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Motivos edênicos da colonização
3 de janeiro de 202309/04/2024 09:39:46

A principais características da colonização envolviam ocupação de território, criação de uma outra sociedade, formação social e um sistema econômico de produção. Não apenas entrepostos para comércio, como houveram na África. Nesse momento histórica, somente na América e nela se dá colonização e não na África. Como explicar a colonização ter iniciado-se na América e não na África, mais próxima e a melhor conhecida?

O périplo africano se inicia em 1415, com a conquista de Ceuta, que simboliza o começo da expansão ultramarina portuguesa [28078]; o cabo da Boa Esperança ou primitivamente conhecido como cabo das Tormentas, foi descoberto em 1488 por Bartolomeu Dias [25202]; e a América em 12 de outubro de 1492, por Cristovão Colombo [27963].

Apesar de quase um século de conhecimento sobre a África, a colonização não ocorreu lá, mas sim nas na América. E não apenas Portugal, que foram os pioneiros na expansão marítima e também na colonização, foram seguidos por espanhóis, franceses, ingleses, holandeses, até dinamarqueses.

O APÓSTOLO TOMÉ E A ÍNDIA

Contando com mais de 4000 anos de história, a China é considerada uma das mais antigas civilizações do mundo. Enquanto estamos em 2023, na China contam-se 4721 anos. A vida de Jesus Cristo marca o início de nossa História!

Diante da atitude do discípulo Tomé ao fato da Ressurreição do Cristo, nós, muitas vezes, temos ouvido, e assim, tomamos partido que esse discípulo representa a falta de fé. Quem não se lembra da sua frase?

Se não vir, nas mãos d’Ele o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no Seu lado, não acreditarei!

Documentos antiquíssimos atestavam a ida de São Tomé para a Índia e seu martírio através de lanças. Muito mais tarde, no Século XVI, quando os portugueses chegaram àquele país, descobriram a cripta onde está sepultado o corpo de São Tomé, bem como suas relíquias, um pouco de sangue coagulado e um pedaço de uma lança que o feriu de morte. São Francisco Xavier, também no Século XVI encontrou a herança cristã deixada por São Tomé na Índia. [28081]

Em 7 de junho de 1494, quando o Papa Alexandre VI dividiu o mundo a ser descoberto, entre Portugal e Espanha, a justificativa era descobrir o "gentio", catequiza-los e expandir a cristandade. Não tratava-se apenas da expansão do capitalismo. [8421]

Assim como Colombo, a ordem dada em 8 de julho de 1497, pelo Rei de Portugal á Vasco da Gama, tinha como objetivo chegar à Índia, este porém, cabia também encontrar o sepulcro do apóstolo Thomé [24641], onde chega em 17 de maio de 1498 [18142]. Em setembro deste ano a esquadra portuguesa aportou na ilha de Angediva, a cerca de 20 quilômetros da costa de Goa.

Foi então que um homem de mais de 50 anos, idade avançada para a época, com barbas brancas, vestido de linho branco assim como sua touca, bem mais alto e claro que os indianos da região, apresentou-se na nau de Vasco da Gama, pedindo permissão de ir num navio seu, para visitar Espanha, sua terra. Esse homem vinha da Índia, mas não era indiano. Falava, se supõe, pelo menos dez línguas.

O cronista Gaspar Correia conta que, ao ser encontrado pelos portugueses, este homem era capitão-mor da esquadra de Adil Xá, o sultão de Bijapur, governador árabe de Goa, na Índia. Conforme relatou o escrivão da frota portuguesa, Álvaro Velho, este misterioso homem disse que:

"(...) trabalhava para um poderoso senhor dono de um exército com mais de 40 mil homens de cavalo, e que ao saber da chegada dos estrangeiros pediu ao patrão que fosse vê-los. Se não deixasse morreria de tristeza". [8730]

