Ele voltou ao Rio de Janeiro e viu a deterioração cada vez maior da posição política de Pedro I.
As cada vez maiores oposições às políticas do imperador causaram grandes protestos em 6 de abril de 1831 no Campo de Santana. A situação ficou ainda pior quando várias unidades do exército, algumas inclusive lideradas pelo pai e tios de Luís Alves,[58][59] se juntaram aos protestos.[60]
Pedro I considerou nomear Luís Alves para comandar o Batalhão do Imperador e perguntou de que lado ele estava.[61] De acordo com Francisco Doratioto, ele respondeu que "entre o amor por seu pai e seu dever com a coroa, ficaria com a segunda".[62] O imperador ficou grato pela lealdade, porém insistiu para que Luís Alves levasse o batalhão para o Campo de Santana junto aos rebeldes,[63] preferindo a abdicação ao derramamento de sangue. Décadas depois, ele disse ao senado que "Eu marchei junto com o Batalhão do Imperador para o Campo de Santana por devoção à ordens competentes. Eu não era um revolucionário. Eu estimava a abdicação. Julguei que ela seria vantajosa para o Brasil, mas eu não concordo direta ou indiretamente com ela".[64][65]