O zoólogo alemão Spix e o botânico alemão Martius chegaram ao Rio de Janeiro, junto com a comitiva nupcial de dona Leopoldina. Escreveram a obra “Viagem pelo Brasil”
18 de julho de 1817
04/04/2024 16:31:33
A viagem pelo interior do Brasil realizada pelo zoólogo alemão Spix e pelobotânico alemão Martius é considerada como uma das mais extensas e produtivas dacolônia. Chegaram ao Rio de Janeiro em 15 de julho de 1817, junto com a comitivanupcial de dona Leopoldina. Escreveram a obra “Viagem pelo Brasil”. [0]
Martius, entretanto, não era interpretador seguro. Querendo, por exemplo, traduzir o nome Guaratinguetá, o ilustre sábio chegou a identificá-lo com a frase coaracy-ting-oatã, confiado em que a corruptela a teria modelado ou transformado de tal modo que veio a constituir o vocábulo discutido, justificando tal identificação com dizer que é lugar onde o sol chega e volta, ou muda de curso, por estar a localidade, que traz esse nome, perto do trópico de Capricórnio, como se os tupis soubessem astronomia. ["O tupi na geografia nacional" Teodoro Sampaio]
É tal a importância que São Paulo adquiriu na "indústria do transporte", que Spix e Martius, nosfins da segunda década do século XIX, aconselham a quem quiserviajar pelo Brasil a dirigir-se primeiro a Sorocaba para se abasteceraí de bestas melhores e mais baratas. Da Corte vêm inúmeros pedidos de animais — bestas e cavalos — a serem comprados em SãoPaulo, ou melhor, em Sorocaba . Assim, por exemplo, o ministroTomás Antônio de Vila Nova Portugal escreve em 1818 ao governode São Paulo que a experiência tem mostrado"que dessa Capitania de São Paulo podem vir para o Serviço das Reais Cavalariças melhores cavalos e parelhas de bestas,e muito mais em conta, sendo ali comprado, do que comprandose dos que vêm a vender no Rio de Janeiro". [“O afluxo de gado de Sorocaba e a importância ecocômica do caminho do sul na década da Independência” Maria Theresa Schorer Petrone p.390;391]
O zoólogo alemão Spix e o botânico alemão Martius chegaram ao Rio de Janeiro, junto com a comitiva nupcial de dona Leopoldina. Escreveram a obra “Viagem pelo Brasil”
Bom, boa pergunta, mas, para mim Van Gogh é o melhor pintor de todos certamente o melhor pintor, o mais popular de todos os tempos, o mais amado. Seu comando das cores, o mais magnífico. Ele transformou a dor de sua vida atormentada em beleza estática. É fácil representar a dor, mas usar sua paixão e a dor para retratar o êxtase, a alegria, a magnificência de nosso mundo, ninguém havia feito, talvez ninguém nunca mais faça. Para mim este homem estranho e selvagem que rugia pelos Campos de Provance não era apenas o melhor artista do mundo, mas também um dos maiores homens que já existiu. *Vincent and the Doctor
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Sinceramente esperamos, fervorosamente rezamos, para que este poderoso flagelo da guerra possa finalmente acabar. Mas se Deus quiser que ela continue até que toda a riqueza pilhada pelos escravos, 250 anos de labuta não retribuída afunde e até que cada gota de sangue derramada pelo chicote deva ser paga por outro golpe de espada, como foi dito três mil anos atrás e ainda precisa ser dito o julgamentos do senhor são justos e verdadeiros completamente.