Em setembro de 1499 este chegou a Lisboa, batizado Gaspar da Gama, em "homenagem" ao comandante da esquadra. Quase que imediatamente foi recebido pelo rei Dom Manuel, passando a frequentar a corte! Dom Manuel escreveu sobre ele:

"Trouxeram muitas especiarias, e ouro e diamantes, mas sobretudo trouxeram um judeu que agora já está tornado cristão, homem de grande descrição e muito engenho, nascido em Alexandria, grande mercador e lapidário (né, lapidava pedras), o qual mais de 40 anos tratava na Índia, e sabe, assim, esmiuçadamente tudo quanto nela há, e assim todas as terras que a cercam e todas as coisas delas, desde Alexandria para lá até o sertão da Índia e da Tartária para lá... E é graças aos conhecimentos dele e para o santo serviço e para o bem da cristandade que vamos descobrir, graças a esse homem, tudo que cerca aquela terra. Deus seja louvado. E esse homem sabe falar hebraico, caldeu, arábico, alemão e polonês, além de falar também italiano misturado com espanhol, mas fala de forma tão clara que para nós soa como se fosse português". [8733]

Em 15 de Fevereiro de 1500 Pedro Alvares Cabral foi nomeado capitão-mor de uma expedição à Índia [6937].

O fim ostensivo, o fim aparente da expedição de Cabral era ir à Índia. O fim real, o fim verdadeiro era ir, primeiro ao Brasil, dele tomar posse oficial”. Há uma carta de Cabral a El-Rei, em que confessa haver vindo com rumo certo. [24890]

Em 22 de Abril de 1500 um batel foi lançado da nau capitania, e nele estavam Nicolau Coelho, um veterano da conquista da Índia, com seu sombreiro com uma pena. Ele havia viajado apenas dois anos antes junto com Vasco da Gama. Também no batel estão quatro marujos remando. Dentre eles há um escravizado vindo de Angola, um grumete vindo da Guiné e este homem misterioso... [20175]

A VISÃO DO PARAÍSO

1 de Maio de 1500 Na carta de Pero Vaz de Caminha. São doze páginas, fantásticas, nas quais ele volta sete vezes a palavra nudez: "ESTAVAM NUS!! NÃO COBRIAM AS SUAS VERGONHAS!!" Na Europa, mais notado que a descoberta da América, foi a descoberta do gentio.

Na realidade do mundo, levado em conta, estava dividido em três: os cristãos, os infiéis (muçulmanos) e os judeus. De forma geral, aos infiéis, é a guerra, os judeus são aqueles que que não aceitaram o último de seus Messias, de seus profetas. Portanto, os nativos não eram judeus, cristãos ou muçulmanos. E estavam nus, portanto só poderiam estar descobrindo o "gentio" no Paraíso. Isso pode ser visto.[27963]

Segundo Hernani Donato: "Essa saída de Portugal ao mundo, a série de descobrimentos, posseamento e agarramento as terras conquistadas, tinham um fundo religioso mais do que um fundo imperial".

É por demais conhecido o fato de que toda a empresa marítima portuguesa foi expressa pelos contemporâneos em linguagem religiosa e, mais ainda, missionaria. Os contemporâneos nos dão a impressão de que, para eles, o maior acontecimento depois da criação do mundo, excetuando-se a encarnação e morte de Jesus Cristo, foi a descoberta das índias. [24750]

jesuitas

Foi então que, em 1 de setembro, a primeira expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, partiu de algum ponto do litoral e depois foi aniquilada.Martim Afonso enraivecido quiz aprisionar o Bacharel, que não só matou os oficiais de justiça, mas também destruiu a primeira cidade fundada por Martim Afonso: São Vicente.Isso obrigou Martim Afonso a recuar para Santos, cujo porto passou a ser utilizado. Isso também determinou a mudança geopolítica na época e, em primeiro lugar, determinou a extinção do sistema de capitanias hereditárias.Outra consequência histórica, foi que os colonizadores foram obrigados a um acordo com a Companhia de Jesus, recém-fundada, para fundar São Paulo para fornecer mão de obra para a apresentação ser feita a partir de São Paulo, determinando o atraso no projeto português por à achar minas. [1]

Os colonizadores foram obrigados a um acordo com a Companhia de Jesus, recém-fundada, para fundar São Paulo para fornecer mão de obra para a apresentação ser feita a partir de São Paulo. Os nativos acolheram bem os europeus, Nóbrega ficou surpreso.

