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22 de março de 202409/04/2024 05:00:25

João Mascarenhas, 1º marquês de Fronteira, 2º conde da TorreData de nascimento: 18 de Julho de 1633Local de nascimento: Lisbon, Lisbon, PortugalFalecimento: 16 de Setembro de 1681 (48)Lisbon, Lisbon, PortugalFamília imediata: Filho de Fernando Mascarenhas, 1º conde da Torre, governador do Brasil e Maria de NoronhaMarido de Dª. Madalena de CastroPai de Fernando Mascarenhas, 2º marquês de Fronteira; D. Francisco Mascarenhas, 1.º Conde de Cuncolim em Gôa. e Isabel de CastroIrmão de Condensa Margarida Andressa de Noronha; Helena da Silveira e Noronha; Eufrásia Filipa de Noronha; Manuel Mascarenhas e Filipe MascarenhasManaged by: Maria Inês Maldonado Zuzarte Ma...Última vez atualizado 27 de abril de 2022About João Mascarenhas, 1º marquês de Fronteira, 2º conde da TorreD. João de Mascarenhas1 (Lisboa, 18 de julho de 1633 — novembro de 1681), foi um nobre e militar português. 2º conde da Torre, de jure e herdade, foi elevado a primeiro donatário e 1º Marquês de Fronteira, por sua lealdade na crise que culminou com a abdicação de Afonso VI de Portugal e a subida ao trono de Pedro II de Portugal.Foi o quarto filho de D. Fernando de Mascarenhas (c. 1610 - 1651), 1º conde da Torre, Governador-geral do Estado do Brasil, e de D. Maria de Noronha (c. 1610 - ?).Exerceu o cargo de Mordomo-mor de Faro. Foi o sétimo administrador dos morgadios de Goucharia e Chantas, o primeiro administrador do morgadio de Torre das Vargens. Por morte do irmão mais velho, D. Manuel de Mascarenhas, tornou-se herdeiro da casa e senhor dos morgados de Coculim e Verodá, no Estado Português da Índia e comendador da Ordem de Cristo de Nossa Senhora da Conceição do Rosmaninhal, Santiago da Fonte Arcada, São Nicolau de Carrazedo, São João de Castelão, São Martinho de Cambres e de São Martinho de Pindo. Foi ainda padroeiro dos Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição da Torre das Vargens e do Mosteiro de São Domingos da Serra.1665/1675 – edificação do palácio promovida por D. João de Mascarenhas, 1º marquês de Fronteira, como residência sazonal. Na obra terá sido englobada parte do núcleo inicial quinhentista, já existente em 1584, de acordo com lápide colocada na capela.1668/1669 – visita a Portugal de Cosimo III de Medicis, Grão-duque da Toscânia, relatada pelo marquês de Corsini, que refere a arquitectura e a decoração dos jardins do palácio, ainda em construção.c. 1670 – aplicação de azulejos na Galeria dos Reis, Terraço das Artes, Sala das Batalhas e Vestíbulo.1673 – no inventário de partilhas por morte de D. Madalena de Castro, 1ª marquesa de Fronteira, o palácio é descrito como uma quinta nobre com um pátio de recebimento, tendo à direita a estrebaria com quatro casinhas pequenas, frontaria com colunas de pedra sob uma varanda, duas casas com duas janelas, cada uma a ladear uma fonte de água com uma carranca, a porta principal que vai para cima com duas arcadas de pedraria e o jardim.Foi gentil-homem da câmara do Infante D. Pedro. Nesta função, envolveu-se nas lutas palacianas que culminaram com a abdicação de Afonso VI de Portugal e a ascensão de Pedro II de Portugal ao trono. Como recompensa, por Carta-régia de 7 de Janeiro de 1670] foi alçado pelo soberano a 1° marquês de Fronteira, dando origem a uma das mais importantes casas do reino.No reinado deste soberano exerceu o cargo de 48º Vedor da Fazenda (nomeado em 12 de Outubro de 1676), e de Conselheiro dos Conselhos de Estado e de Guerra. Foi ainda familiar do Santo Ofício.Carreira militarEra louvada a sua robustez física que, de acordo com o padre Manuel Bernardes na obra "Nova Floresta", seria "capaz de uma só cutilada descabeçar um touro".No contexto da Guerra da Restauração, passou província do Alentejo com o posto de mestre-de-campo (1657). Foi mestre-de-campo general da província do Minho e retornou ao Alentejo como general de Cavalaria, tomando parte na campanha de 1662. Foi governador da Praça-forte de Campo Maior, participou do sítio de Badajoz, no assalto a Valença de Alcântara, na recuperação da Praça-forte de Mourão, na Batalha das Linhas de Elvas (1659), na batalha do Ameixial (1663) e na batalha de Montes Claros (1665).Com a paz (1668), foi nomeado Mestre-de-campo General da Corte na província da Estremadura.ObraSenhor de cultura, deixou dois manuscritos inéditos:Relação das Províncias de Portugal, Títulos, Tribunais e Renas Reais; e Relação das Coutadas e Casas de Campo dos Reis de Portugal. Além disso, foi o fundador da sumptuosa quinta e palácio em Benfica, no local do antigo Morgado Novo, terras pertencentes aos Mascarenhas. O Palácio dos Marqueses de Fronteira foi erguido junto ao Convento de São Domingos de Benfica.Desposou em Lisboa, a 19 de Julho de 1651, D. Madalena de Castro, dama da rainha D. Luísa de Gusmão, filha de Francisco de Sá e Menezes, conde de Penaguião, e D. Joana de Castro, filha de D. João Gonçalves de Ataíde, conde de Atouguia, de cuja união nasceram seis filhos:D. D. Fernando de Mascarenhas (1655-1729), 2º marquês de Fronteira e 3º conde da Torre, casado com D. Joana Leonor de Toledo e Meneses Filipe Mascarenhas (nado-morto) D. Francisco Mascarenhas, 1º conde de Coculim (1662-1685) casado com D. Maria Josefa de Noronha D. Joana de Castro D. Isabel de Castro (1665-1724), casada com D. João de Almeida Portugal, 2º conde de Assumar D. Francisca de Castro, religiosa carmelita descalça no Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição. Ao enviuvar (10 de Setembro de 1673), professou na Ordem de Malta, onde foi Grão-prior do Crato.

