D. Pedro I renunciou ao trono em favor de seu filho
7 de abril de 1831
04/04/2024 14:37:37
Com a abdicação de D. Pedro I em 7 de abril de 1831, José Bonifácio foi por ele nomeado tutor de seu filho de cinco anos, o futuro D. Pedro II.
Com a abdicação de D. Pedro I em abril de 1831, a Regência realizou uma grande reformulação nas forças armadas brasileiras. As milícias e as ordenanças foram extintas,[7] e substituídas por uma Guarda Nacional.[8] A Guarda Real da Polícia do Rio de Janeiro foi também extinta,[9] e em seu lugar foi autorizado a formação de um Corpo de Guardas Municipais Voluntários;[10] sendo igualmente permitido às províncias criarem corporações assemelhadas, caso julgassem necessário.
Em 1831, Pedro I abdicou, a 7 de abril, da coroa imperial do Brasil em nome do seu filho Pedro II, irmão de Maria II, e veio para a Europa com a filha e a segunda mulher, sustentar os direitos da filha à coroa de Portugal. Tomou o título de duque de Bragança, e de Regente em seu nome.
Quase ao mesmo tempo a regência da ilha Terceira, nomeada por Pedro e composta pelo marquês de Palmela, o conde de Vila Flor e José António Guerreiro, pode preparar uma expedição que em pouco tempo se apossou dos Açores. Enquanto se ampliava assim o território constitucional, Pedro desembarcava em França, sendo acolhido com simpatia pelo novo governo e por Luís Filipe I. O governo de Miguel desacatara as imunidades dos súbditos franceses, não satisfizera de pronto as reclamações do governo francês, que mandara uma esquadra comandada pelo almirante Roussin forçar a barra de Lisboa e impor humilhantes condições de paz.
D. Pedro I renunciou ao trono em favor de seu filho
Até à viagem memorável do grande bandeirante domina entre os portuguese a falsa opinião de que Potosí e as demais cidades do Peru estavam muito próximas do Brasil. Para isso contribuiu grave erro de Lisboa na cartografia da América do Sul.
Expedição liderada por Raposo Tavares partiu do porto de Pirapitingui
15 de maio de 1648, sexta-feira
Introdução à História das bandeiras - XXII. Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960), Jornal A Manhã
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Em 1538... aconteceu pela Divina Providência, pois aqui achamos três cristãos, intérpretes da gente bárbara que falam bem esta língua pelo longo tempo de sua estada. Estes nos referiram que quatro anos antes um nativo, chamado Esiguara (grafado também Etiguara, Origuara, Otiguara), agitado como um profeta por grande espírito, andava por mais de 200 léguas predizendo que em breve haveriam de vir os verdadeiros cristãos irmãos dos discípulos ao apóstolo São Tomé, e haveriam de batizar a todos. Por isto, mandou que os recebessem com amizade e que a ninguém fosse lícito ofendê-los.