Mais ainda quando percebe que esses mesmos nativos procuravam a casa de culto e de catequese como se aquilo fosse um hábito antigo. Os nativos levam Nóbrega até um local sagrado. Alí haviam marcas de pegadas nas pedras, as quais apontavam os nativos e diziam "Zumé", Pay Zumé. O padre logo escreve uma carta ao seu superior em Coimbra, o Padre Azpilcueta Navarro. informando a grande notícia: SÃO TOMÉ ESTEVE NO BRASIL!

Em 10 de agosto, Nóbrega escreveu Após uma referência à uma versão tupinambá do Dilúvio, Nóbrega relatou: "Têm notícia igualmente de S. Thomé e de um seu companheiro e mostram certos vestígios em uma rocha, que dizem ser deles, [...] Dele contam que lhes dera os alimentos que ainda hoje usam [...] não obstante dizem mal de seu companheiro..."

"Dizem eles que S. Thomé, a quem eles chamam Zomé, passou por aqui, e isto lhes ficou por dito de seus passados, e que suas pisadas estão sinaladas junto de um rio, as quais eu fui ver por mais certeza da verdade, e vi com os próprios olhos, quatro pisadas mui sinaladas com seus dedos, as quais algumas vezes cobre o rio quando enche. Dizem também que, quando deixou estas pisadas ia fugindo dos índios, que o queriam flechar, e chegando ali se lhe abrira o rio, e passara por meio dele sem se molhar, e dali foi para a Índia."

Saiu da água, ensinou as artes da agricultura, da metalúrgia, codificou leis, mas quando investiu sobre duas das prioridades masculinas essencias, a antropofagia e o múltiplo casamento, foi então expelido pelos homens.

Eis o que em 1613 o padre José Cataldino escrevia a este respeito ao provincial padre Diogo de Torres:

"Muitas coisas me tinham dito desde o princípio estes nativos, acerca do glorioso apóstolo São Thomé, que eles chamam pay Zumé, e não as tenho escritas antes, para melhor me certificar e averiguar a verdade. Dizem pois os nativos anciãos, e os caciques principais, que tem por certíssimo, por tradição derivada de pais a filhos que o glorioso apóstolo São Thomé veio á suas terras do lado do mar do Brasil (...) o caminho pelo qual atravessou estes campos está ainda aberto, sem se ter nunca fechado, nem ter crescido nunca a erva, apesar de estar no meio do campo onde não trilham os nativos, e asseguram que as penhas por onde vem este caminho estão abertas, deixando no meio um caminho igual ao mesmo chão, afirmam terem-o eles mesmos vistos."

Muitos autores, e entre eles o padre Pedro Lozano (1697-1752). Desde que chegaram os jesuítas, ouviram os gentios falar de São Thomé, ao qual davam o nome de pai Zumé, e dele narravam coisas prodigiosas, e o tinham em conta de varão maravilhoso, cuja memória o tempo no decurso de tantos séculos não pode fazer esquecer. [27966]

Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográphico e Etnográphico Brasileiro, tomo XXVI1863:

Estes nativos tinham notícia bem que confusa do que há um Deus criador do universo, que todo o gênero humano teve princípio em Adão e Eva; que tudo pereceu pelo dilúvio, salvando-se Noé e sua família na arca. Diziam que Pay Zumé (Apóstolo São Thomé) tinha ensinado esta doutrina a seus maiores; porém nenhum culto tributavam a Deus, nem a outra criatura qualquer.

