Avaré3 registros
Barueri48 registros
Boituva14 registros
Botucatu56 registros
Cananéia173 registros
Capão Bonito25 registros
Carapicuiba31 registros
Cotia/Vargem Gr135 registros
Cubatão78 registros
Curitiba175 registros
Ebirapoeira0 registros
Embu das Artes5 registros
Guaíra3602 registros
Guarapuava17 registros
Guaratuba26 registros
Ibiúna75 registros
Iguape106 registros
Iperó141 registros
Itanhaém111 registros
Itapetininga100 registros
Itapeva54 registros
Itaquaquecetuba10 registros
Itu490 registros
Juquiá50 registros
Lisboa20 registros
Mogi das Cruzes137 registros
Mogi Guaçu7 registros
Mogi Mirim44 registros
Nossa Senhora d0 registros
Paracatu11 registros
Paranaguá172 registros
Paranapanema52 registros
Peruíbe13 registros
Piedade84 registros
Pirapora do Bom6 registros
Ponta Grossa6 registros
Porto Feliz73 registros
Recife227 registros
Registro1 registros
Rio de Janeiro1952 registros
Salvador294 registros
Santana de Parn350 registros
Santo Amaro186 registros
Santos371 registros
São Bernardo do23 registros
São Miguel Arca15 registros
São Paulo2781 registros
São Roque122 registros
São Sebastião36 registros
São Vicente324 registros
Sarapuí76 registros
Sete Barras1 registros
Sorocaba7903 registros
Tatuí10 registros
Ubatuba43 registros
Votorantim143 registros
Xiririca49 registros


