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Pedro Teixeira, a Amazônia e o Tratado de Madri
201608/04/2024 04:42:12

Porventura de maior interesse para a história da cartografia amazônica, é a forma particular que toma o rio ao desembocar no Lago Dorado. Léon Pinelo, ao descrever o Amazonas naobra “El paraíso en el Nuevo Mundo”, informava: “...algunos años después (1616) fué a reconocerlo por órden de S. M. Antônio Vicente Cochado, Piloto Mayor de Pernambucoy halló que asi la voca del Pará como las demás que al occidente de ella salen hasta el cabo del Norte, son todas de solo uno río... [Antonio de Leon Pinello. Manuscrito.T. II, cap. III. Madri, 1656.] [Página 82]
Pedro Teixeira, a Amazônia e o Tratado de Madri

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Veja somente o lado positivo das pessoas. Quem vê apenas o lado negativo dos outros cria um inferno para só próprio. Todas as pessoas têm o lado positivo e o negativo, possuem qualidades e defeitos. E, quando reparamos nos defeitos, estes parecem manifestar-se de modo mais acento.
Comerciante virou herói ao “salvar” o Imperador Dom Pedro II

1840
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
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