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João Ramalho ataca as tribos do Rio Paraíba do Sul, enquanto os jesuítas ajudam a dissolver a Confederação dos Tamoios
10 de junho de 156204/04/2024 19:12:06

Não sofreu João Ramalho com paciência esse golpe; e, excitando um irmão de Tebyreçá, de nome Ururay, este e, outros nativos retiraram-se da antiga aldeia de Pira-tininga, e, reunindo-se depois e tupis, carijós e tamoios, assaltaram a nascente vila de São Paulo, no dia 10 de junho de 1562. (“Viagem à provincia de São Paulo e Resumo das viagens ao Brasil, provincia Cisplatina e missões do Paraguai”. Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853). Página 108) [1]
João Ramalho ataca as tribos do Rio Paraíba do Sul, enquanto os jesuítas ajudam a dissolver a Confederação dos Tamoios

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O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo, em 1541 (História general y natural de las Índias). Segundo esse cronista, um príncipe indígena diariamente se cobria com uma espécie de resina, sobre a qual era aplicado ouro em pó por toda a extensão de seu corpo.

A repercussão desse depoimento para a mentalidade do período foi fundamental. Não se encontrou em nenhuma cultura indígena até aquele momento, uma utilização de riquezas de tal modo - característica de um raça muito rica e portadora de fabulosas riquezas. Essa tradição do homem dourado, advinda de informações indígenas, foi baseada em um culto religioso dos Chibcha (situados na Colômbia). Várias pesquisas arqueológicas atuais confirmam a autenticidade deste episódio, que desapareceu antes da conquista.

Na cultura Chibcha, os chefes viajavam em liteiras adornadas com ouro e feixes deste metal penduradas na porta do palácio.

Cavernas, montanhas, lagos e templos eram considerados lugares sagrados onde os deuses recebiam ouro e esmeraldas.

“A cerimônia que inflamou a imaginação dos soldados espanhóis, entretanto, era a praticada quando um novo chefe assumia o poder. Em tal ocasião, o iniciado era coberto com resina e envolto em ouro em pó. Fulgurante da cabeça aos pés, era levado em uma canoa ao centro da lagoa sagrada. Enquanto seus súditos lançavam da praia oferendas à agua, ele mergulhava para retirar o ouro, que permanecia no fundo do lago” (MEGGERS, 1985. p. 134).

Apesar de especialistas modernos negarem a vinculação desse episódio indígena com o mito espanhol (RAMOS PÉREZ, 1995, p.281), a sua confirmação atual é um consenso entre os arqueólogos colombia nos e norte-americanos. O cacique de Guatavita (lago da Colômbia) mantinha um grande poder econômico e político em diversas regiões indígenas através do misterioso culto do encobrimento com ouro (FERNANDO PÉREZ, 1990, p. 03).
*O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo
Não querem nosso bem, querem nossos bens.

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