Eufrásia Filipa de Noronha

Data de nascimento: 1643Falecimento: 06 de Maio de 1656 (12-13)Família imediata: Filha de Fernando Mascarenhas, 1º conde da Torre, governador do Brasil e Maria de NoronhaEsposa de Francisco de Sousa, 1° Marquês das MinasMãe de António Luís de Sousa, 2º marquês das Minas; Maria Madalena de Noronha; Eufrásia Filipa de Noronha de Lima; Luiza Bernarda da Silveira; Fernando de Sousa e 5 outrosIrmã de João Mascarenhas, 1º marquês de Fronteira, 2º conde da Torre; Condensa Margarida Andressa de Noronha; Helena da Silveira e Noronha; Manuel Mascarenhas e Filipe MascarenhasManaged by: Private UserÚltima vez atualizado 5 de outubro de 2022About Eufrásia Filipa de Noronha23- Engenho da Jurissaca – Sob a Invocação de São João Batista - do genealogista Fábio Arruda de Lima. D. Francisco de Sousa sucedeu na Casa e na de seu avô materno D. João Telo e por renuncia de seu tio Luís de Sousa (Henriques) foi 1o Marquês das Minas e 3o Conde de Prado. Governador das Armas da Provincia do Minho, e o seu libertador no tempo das guerras em que saiu a campanha a 13 de julho de 1661 com o seu exercito. No ano de 1667 tornou o Condestável a sair a campanha, e o Conde de Prado opôs-se com tanta eficácia que ainda frustradas algumas empresas meditadas se recolheu a sua província, deixando destruídos muitos lugares, temerosos os inimigos, e virtuosos soldados, e o seu nome com imortal gloria e concluído o seu governo por se efecuarem as pazes com Castela em 1668. Casou o Conde de Prado e 1o Marques de Minas duas vezes. A 1a esposa D. Maria Manoel de Vilhena e 2a esposa D. Eufrazia Filipa de Noronha que morreu em 1656 filha dos 1os Condes da Torre.

