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CONSTANTINO, O GRANDE: O PRIMEIRO IMPERADOR CRISTÃO, por ANDRÉ NOGUEIRA (aventurasnahistoria.uol.com.br)
27 de fevereiro de 202005/04/2024 21:43:00

Constantino I, o Grande, foi o primeiro imperador romano convertido ao cristianismo. Ele foi responsável pelo fim da proibição do culto no início do século quarto, fato que fez seu nome entrar para a História. Para além das análises históricas personalistas, podemos ver a atitude de Constantino como parte de uma jogada política relevante durante a crise do Império Romano.Antes de sua conversão, o imperador era devoto do panteão latino, autodeclarado descendente de Hércules até se identificar com o culto a Mitra. Num cenário em que o império estava dividido numa tetrarquia (dois césares em cada Império, o oriental e o ocidental), Constantino lutava pela sua hegemonia, tentando retomar a monarquia clássica. Uma guerra entre imperadores teve início após a morte do pai de Constantino, Constâncio, cujo principal general era Galério. Uma disputa de poder interna no Império Ocidental se deu entre César, sucessor legítimo, e Constantino, que fora concebido Augusto pelo Exército. Nesse conflito, entrou também em disputa o Império Oriental, com o imperador Maxêncio e seu César, Licínio.Quando Galério morreu, Constantino assumiu oficialmente o império sem a aceitação de Maxêncio. Então, a guerra entre os impérios continuou e, em meio ao cenário caótico, o imperador do Ocidente teria sonhado com uma cruz que retratava os dizeres: In hoc signo vinces (Sob esse signo, vencerás”, em português). Constantino mandou que todos os soldados pintassem o símbolo cristão em seus escudos: eles venceram. Com a vitória, Constantino passou a se interessar pelo Cristianismo. Até esse ponto, a conversão do imperador ainda competia a seu escopo pessoal. Ao mesmo tempo, a ação acabou tendo um papel diplomático relevante: se aproximando do então imperador oriental Licínio em 313, Constantino declarou o fim da perseguição dos cristãos, no Édito de Milão. A atitude fez com que o imperador fosse bem visto pela vertente. Assim, Constantino se aproximou cada vez mais do Império do Oriente, até ordenar a morte de Licínio e reunificar o poder.

Em 325, ele convocou o Concílio de Niceia, onde foi organizado o primeiro encontro ecumênico da História. Lá, foram reunidos importantes bispos do Cristianismo Primitivo para a reformulação e estruturação do dogma dos adoradores de Cristo. Foram tratados temas como datas, a canonização bíblica, políticas oficiais de batismo e de conversão, além de outros temas relevantes.

Sua relevância geopolítica foi gigante. "Esse primeiro concílio em Niceia foi importante não apenas para a formulação da doutrina cristã, mas como o primeiro exemplo de cesaro-papismo”, afirma Steven Runciman, em seu livro A Civilização Bizantina.

A conversão religiosa foi também o primeiro passo para o desenvolvimento da fé em Cristo enquanto igreja, um processo longo e descontínuo. Por fim, seu legado possibilitou que, em 380, o então imperador Teodósio I declarasse o Cristianismo religião oficial do Império Romano, característica que ganhou destaque durante a queda do Estado romano e a transição para a Idade Média.
CONSTANTINO, O GRANDE: O PRIMEIRO IMPERADOR CRISTÃO, por ANDRÉ NOGUEIRA (aventurasnahistoria.uol.com.br)

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Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.

Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral


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