A vinda do Apóstolo São Thomé á estas partes da América, e principalmente ao Brasil e ás regiões do Paraguay, está baseada em tais fundamentos, que d´ela não se pode duvidas. Faltam monumentos antigos que testifiquem a vinda de São Thomé, e por tanto a tornem perfeitamente certa, mas é inegável que a tradição constante e uniforme de diversas nações do novo mundo, os sinais e vestígios, e o nome de São Thomé conhecido desde tempo imemorial por elas, fazem probabilíssima sua vinda a estas regiões.

Muitos autores, tratam difusamente deste ponto. e dele narravam coisas prodigiosas, e o tinham em conta de varão maravilhoso, cuja memória o tempo no decurso de tantos séculos não pode fazer esquecer.


Fato é que a tradição católica e ortodoxa, bem como fortíssimos indícios indianos dos católicos nativos de Malabar, apoiam a existência deste apóstolo, sua missão evangelizadora e seu martírio. De fato, no século XVI os portugueses que chegaram à região disseram ter descoberto a cripta do santo, suas relíquias e, inclusive, um pedaço de uma das lanças com as quais fora morto com o sangue ainda coagulado. Acrescente-se a isto que todos os antigos martirológios mencionam a ida de São Tomé à Índia, sua pregação e seu martírio, transpassado por lanças empunhadas por hindus.

SÃO TOMÉ NO BRASIL?

Segundo Arthur Virmond de Lacerda, “bobeira que ainda alguns repetem neste país”, é a de que Cabral descobriu o Brasil por acaso, porque a frota desgarrou-se. Em Portugal, já ninguém leva a sério esta ingenuidade, porém no Brasil ainda a contam. Por quê?

São inúmeros os indícios da presença portuguesa no Brasil antes de 1500, averiguados alguns já ao tempo de Bóris Fausto e Sérgio Buarque de Holanda e antes deles; outros, posteriormente a eles: o conhecimento não se deteve em suas obras, ao revés; até eles próprios, se houvessem lido competentemente a carta de Caminha (como outros o fizeram) ter-lhe-iam reconhecido vários indícios de que afirmo.

Nada divulgada, conhece-se passo da carta de Cabral a el-rei, motivada pelo achamento do que veio a ser o Brasil. Caminha e Cabral sabiam da existência do Brasil; este possivelmente já cá estivera antes de 1500.

Das inúmeras outra cartas redigidas então, perderam-se algumas no incêndio de 1570, no saque dos arquivos de Lisboa em 1612, no terremoto de 1755, exceto a de Caminha e a de Cabral, que a deste confessa a intencionalidade da rota seguida pela frota e o prévio conhecimento que detinham ele e el-rei, da existência do futuro Brasil, em sua missiva a D. Manuel:

“[…] em obediencia a instruçam de vossa alteza navegamos no Ocidente e tomamos posse, com padram, da Terra de vossa alteza que os antigos chamavam Brandam ou Brasil”, por sua vez encontrada em 1343, pelo mareante português Sancho Brandão.

É extraordinário que este passo da missiva de Cabral, divulgada pelo brasileiro Assis Cintra nos anos 1930, passe despercebida até ao presente. Como arquivei na nota 1, ele foi publicado por dois brasileiros e em duas fontes portugueses; a fonte brasileira mais recente data de 2001. [28082] [24890]

Em 1869 Onfroy de Thoron, em sua obra, tratou as viagens do rei Hirão de Tiro, da Fenícia, e do rei Salomão, da Judéia, no rio Amazonas, nos anos de 993 a.C. a 960 a.C. Em 1889 reagiu a Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim, cujo redator era o Engenheiro Dr. A. de Paula Freitas:

Senhores, ha perto de três mil anos que o rio Amazonas é navegado e que de seus seios transborda o ouro nos cofres dos reis da terra! Onffroy de Thoron, depois de largos e demorados estudos, rasgou a nossas vistas o véu do grande mistério: os navios de Salomão traziam rumo da América Meridional; vinham buscar as grandes riquezas que levavam ao rei de Tyro, na terra do El-Dorado, da legendaria Manôa, sonhada á margem ocidental da lagoa Parima, á boca de um grande rio, que a ela levava suas águas caudalosas roladas sobre o leito esmeraldino, coberto de areias de ouro...