Francisco de Sousa, 1° Marquês das Minas

Data de nascimento: circa 1610Falecimento: 23 de junho de 1674 (59-68)Lisboa, Portugal.Família imediata: Filho de Antonio de Sousa, comendador de Santa Marta de Viana e María de Meneses

Marido de Maria Manoel de Vilhena e Eufrásia Filipa de Noronha

Parceiro de NNPai de Plácido de Sousa, Abade de S. Bento de Lisboa; António Luís de Sousa, 2º marquês das Minas; Maria Madalena de Noronha; Eufrásia Filipa de Noronha de Lima; Luiza Bernarda da Silveira e 6 outrosIrmão de Juan de Sousa, maestre de campo; Catalina de Meneses; Leonor de Meneses e Elena MascareñasMeio-irmão de D. Pedro de SousaAbout Francisco de Sousa, 1° Marquês das Minas1º Marquês de Minas, 3º Conde do Prado, 6º Senhor de Beringel e Prado, alcaide mor de Beja

MINAS. Efte titulo foy dado a D. Francifco de Souza, Senhor de Beringel, Commendador de Santo André de Urfilhao na Ordem de Chrifto, e depois de ter fido Governador, e Capitao General do Eftado do Brafil, quando o mandarao por Capitao General das Capitanías de S. Vicente, Efpirito Santo, e Rio de Janeiro, com a adminiftracao das Minas por tempo de cinco annos, ou pelo tempo que El Rey determinaffe, de que lhe foi passada Patente em Madrid a 2 de Janeiro de 1608, que está na Torre do Tombo, no liv. 23, fol. 29 da Chancelaria do dito ano. Nella diz El Rey:

Hey por bem que tenha todo o poder, juriddiccao, e alcada, que tem, e ufa o Governador da Bahia, e mais partes do Brafil pelo feu Regimento,e minhas ordens, affim na adminiftracao de Juftica, como da Fazenda, e defenfao das ditas tres Capitanías, independente em tudo do dito Governador, e immediato fómente a mim, confórme o Regimento, e inftruccao, que lhe mandey dar, que elle guardará inteiramente. Defta forte foy Adminiftrador das Minas do Ouro, que com effeito defcubrio, dando-fe-lhe nas inftruccioes o mais pleno poder, que já mais fe deo a outro algum Governador, de prover todos os Officios, affim da Fazenda, como Poftos Militares, de poder fazer Fidalgos, e os mais fóros: dar dezoito habitos de Chrifto com tencas: que do governo fe lhe nao tomaria refidencia: que nas materias do governo nao feria immediato mais que a El Rey, e aprrefentaria hum Ouvidor Geral na Villa de S. Paulo; e outras prerogativas femelhatnes, pelo qual fervico teve a promeffa de Marquez das Minas, com trinta mil cruzados de venda nellas; e por morrer muy pobre na Villa de S. Paulo, antes de acabar o governo, fe nao verificou nelle a dita merce, o qual titulo veyo a lograr feu neto D. Francifco de Souza, III Conde do Prado, e I Marquez das MInas, por casrta de 7 de Janeiro de 1670, que eftá na chancellaria del Rey D. Affonfo VI, Liv. 35, fol 24. A Varonia defta Cafa he Real; teve principio em D. Affonfo III Rey de Portugal. Era decimo neto del Rey D. Affonfo III, D. Francifco de Souza, que foy I Marquez das Minas, III Conde do Prado, Senhor das Villas do Prado, e Beringel, Commendador de Santa Maria de Azevo, e outras na Ordem de Chrifto, Gentil-Homem da Camera do Principe D. Theodofio, Veador da Cafa del Rey D. Joao IV, a quem fervio de Camareiro Mór, e feu Eftribeiro Mór, e del Rey D. Affonfo VI, e do feu Confelho de Eftado, e Guerra, Embaixador Extraordinario del Rey D. pedro o II (ainda Regente do Reyno) ao Papa Clemente IX e X no anno de 1669 a dar lhe obediencia, Prefidente do Confelho Ultramarino tinha fido no anno de 1660 nomeado Governador das Armas da Provincia do Minho, que occupou largos annos, onde teve profperos fucceffos. Cafou duas vezes.Don Francifco de Souza, tercero del nombre, fuccedió en la Cafa á fu tio Don Luis, y fue tercer Conde de Prado por merced del Rey Don Juan IV en cuya aclamacion fe halló: fue Señor de Beringel y Cuva, Alcayde mayor de Beja, del Confejo de Eftado y Guerra de Portugal: firvió en Alentejo, donde fue Maeftre de Campo de un tercio de Infanteria: defpues fue Mayordomo de la Cafa dle mifmo Rey, y firvió de fu Cavallerizo mayor por nombramiento de Pedro Guedez de Miranda en la menor edad de fu hijo: firvió en el mifmo puefto al Rey D. Alonvo VI hafta que pafó á governar las Armas de la provincia de Miño. La Reyna Governadora Doña Luifa Francifca le embió año de 1658 á governar la provincia de Alentejo y la plaza de Elvas mientras eftuvo fitiado Badajoz, y quedó defpues fitiado en la de Elvas: pafó fegunda vez al govierno de las Armas de la provincia de Miño año de 1661, y lo continuó con buenos fucefos hafta el ajufte de la paz. en 23 de Diciembre de 1666 le hizo merced el Rey Don Alonfo VI del titulo de Conde por juro de heredad en fu Cafa, y dos vidas mas, en los bienes de la Corona y Ordenes, y le hizo de fu Confejo de Eftado: fué defpues Embaxador de Obediencia al Papa Clemente IX y fue el primero que fue admitido en aquella Corte defpues d ela