RELACIONAMENTOS

Ouro985 registros
Francisco de Sousa329 registros
Estradas antigas586 registros
Bandeirantes758 registros
Belchior Dias Carneiro56 registros
Afonso Sardinha, o Velho246 registros
Caminho do Peabiru224 registros
Carijós271 registros
Rio Anhemby / Tietê265 registros
Pirapitinguí88 registros
Pela primeira vez458 registros
Gaspar Conqueiro34 registros
Ferreiros/Metais103 registros
Ambuaçava42 registros
Suzana Dias63 registros
Ybyrpuêra86 registros
Bairro Itavuvu96 registros
Bilreiros38 registros
Cornélio de Arzão50 registros
Capelas e igrejas antigas270 registros
Domingos Fernandes30 registros
Aldeia de Tabaobi14 registros
Antonio Raposo, o Velho19 registros
Geraldo Beting33 registros
Apiassava das canoas42 registros
Pontes113 registros
Diogo de Quadros40 registros
Portos29 registros
Clemente Álvares107 registros
Geógrafos e geografia443 registros
Caminho do Mar105 registros
Teodoro Fernandes Sampaio37 registros
Vuturuna42 registros
Cahativa / Bacaetava65 registros
Lopo de Souza15 registros
Nossa Senhora de Montserrate92 registros
Sabarabuçu139 registros
Boigy35 registros
Diogo de Unhate47 registros
Guayrá49 registros
Aldeia de Taiobi10 registros
A primeira ponte15 registros
“Índios”378 registros
Itapeva (Serra de São Francisco)108 registros
Léguas53 registros
Brás Cubas133 registros
Fortes/Fortalezas44 registros
Belchior da Costa68 registros
Serra de Araçoiaba45 registros
Porto em Sorocaba7 registros
Belgas/Flamengos29 registros
Henrique da Costa16 registros
Rio Pinheiros36 registros
Balthazar Fernandes231 registros
Bairro de Aparecidinha66 registros
Porto "misterioso"17 registros
Simão Borges Cerqueira28 registros
Tordesilhas5 registros
Serra de Jaraguá58 registros
Jeribatiba (Santo Amaro)36 registros
Guaianás40 registros
Peru85 registros
José de Anchieta196 registros
Antonio Camacho6 registros
Pelourinhos32 registros
Piqueri37 registros
Caiubi, senhor de Geribatiba36 registros
Espanhóis/Espanha97 registros
Temiminós29 registros
Filipe III, o Piedoso29 registros
Guerra de Extermínio51 registros
Serra dos Guaramumis ou Marumiminis23 registros
Caminho até Cananéa9 registros
Rio Sorocaba188 registros
Escravizados no Brasil359 registros
Lopo Dias Machado29 registros
Lagoas33 registros
Nicolau Barreto35 registros
Wilhelm Jostten Glimmer47 registros
Primeira Fábrica em Ipanema14 registros
Francisco Lopes Pinto18 registros
Antônio Raposo Tavares65 registros
Hernando Arias de Saavedra8 registros
Música38 registros
Tupis11 registros
Duarte da Costa7 registros
Rio Geribatiba40 registros
Jurubatuba32 registros
João Ramalho86 registros
Cavalos126 registros
Caminho Itú-Sorocaba29 registros
Assunguy52 registros
Bituruna44 registros
Cachoeiras67 registros
“Sorocabanos” históricos1179 registros
Caminho de Pinheiros; Estrada Itú-SP44 registros
Caminho do gado43 registros
Domingos Luís Grou221 registros
N.S. de Monte Serrat do Itapeboçu14 registros
Santa Ana das Cruzes48 registros
Anthony Knivet30 registros
Manuel Eufrásio de Azevedo Marques15 registros
Manuel da Nóbrega114 registros
2o. Conde da Ilha do Príncipe33 registros
João de Barros de Abreu16 registros
Putribú10 registros
Cananéas12 registros
Rio dos Meninos7 registros
Simão Álvares (Jorge)12 registros
Montanha Sagrada DO Araçoiaba91 registros
Luís Castanho de Almeida38 registros
Bacaetava18 registros
Rio Paraná33 registros
Pitanguy17 registros
Estrada Real8 registros
Antonio de Aguiar Barriga17 registros
Caucaya de Itupararanga25 registros
Gaspar Vaz Guedes30 registros
Rio Ypanema35 registros
Lagoa Dourada75 registros
Pandiá Calógeras6 registros
Vale do Anhangabaú23 registros
Vossoroca4 registros
“Teju-guassu”1 registros
Rio Tamanduatei25 registros
Fernão Cardim18 registros
Ytutinga19 registros
Caminho São Paulo-Santos14 registros
Jorge Moreira35 registros
Rio Sarapuy57 registros
Afonso d´Escragnolle Taunay31 registros
Aleixo Garcia12 registros
Jacotinga4 registros
Alfredo Ellis Júnior registros
Álvaro Luís do Valle13 registros
Américo Vespúcio36 registros
Vila de Santo André da Borda43 registros
Paulo Dias Adorno2 registros
André de Leão10 registros
Ascenso Ribeiro16 registros
Bispo Sardinha27 registros
“o Rio Grande”35 registros
Jerônimo Leitão103 registros
Peróba registros
Alemães31 registros
Piqueroby43 registros
Morro Negro1 registros
Caminho SP-Santo Amaro5 registros
Caminho do Carro25 registros
Represa de Itupararanga28 registros
Rio “Paraíba”6 registros
Rio Cubatão43 registros
Baltazar Gonçalves, o moço3 registros
Gonçalo Madeira13 registros
Tamoios59 registros
Jácome Lopes5 registros
Gabriel Soares de Sousa69 registros
Rio Ururay19 registros
Caminho da Cruz (Estrada Velha)7 registros
Rio Verde5 registros
República22 registros
Serra dos Itatins6 registros
Tupinambás38 registros
Manuel Fernandes Ramos59 registros
Manoel Ribeiro4 registros
Ulrico Schmidl21 registros
