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Professor Toledo se casa com Delfina Mascarenhas Martins, filha do influente e prestigioso Tenente Coronel Antônio de Mascarenhas Camelo
9 de janeiro de 184804/04/2024 17:33:10

Professor Toledo - 9/1/1848 - Professor Toledo se casa com Delfina Mascarenhas Martins, filha do influente e prestigioso Tenente Coronel Antônio de Mascarenhas Camelo - Professor Toledo contraiu núpcias com Dona Delphina de Mascarenhas Martins, filha do influente e prestigioso Tenente Coronel Antônio de Mascarenhas Camelo, no dia 09 de janeiro de 1848, na matriz de Nossa Senhora da Ponte, em Sorocaba. Foi residir em companhia do sogro. O Professor Toledo resolveu tornar-se autônomo e abrir seu próprio colégio educacional sob o regime de internato, sob Os moldes das escolas inglesas de Badales, funcionando em pleno ambiente campestre. Para tal empreendimento precisaria arrendar uma propriedade rural, denominada Sitio da Tapera, próximo ao povoado de Campo Largo de Sorocaba.Após 10 anos de exercício, em 1857, aos 32 anos e com excelente fé de ofício, oprofessor Toledo requer sua jubilação. Seus vencimentos que eram de 800$000 ficareduzido a título declaratório para 20$000 mensais. Essa atitude do professor Toledo tinha uma razão muito importante. Por essa épocajá estava casado com Delfina Mascarenhas Toledo, filha rico e conceituado tenente-coronelAntônio Mascarenhas Camelo, o Administrador dos Registros de Sorocaba11. Essematrimônio, visto com bons olhos pela família Mascarenhas Camello, ocorreu em 9 dejaneiro de 1848, Delfina tinha então 15 anos de idade.12 Com o casamento o professor Toledo passa a residir na casa do sogro13, pois ominguado salário de professor público não lhe oferecia muita condições de assumir aresponsabilidade de chefe de família, agora bastante aumentada
Professor Toledo se casa com Delfina Mascarenhas Martins, filha do influente e prestigioso Tenente Coronel Antônio de Mascarenhas Camelo

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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