feparacion de las Coronas: fue tambien primer Marque de las Minas por merced del Principe Don Pedro, Regente de Portugal: tuvo la mifma Encomienda de fu padre, y murió año de 1674. Cafó dos veces, la primera con Doña Maria Manuela de Villena, hija de Don Jorge Mafcareñas, primer Marques de Montalvan, Conde de Caftel-Novo, Señor de Ayran y Canelas, y hermana de Don Geronymo Mafcareñas, del Confejo de Portugal en Madrid, y del Confejo de las Ordenes, Cavallero y Difinidor General de Calatrava, que murió Obifpo de Segovia. No tuvo fuccefion de efte matrimonio. La fegunda vez cafó con Doña Eufrafia Mafcareñas de Villena, hija de Don Fernando Mafcareñas, Señor de la Cafa de ocharia, primer Conde de la Torre, del Confejo de Eftado, Capitan General de Ceuta y de Tanger, y de la Armada del mar Oceano, que pafó al Brafil, donde fue Governador y Capitan General de aquel Eftado, y de la Condefa Doña Maria de Noroña fu muger, hija de Don Luis Lobo, Señor de Sarceds, y fueron fus hijos: Don Antonio Luis de Souza, que continúa la fuccefion, como fe verá en el parrafo figuiente; D. Juan de Souza que cafó con Doña Maria de Nazareth y Lima, hija de D. Diego de Lima Brito y Nogueyra, Vizconde de Villanueva de Cerveyra, de quien fe habló arriba, y era viuda de D. Neutel de Caftro, fegundo Conde de Mezquitela. Sirvió Don Juan en la provincia de entre Duero y Miño, donde fue Capitan de Cavallos y Maeftre de Campo de Infanteria: fue defpues Governador de Pernambuco y General de la Artilleria, y Governador de las Armas de la mifma provincia de entre Duero y Miño; Doña Maria Magdalena de Noroña, que fue Dama d ela Reyna Doña Luifa Francifca de Guzman, y primera muger de Don Luis Manuel, Conde de Atalaya, hijo heredero de Don Alvaro Manuel, y cafaron á trueque: fueron fus hijos Don Pedro Manuel, quinto Conde de Atalaya; Don Francifco Manuel, que murió Eftudiante, y Doña Eufrafia; Monja en la Madre de Dios de Lisboa; Doña Luifa Maria Bernarda de Menefes, que cafó con Luis Baltafar de Silveyra; Doña Maria Lorenzo de Menefes, que murió en Palacio Dama de la Reyna; Doña Eufrafia Felipa de Noroña, muger de Don Francifco Luis Carnero, fegundo Conde de la isla del Principe; Don Pedro de Souza, Prior de la Conlegial de Guimaraens, y Sumiller de Cortina del Rey Don Pedro. Historia de la Muy Ilustre Casa de Sousa, España, 1770 De Don Francisco de Sousa, Tercero del Nombre, tercer Conde de Prado y primer Marques de las Minas. Págs. 499 y 50023- Engenho da Jurissaca – Sob a Invocação de São João Batista - do genealogista Fábio Arruda de Lima. D. Francisco de Sousa sucedeu na Casa e na de seu avô materno D. João Telo e por renuncia de seu tio Luís de Sousa (Henriques) foi 1o Marquês das Minas e 3o Conde de Prado. Governador das Armas da Provincia do Minho, e o seu libertador no tempo das guerras em que saiu a campanha a 13 de julho de 1661 com o seu exercito. No ano de 1667 tornou o Condestável a sair a campanha, e o Conde de Prado opôs-se com tanta eficácia que ainda frustradas algumas empresas meditadas se recolheu a sua província, deixando destruídos muitos lugares, temerosos os inimigos, e virtuosos soldados, e o seu nome com imortal gloria e concluído o seu governo por se efecuarem as pazes com Castela em 1668. Casou o Conde de Prado e 1o Marques de Minas duas vezes. A 1a esposa D. Maria Manoel de Vilhena e 2a esposa D. Eufrazia Filipa de Noronha que morreu em 1656 filha dos 1os Condes da Torre.

