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Biografia de Manuel Fernandes Ramos, consultada em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:70169
19 de fevereiro de 202305/04/2024 08:15:56

Manoel Fernandes Ramos, natural de Moura, Portugal, veio à capitania de S. Vicente na 2.ª parte do século 16.º e ali casou com Suzanna Dias, f.ª de Lopo Dias e de Beatriz Dias, por esta, neta de Martim Affonso Tibiriçá, régulo de Piratininga (1). Exerceu Manoel Fernandes Ramos os cargos do governo de S. Paulo até o fim do século 16.º. Fundada a povoação de Parnaíba pelos anos de 1580 (cuja primitiva capela foi levantada sob a invocação de Santo Antonio numa ilha do rio Anhembi ou Tietê, e mais tarde mudada para a colina e construída sob a invocação de Santa Anna) por André Fernandes, segundo uns, por Manoel Fernandes Ramos com o concurso de sua mulher e filhos, segundo outros, passou Suzanna Dias a residir nessa povoação onde vivia no princípio do século 17.º com seus filhos.O nome Parnaíba, segundo se vê no livro do Tombo dessa vila, vem de perna-aïva ou perna feridenta: a de um homem que foi um dos primeiros moradores desse lugar. Em 1625 foi elevada essa povoação a vila, e até data muito recente ainda existia um dos primeiros livros de notas de tabelião datado de 1629, em que estavam registradas muitas procurações passadas por diversas pessoas, então ali residentes, principalmente pelos membros da família Fernandes.Falecendo Manoel Fernandes Ramos passou Suzanna Dias a 2.ª núpcias com Melchior da Costa, viúvo de Izabel Rodrigues, falecido com testamento em 1625 em Parnaíba, e Suzanna Dias sobreviveu a ambos os maridos, vindo a falecer em 1634 nessa vila deixando somente do 1.º marido 13 f.ºs., dos quais conseguimos descobrir oito.
Biografia de Manuel Fernandes Ramos, consultada em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:70169

Relacionamentos
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Pessoas (3)
Balthazar Fernandes (1580-1667)382 registros
Manuel Fernandes Ramos (1525-1589)
Falecido há 434 anos / 92 registros
Suzana Dias (1551-1632)
96 registros
-
Cidades (2)
Santana de Parnaíba/SP
554 registros
Sorocaba/SP
11000 registros
Você sabia?
O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo, em 1541 (História general y natural de las Índias). Segundo esse cronista, um príncipe indígena diariamente se cobria com uma espécie de resina, sobre a qual era aplicado ouro em pó por toda a extensão de seu corpo.

A repercussão desse depoimento para a mentalidade do período foi fundamental. Não se encontrou em nenhuma cultura indígena até aquele momento, uma utilização de riquezas de tal modo - característica de um raça muito rica e portadora de fabulosas riquezas. Essa tradição do homem dourado, advinda de informações indígenas, foi baseada em um culto religioso dos Chibcha (situados na Colômbia). Várias pesquisas arqueológicas atuais confirmam a autenticidade deste episódio, que desapareceu antes da conquista.

Na cultura Chibcha, os chefes viajavam em liteiras adornadas com ouro e feixes deste metal penduradas na porta do palácio.

Cavernas, montanhas, lagos e templos eram considerados lugares sagrados onde os deuses recebiam ouro e esmeraldas.

“A cerimônia que inflamou a imaginação dos soldados espanhóis, entretanto, era a praticada quando um novo chefe assumia o poder. Em tal ocasião, o iniciado era coberto com resina e envolto em ouro em pó. Fulgurante da cabeça aos pés, era levado em uma canoa ao centro da lagoa sagrada. Enquanto seus súditos lançavam da praia oferendas à agua, ele mergulhava para retirar o ouro, que permanecia no fundo do lago” (MEGGERS, 1985. p. 134).

Apesar de especialistas modernos negarem a vinculação desse episódio indígena com o mito espanhol (RAMOS PÉREZ, 1995, p.281), a sua confirmação atual é um consenso entre os arqueólogos colombia nos e norte-americanos. O cacique de Guatavita (lago da Colômbia) mantinha um grande poder econômico e político em diversas regiões indígenas através do misterioso culto do encobrimento com ouro (FERNANDO PÉREZ, 1990, p. 03).
*O primeiro relato impresso sobre o Eldorado foi de Gonçalo de Oviedo
Cada experiência é um degrau para o progresso da alma. Não fique preso ao passado. Você está, agora, diante de uma nova experiência. Dedique-se a ela de corpo e alma, e verá surgir o próximo degrau de evolução.Masaharu Taniguchi
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