Ipiranga18 registros
Rio Uruguai3 registros
Caminhos/Estradas até Ibiúna14 registros
Caminho do Piquiri5 registros
Rio Tibagi18 registros
Quilombos7 registros
Rio das Velhas2 registros
Rio Mboy5 registros
Praça Fernando Prestes12 registros
Rio Ribeira17 registros
Rio São Francisco43 registros
Rio Waivaicari, Vaivary, Verde5 registros
Guaianase de Piratininga34 registros
Rodrigues Alves11 registros
Capitania de São Vicente57 registros
Tropeiros124 registros
Martim Afonso de Sousa93 registros
Villeta, “George Oetterer”3 registros
Washington Luís Pereira de Sousa26 registros
Avenida Itavuvu8 registros
Avenida Ipanema16 registros
Incas4 registros
Jesuítas336 registros
Reis de Portugal53 registros
Papas e o Vaticano70 registros
Papa Alexandre VI5 registros
João II, "o Príncipe Perfeito"8 registros
Isabel I de Castela6 registros
Serra de Paranapiacaba67 registros
Joaquim de Sousa Mursa22 registros
Ururay39 registros
Minas de Itaimbé8 registros
Caminhos até Piedade9 registros
Schebetueba14 registros
Capistrano de Abreu6 registros
Rio das Cobras2 registros
Maniçoba28 registros
Diogo Botelho26 registros
Ferrovias brasileiras150 registros
Giovanni Mã de Agostini21 registros
Cariós10 registros
Rodovia Raposo Tavares24 registros
João Lourenço Rodrigues5 registros
Otinga26 registros
Júlio Prestes de Albuquerque17 registros
Biesaie25 registros
Bairro Éden, Sorocaba29 registros
Rio Cubatão em Cubatão18 registros
Luis de Souza11 registros
Mem de Sá80 registros
Manuel Preto26 registros
Caminho do Padre registros
Orville Derby23 registros
Africanos73 registros
Pero Lobo7 registros
Caminho Sorocaba-Itapetininga11 registros
Afonso Sardinha "Moço"10 registros
Olhos D´água4 registros
Nossa Senhora da Escada28 registros
Ordem de Cristo50 registros
Trigo3 registros
Escravizados em Sorocaba200 registros
Martim Rodrigues Tenório de Aguilar40 registros
Rio Juquiri25 registros
Hilaria Luis Grou1 registros
Fernão Dias Paes Leme (1º)21 registros
Antonio Pedroso3 registros
Segunda Fábrica em Ipanema17 registros
Estevão Ribeiro "o Velho"5 registros
Gonçalo Conqueiro2 registros
Maracayú3 registros
Manoel Pinheiro Azurara17 registros
Cristóvão da Rocha2 registros
Açúcar...126 registros
Álvaro Rodrigues do Prado24 registros
Capela de Santa Ana22 registros
Hilária Grou5 registros
Rio Itapocú23 registros
Rio Pirajibú31 registros
Pirâmides6 registros
“Antônio de Oliveira”11 registros
Guaiaó2 registros
Pau-Brasil9 registros
João Pimentel2 registros
João Missel Gigante20 registros
João Barreto7 registros
Duarte Machado11 registros
Ascenso Luiz Grou10 registros
André Fernandes99 registros
Aleixo Jorge11 registros
Isabel Duarte1 registros
Gaspar Cubas4 registros
Antonio Preto11 registros
Prata28 registros
Rodrigo Alvares14 registros
Antônio de Añasco9 registros
Diogo de Meneses registros
Pedro Collaço14 registros
Minas de Paranaguá72 registros
Ituguasu8 registros
Leis, decretos e emendas202 registros
Caminho de São Roque-Sorocaba20 registros
D. Antônio de Sousa3 registros
Balthazar de Godoy4 registros
Baltazar Gonçalves30 registros
Santa Casa da Misericórdia8 registros
Domingos Luis Carvoeiro14 registros
Pedro Alvarez Moreira1 registros
Caminhos até Ypanema16 registros
Caminho velho6 registros
Redução de Santa Tereza7 registros
“Itacoatiara” - Ilha do Cardoso5 registros
Pedro Taques13 registros
Pories8 registros
Rio Paranapanema68 registros
José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo4 registros
Antonio Raposo Velho6 registros
“Pernaiba”7 registros
Abayandava17 registros
Luís Carneiro de Sousa, 1o conde da Ilha do Príncipe4 registros
Apoteroby (Pirajibú)44 registros
Vila Nossa Senhora do Rosário27 registros
Ribeirão das Furnas19 registros
Diogo Garcia10 registros
Franceses no Brasil130 registros
Hans Staden51 registros
Mortes no Sabarabussú10 registros
Leonardo Nunes33 registros
Jacques Oalte9 registros
Martim Francisco Ribeiro de Andrada50 registros
Pedro Álvares Moreira Cabral1 registros
Cruzes...25 registros
Rio Parnaíba 1 registros
Apereatuba34 registros
Luis de Céspedes García Xería42 registros
Capela de N.S. Monserrate19 registros
Caminhos à Sorocaba2 registros
Cristovão Diniz32 registros
Bernardo de Quadros9 registros
Calixto da Motta17 registros
Custódia Lourença2 registros
Gonçalo Correia de Sá11 registros
João Gomes Sardinha2 registros
Rio Jaguari36 registros
Antônio de Macedo6 registros
Ciudad Real5 registros
Tupiniquim42 registros
Luís Eanes Grou15 registros
Rio Una24 registros
Porto dos Patos30 registros
Rio Iguassú16 registros
Capitão Jaques Felix, o velho14 registros
Antonio de Saavedra26 registros
Andreza Dias7 registros
Trópico de Capricórnio13 registros
Francisco Cubas5 registros
Cláudio Furquim de Camargo18 registros
Ibitinga1 registros
Brás Esteves Leme17 registros
Thomé de Almeida Lara3 registros
Filipe IV, “O Grande”21 registros
Fontes/Referências:

[1] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=8421
[2] “Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP (10/1971) p. 10 / ALFREDO MARIO SAVELLI (2009) p.145 / "Memória histórica de Sorocaba (I)" p.336 / Evolução Urbana de Sorocaba (2012). Andressa Celli (USP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) p.44 / “Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença

[3] Arq. da Capitania. de S. Vicente Frag. do liv. de Vereaç., que principiou em 1º de jan. de 1542 na Vereaç. de 1º de maio de 1544.

[4] S. Paulo nos primeiros anos: 1554-1601, 1920. Afonso de E. Taunay. Páginas 179 e 178.

[5] Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista, 1942. Sociedade Hans Staden. Página 79

[6] "A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos" 2005 / "Os Tupi de Piratiinga. Acolhida, resitência e colaboração" Benedito A. G. Prezia (2008)

[7] Atas da Câmara de Santo André: 36, referência

[8] novomilenio.inf.br/sv/svh072k.htm#2

[9] "SP na órbita do império dos Felipes" José Carlos Vilardaga p.116

[10] “Relações de Sesmarias, ”Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1901. Página 103

[11] Os transportes em São Paulo no período colonial, 30.09.1958. José Gonçalves Salvador

[12] Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275

[13] familiaresnaves.blogspot.com / “O Tupi na Geographia Nacional” (Teodoro Sampaio 1901)

[14] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=27012
[15] genearc.net - “CARTAS DE DATAS DE TERRA” Publicações do Arquivo Municipal de São Paulo. Tipografia Piratininga (projetocompartilhar.org/datas.htm) - carlosfatorelli27013.blogspot.com

[16] Alfredo Ellis Junior p.90 / Memória Histórica de Sorocaba p.339;340 / smetal.org.br/imprensa/ - "Revista do IHGSP Vol. XXXV" Aluisio de Almeida p.139 / Na Capitania de S. Vicente / São Paulo na órbita do império dos Felipes: Conexões castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640) José Carlos Vilardaga (2010) p.151 / O Observador: Econômico e Financeiro (08/1949) p.58 / “O Tupi na Geographia Nacional” (Teodoro Sampaio) / p. 258

[17] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 1998. Página 31.

[18] José Custódio de Sá e Faria e o mapa de sua viagem ao Iguatemi, 2020. Jorge Pimentel Cintra e Rafael Henrique de Oliveira

[19] "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.178

[20] Alfredo Ellis Junior p.90 - Na Capitania de São Vicente p.331 - Vilardaga p.153 - projetocompartilhar.org /SAESPp/belchiorcarneiro1608.htm

[21] https://www.genearc.net

[22] Alfredo Ellis Junior p. 90 / "Meio século de Bandeirismo" Alfredo Ellis Jr. p.18 / p.89 - Na Capitania de São Vicente p. 331

[23] "Revista do IHGSP" p.763

[24] Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi. Sesmarias: 1602-1642 (1921) Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo p. 33, 34, 35 / projetocompartilhar.org /sesmarias.htm / “Pequeno Vocabulário Tupi-Português”, 1951. Padre A. Lemos Barbosa. Página 108

[25] "Algumas notas genealo´gicas : livro de familia : Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, Sa~o Paulo-Maranha~o : se´culos XVI-XIX"

[26] Alfredo Ellis Junior p.90 Washington Luís p.332 / projetocompartilhar.org/ SAESPp/belchiorcarneiro1608.htm

[27] Washington Luís p.332

[28] Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro. Páginas 59 e 60

[29] Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro. Página 108

[30] projetocompartilhar.org/ Familia/cap03AlvaroRodriguesdoPrado.htm

[31] brasilhis.usal.es/es/personaje/ cristovao-de-rocha

[32] "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.181

[33] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=27264
[34] www.genearc.net