Antonio de Sousa, comendador de Santa Marta de Viana

Data de nascimento: circa 1570Falecimento: 1630 (54-64)

Filho de Francisco de Sousa, governador-geral do Brasil e Joana de Castro

Marido de María de Meneses e Domingas Nogueira

Pai de Francisco de Sousa, 1° Marquês das Minas; Juan de Sousa, maestre de campo; Catalina de Meneses; Leonor de Meneses; Elena Mascareñas e 1 outro

Irmão de João de Sousa, religioso; Angela de Sousa, abadesa e Francisco de SousaMeio-irmão de Luís de Sousa Henriques; Margarita de Sousa; Mencía de Sousa, religiosa e Luis de Sousa, frei da Ordem de São Bento.

About Antonio de Sousa, comendador de Santa Marta de VianaDon Antonio de Souza fuccedió á fu padre en la Cafa, firvió en las Armadas, y defpues en el Brafil governando fu padre: fue Comendador de Santa Marta de Viana en la Orden de Chrifto: fue Capitan de los Aventureros para defender de los Inglefes en Lisboa la puerta de Santa Maria, ó Catalina. Cafó con Doña Maria de Menefes, hija de Don Juan Tello de Menefes y de Doña Catalina de menefes fu muger, hija de Bernardo Corte-Real, Alcayde mayor de Tavira, y de Doña Maria de Menefes. Don Juan Tello fue hijo de don Jorge Tello de Menefes, Capitan de Sofalá, y de fu muger Doña Ifabel Mafcareñas, hija de Don Manuel Mafcareñas, General de Arcila, Comendador de Rofmaniñal, progenitor de los Marquefes de Montalvan, Condes de Caftel-Novo: fueron fus hijos Don Francifco de Souza, que continúa efta fuccefion, como fe verá en el parrafo figuiente. Don Juan de Souza, que firvió al Rey Don Juan IV en las guerras con Caftilla, y fue Maeftre de Campo de un tercio de Infantería en la provincia de Alentejo, y murió fin fuccefion; Doña Catalina de Menefes, que cafó con Don Rodrigo de Caftro, primer Conde de Mezquitela, Governador de las Armas en las provincias de la Beyra y tras los Montes; Doña Leonor de Menefes, que cafó con Pedro de Melo de Serpa; Doña Elena Mafcareñas, que cafó con Manuel Freyre de Andrade, General de la Cavalleria de la provincia de la Beyra en la batalla del Ameyxial año de 1663, y no tuvieron fuccefion. Historia de la Muy Ilustre Casa de Sousa, España, 1770 De Don Antonio de Sousa, Segundo del Nombre. Pág. 49923- Engenho da Jurissaca – Sob a Invocação de São João Batista - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Joana de Castro, 1a esposa de D. Francisco de Sousa (casou 2 vezes) filho de D. Pedro de Sousa 3o Senhor de Beringel, Governador e Capitão General da Bahia em 1591. Joana de Castro, filha de D. Rodrigo de Castro Sr do Morgado do Torrão a que chamaram o hombrinhos, irmão inteiro de D. Leonor de Castro, Marquesa de Lombai, mulher de São Francisco de Borja. Joana de Castro teve 4 filhos: 1- D. Antonio de Sousa que segue abaixo 2- D. Francisco de Sousa - morreu moço 3- D. João de Sousa Religioso de Santo Agostinho 4- D. Angela, freira em Beja. D. Antonio de Sousa sucedeu na Casa, foi Comendador de Santa Marta de Viana do Lima na Ordem de Cristo, serviu na Armada e no Brasil. Estando na sua Quinta de Azeitão em 1631 fez o seu codicilo (e no dito ano se presume que morreu) e se mandou enterra na sua Capela que tem a sua casa no Convento de São Domingos de Azeitão. Casou com D. Maria de Meneses filha de D. Joao Telo de Menezes, Comendador de Sande, e de s. m. D. Catarina de Meneses Dama da Rainha d. Catarina, filha de Bernardo Corte-Real Alcaide Mor de Tavira.

Joana de Castro

Data de nascimento: circa 1540Falecimento: Família imediata: Filha de D. Rodrigo de Castro e D. Ana de CastroEsposa de Francisco de Sousa, governador-geral do BrasilMãe de Antonio de Sousa, comendador de Santa Marta de Viana; João de Sousa, religioso; Angela de Sousa, abadesa e Francisco de SousaIrmã de D. Álvaro de Castro; Filipe de Castro, governador de Damão; Rodrigo Diogo de Castro; André de Castro; Diogo de Castro e 3 outros

23- Engenho da Jurissaca – Sob a Invocação de São João Batista - do genealogista Fábio Arruda de Lima. Joana de Castro, 1a esposa de D. Francisco de Sousa (casou 2 vezes) filho de D. Pedro de Sousa 3o Senhor de Beringel, Governador e Capitão General da Bahia em 1591. Joana de Castro, filha de D. Rodrigo de Castro Sr do Morgado do Torrão a que chamaram o hombrinhos, irmão inteiro de D. Leonor de Castro, Marquesa de Lombai, mulher de São Francisco de Borja. Joana de Castro teve 4 filhos:

1 - D. Antonio de Sousa

2 - D. Francisco de Sousa - morreu moço

3 - D. João de Sousa Religioso de Santo Agostinho

4 - D. Angela, freira em Beja.
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