Casada, mulher deixa herança para um guarda noturno, um cobrador de ônibus e dois advogados
1990
04/04/2024 14:31:43
Mulher rica deixa herança para cobrador
Data: 01/01/1990
Fonte: Folha de Hoje/RS (¨)(!)
A família de Eva Armeci de Freitas, uma rica senhora de 49 anos, que se suicidou, ingerindo agrotóxico, no dia oito deste mês, em Piedade, entrou na justiça para anular o testamento feito em vida pela mulher.
No documento de duas páginas, registrado há dois anos no cartório de Piedade e s´[o aberto na semana passada, a mulher deixou todos os seus bens para um guarda noturno, um cobrador de ônibus e dois advogados.
O testamento era do tipo "cerrado", isto é, por disposição legal seu teor só poderia ser conhecido após a morte do autor do testamento.
Para surpresa do marido, o empresário Vicente Teixeira de Freitas, de 62 anos, e dos filhos adotivos, Luiz Fabiano dos Santos, 19 anos, e Gleice Lupe de Freitas, 10 anos, a mulher distribuiu os bens da família entre o guarda noturno José Domingues, o cobrador João Pinto da Silva, e os Advogados Aristeu José Marciano e Orides Francisco dos Santos Júnior, todos moradores de Piedade.
De acordo com o documento, para o guara noturno Domingues ficaram sete lotes de terra localizados em Piedade, São Paulo e Bragança Paulista.
O cobrador de ônibus foi beneficiado com dois carros de Eva e todos os seus saldos bancários de conta corrente e poupança.
O advogado Aristeu Marciano ficou com uma casa no Jardim Europa, bairro nobre de Sorocaba, com todo o mobiliário e benfeitorias, mais uma extensa relação de jóias depositadas em um banco.
O sócio de Aisteu, o advogado Orides, foi beneficiado com um imóvel rural no bairro Boa Vista, em Piedade, contendo casas, lavouras e animais.
Fonte: Jornal de Hoje (RS)
* Casada, mulher deixa herança para um guarda noturno, um cobrador de ônibus e dois advogados
Roque José Florêncio, escravo de um proprietário de terras dos arredores de São Carlos, no interior de São Paulo, teria nascido na primeira metade do século 19 e morrido, de acordo com sua certidão de óbito, em 1958. Declarado "escravo reprodutor" por seu porte físico, visto como ideal para gerar crianças adequadas aos trabalhos forçados, seria pai de 200 crianças e antecessor direto de 30% da população do vilarejo rural de Santa Eudóxia. A história é relatada por uma de suas netas, Maria Madalena Florêncio Florentino. Roque José Florêncio, usado como “escravo reprodutor” viveu 130 anos e teve 200 filhos (Revista Galileu)
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Aproveite bem, o máximo que puder, o poder e a beleza da juventude.
Ou, então, esquece…
Você nunca vai entender mesmo o poder e a beleza da juventude até que tenham se apagado.
Mas pode crer, daqui a vinte anos você vai evocar as suas fotos
E perceber de um jeito que você nem desconfia, hoje em dia, quantas, tantas alternativas se escancaravam a sua frente
E como você realmente tava com tudo encima
Você não tá gordo, ou gorda