A teoria apresentada pelo ilustre professor austríaco Ludwig Schwennhagen fora publicada inicialmente em "A União", de João Pessoa-PB, edição de 12 de janeiro de 1926 e transcritos posteriormente pela "Pacotilha", de São Luís-MA (26.01.1926) e por último, pela "A República", de Natal-RN (31.01.1926):

Em seu trabalho, o professor Schennhagen apresenta a tradução do livro do historiador grego Tiodoro da Sicília, o divulgador dos périplos fenícios, afirmando que foram os fenícios os primeiros habitantes do Velho Mundo a descobrirem a América. Para ele, "1100 anos antes de Cristo os fenícios partiram de Cártago via Cabo Verde para Dacar e daí atravessaram o Oceano Atlântico e chegaram ao Brasil".

Em sua obra sobre a história antiga do Brasil, em que expõe uma teoria da presença dos fenícios no território de atual, cita o trabalho de Onfroy de Thoron (Gênova, 1869), que trata as viagens do rei Hirão de Tiro, da Fenícia, e do rei Salomão, da Judéia, no rio Amazonas, nos anos de 993 a.C. a 960 a.C.. Em apoio a essas idéias, Schwennhagen apresenta letreiros e inscrições como evidências, afirmando serem em maior parte escritos com letras do alfabeto fenício e da escrita demótica do Egito, observando encontrarem-se também inscrições com letras da escrita sumérica, antiga escrita babilônica, e letras gregas e mesmo latinas. De acordo com Schwennhgen o continente americano é a lendária ilha das Sete Cidades. Diz o autor que tupo significa "filho ou crente de Tupã". A religião tupi teria aparecido no Norte do Brasil certa de 1050 a 1000 a.C., juntamente com os fenícios, propagada pelos sacerdotes cários, da ordem dos piagas.

Importante citar lembrar o registro das palavras com o que o Dr. Ademar Pereira de Barros (1901-1969), chefe do executivo estadual, se dirigiu ao povo paulista em seu memorável discurso pronunciado em 27 de abril de 1939, no Teatro Municipal, comemorando a data de seu primeiro ano de governo:

Durante muitos anos, jazeu a zona da Ribeira à espera de quem lhe compreendesse a importância e a riqueza. Projeto de aproveitamento não lhe faltaram, mas sempre, por motivo ou outro, frustrados. No entanto, ali está sem exageros a Bolívia Brasileira, reprodução da região andina, onde, por um paradoxo geológico se agrupam jazidas de minerais cada qual mais valiosa: ouro, platina, mercúrio, prata e chumbo.

Essa imensa riqueza não podia sair do patrimônio do Estado e já então chegando da Europa as máquinas que realizarão em São Paulo o sonho do lendário Robério Dias. Novas estradas rasgarão aquele solo abençoado. E muito em breve se retificará a sua principal artéria fluvial, hoje em dia fator máximo das suas célebre e malfazejas inundações.

Em pleno abandono, ha mais de quatrocentos anos, desde a época em que desapareceu misteriosamente, sem deixar o mínimo vestígio, a malograda expedição enviada por Martim Afonso de Sousa, em busca do Eldorado, do Perú ou do país de Ophir... Em busca, talvez, da fabulosa "montanha resplandecente", lenda que, por séculos encandeceu a imaginação dos colonos... Região que, afinal, desperta do seu letargo multi secular, com o inicio da exploração de suas riquezas minerais, transformando em realidade a lenda da "montanha resplandecente”..
[26115]
Biografia de Alonso de Ovalle, consulta em Wikipédia

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*Raio-x do Brasil


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