[35] projetocompartilhar.org/datas.htm

[36] História do Brasil, 1927. Frei Vicente do Salvador (1564-1639). Página 262

[37] Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 161 / Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História, 11.1965. Página 198

[38] projetocompartilhar.org/SAESPp /belchiorcarneiro1608.htm

[39] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=27266
[40] História do Brasil, 1927. Frei Vicente do Salvador (1564-1639). Página 266

[41] Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História, 11.1965. Página 174

[42] projetocompartilhar.org/sesmarias.htm

[43] Meio século de bandeirismo p.89

[44] Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia PiratiningaData: 1921. Páginas 49, 50 e 51]

[45] projetocompartilhar.org/Familia/ ClementeAlvares.htm - projetocompartilhar.org/sesmarias.htm

[46] Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História, 11.1965. Página 193

[47] "Sessão de 15 de fevereiro de 1609". ACSP, v. 2, p. 236. Citado por VELLOSO, Gustavo, Op. cit., 2018, p. 132. Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico, 2020. Franciely da Luz Oliveira. Páginas 52 e 53

[48] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=25777
[49] http://projetocompartilhar.org/datas.htm

[50] "Revista do IHGSP Vol. XXXV" Aluisio de Almeida p.139

[51] Na Capitania de São Vicente p.333

[52] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 1998. Página 33

[53] "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.175

[54] Washington Luís p.333

[55] "Revista do IHGSP" p. 763

[56] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=27239
[57] História do Brasil, 1927. Frei Vicente do Salvador (1564-1639). Página 39

[58] "Revista do IHGSP" p.763 / SP na orbita dos Felipes p. 159 / projetocompartilhar.org/ Familia/ClementeAlvares.htm / Correio Paulistano/SP (24.01.2938) p.11

[59] brasilhis.usal.es/pt-br/node/8423

[60] História do Brasil, 1927. Frei Vicente do Salvador (1564-1639). Página 267

[61] “Na capitania de São Vicente” Luís, 1957. Washington (1869-1957). Páginas 333 e 334

[62] Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952. Página 145

[63] ADM | EDITAR | | ATUALIZAR ANOSesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia PiratiningaData: 1921. Páginas 51, 52 e 53]

[64] projetocompartilhar.org

[65] Documentos Históricos (1663-1677), 1928. Página 379

[66] História do Brasil, 1927. Frei Vicente do Salvador (1564-1639). Página 267

[67] História do Brasil, 1927. Frei Vicente do Salvador (1564-1639). Página 267

[68] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=24396
[69] Piratininga - Aspectos Sociais de São Paulo Seiscentista, 1923. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 122

[70] Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História

[71] Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 162

[72] Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História, 11.1965. Página 198

[73] Washington Luís p.334

[74] Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro. Página 140

[75] Páginas 65, 66 e 67

[76] Tatuhy Através da Historia, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. 25 - 231-200, 1917: 138; in Domingues - José Manoel, A História de Porangaba, 2008: 21 / PRADO, Celso inrazias.blogspot.com.br

[77] Piratininga - Aspectos Sociais de São Paulo Seiscentista, 1923. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Páginas 51 e 52

[78] Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells

[79] Op. cit., 1970, p. 84-85.

[80] projetocompartilhar.org/ SAESPp/belchiorcarneiro1608.htm

[81] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6551
[82] "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.178

[83] Metkalf (1990, 283-304)

[84] projetocompartilhar.org /SAESPp/ henriquedacosta1616 henriquedacunhalobo1672.htm

[85] "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.179

[86] Carta do Vice-Rey do Perú, Conde Chincón ao rei Filipe IV, “O Grande” (1605-1665), 24.04.1632. História da Companhia de Jesus na província do Paraguai, vol. 1, 1912.

[87] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=22026
[88] Boigy "Cadernos da Divisção do Arquivo Histórico e Pedagógico Municipal"

[89] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=24783
[90] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=27191
[91] *Mapa de Nicolas de Fer (1646-1720)

[92] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=24431
[93] “O Tupi na Geographia Nacional” (1901) Teodoro Sampaio / p. 304

[94] Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87, 1942. Página 204

[95] “Pequeno Vocabulário Tupi-Português”, 1951. Padre A. Lemos Barbosa

[96] Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de SP, Secretaria da Educação. Vol. 9, 1952

[97] Histórias ilustradas de Ypanema e do Araçoiaba, 2011. Gilson Sanches.



Procurar



Hoje na História


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP