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Capitão José Ferreira Prestes, genearc.com. Consultado em 04.11.2022
4 de novembro de 202206/04/2024 06:34:30

Nascimento: 1767Origem: Sorocaba, SPNasceu em 1767, em Sorocaba, SP.Foi o quinto dentre os seis filhos de Caetano José Prestes, e de Gertrudes Ferreira.Aos oito dias do mes de Janeiro de mil e sete Centos e noventa e tres annos, na Capela de Nossa Senhora do Rosario, filial desta Matris, por Provisão do Reverendissimo Doutor Vigario Capitular de sinco deste mesmo mês e anno, depois de feitas as denunciaçoens Canonicas e de proceder dispença de quarto grao de Consanguinidade pello mesmo Reverendissimo Doutor Vigario Capitular, como consta doutra Provisão de cazamento deste mesmo mês, as Onze horas do dia, em minha prezença e das testemunhas, o Tenente Coronel Paulino Aires de Aguirre e o Guardamor Francisco Joze de Souza, ambos desta Villa, se receberão em face da Igreja, por palavras de prezente, em Matrimonio, o Capitão JOZE FERREIRA PRESTES, Com Dona ESCHOLASTICA MARIA DE OLIVEIRA, ambos naturaes e moradores desta Villa, aquelle filho legitimo de Caetano Joze Prestes e de sua mulher, Gertrudes Ferreira, neto por parte paterna de Caetano Prestes de Siqueira e de sua mulher, Felipa Rodrigues Carassa, e pela materna de Lourenço Castanho Vidigal e de sua mulher, Josefa de Oliveira; e ella filha legitima do tenente Coronel Paulino Aires de Aguirre e de sua mulher, Dona Anna Maria de Oliveira, por parte paterna neta de Gabriel Aires e de sua mulher, Anna Pires, estes naturaes da Freguezia de São Sebasteão, e pela materna do Capitão Mor Salvador de Oliveira Leme e de sua mulher, Dona Maria do Rosario, todos desta Villa; e logo receberão as bençoens nupciaes na forma da Igreja, de que para Constar fiz este assento que assigno com as testemunhas. Casou-se em 8 de Janeiro de 1793, em Sorocaba, com Escholástica Maria de Oliveira, filha do Tenente-Coronel Paulino Ayres de Aguirre e de sua primeira esposa, Anna Maria de Oliveira Leme.

Aos catorze de Maio de mil oito centos e vinte sete, nesta Matris, feitas as admoestaçõens, sem impedimento, com Provisão do Reverendo Vigario da Vara desta comarca, com licença do Reverendo Parocho, na Capella de Santo Antonio, em presença do Reverendo Antonio Dias Ferreira e das testemunhas, o Tenente Coronel Rafael Thobias de Aguiar e Caetano de Oliveira Prestes, pelas cinco horas da tarde, se receberão em matrimonio por palavras de presente, o Capitam JOSE FERREIRA PRESTES, viúvo por óbito de Dona Escolastica Maria de Oliveira, com Dona MARIA JOAQUINA DO NASCIMENTO, filha de Francisco Ferreira Braga e de Dona Anna Thereza Baptista, naturaes e freguezes desta Villa; logo receberão as bênçãos nupciaes, de que faço este assento, que assigno com as testemunhas.

Após a morte de Escholástica, José casou-se pela segunda vez, em 14 de Maio de 1827, em Sorocaba, com Maria Joaquina do Nascimento Braga, nascida em 1806, em Sorocaba, filha do português Francisco Ferreira Braga e da brasileira Anna Theresa Baptista.Foi pai de quatro filhos e quatro filhas:1.1. Francisco Ferreira Prestes, nascido em 29 de Fevereiro de 1828, em Sorocaba (batizado em 11 de Março de 1828). Casou-se em 4 de Novembro de 1846, em Sorocaba, com sua tia, Francisca Carolina Nascimento Braga, nascida em 8 de Outubro de 1827, em Sorocaba, filha do português Francisco Ferreira Braga e da brasileira Anna Theresa Baptista. Francisca faleceu em 3 de Agosto de 1889, e seu marido Francisco faleceu em 15 de Setembro de 1890, ambos em Sorocaba.1.2. Bento Ferreira Prestes, nascido em 21 de Março de 1829, em Sorocaba (batizado em 4 de Abril de 1829).1.3. Gertrudes Virgínia Ferreira, nascida em 8 de Março de 1830, em Sorocaba (batizada em 19 de Março de 1830). Casou-se em 2 de Junho de 1848, em Sorocaba, com João Baptista Gomes, nascido em Curitiba, PR, filho de Luís Gomes da Silva e de Maria Rosa da Paixão.1.4. Maria Ferreira Prestes, nascida em 8 de Junho de 1832, em Sorocaba.1.5. Coronel José Ferreira Prestes (Coronel Nhonhô Prestes), nascido em 28 de Outubro de 1833, em Sorocaba. Casou-se com Maria Lopes de Oliveira, filha do Coronel Manoel Lopes de Oliveira e de Emília Ferreira Prestes. Após a morte de Maria, José casou-se pela segunda vez, em 18 de Julho de 1868, em Sorocaba, com sua cunhada, Helena Lopes de Oliveira, nascida em 31 de Março de 1850, em Sorocaba, filha do Coronel Manoel Lopes de Oliveira e de Emília Ferreira Prestes. Helena faleceu em 14 de Agosto de 1908, e José em 30 de Junho de 1909, ambos em Sorocaba.1.6. Maria Joaquina do Nascimento Prestes, nascida em 17 de Janeiro de 1834, em Sorocaba, Casou-se em 15 de Novembro de 1853, em Sorocaba, SP, com o Doutor Olivério José do Pillar, nascido em 24 de Abril de 1828, em Cruz Alta, filho do Tenente-Coronel Vidal José do Pillar de Oliveira e de Gertrudes Baptista Magna de Almeida.1.7. Anna Placidina Ferreira Prestes, casada em 17 de Março de 1849, em Sorocaba, com Francisco José Rodrigues, nascido em Santos, SP, filho de Domingos José Rodrigues e de Angélica Martins Rodrigues.1.8. Antonio Ferreira Prestes, nascido em 3 de Agosto de 1840, em Sorocaba.
Capitão José Ferreira Prestes, genearc.com. Consultado em 04.11.2022

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A primeira representação conhecida de canibalismo no Novo Mundo. Gravura de Johann Froschauer para uma edição de Mundus Novus de Américo Vespúcio , publicado em Augsburg em 1505. Mundus Novus é o relato de Vespúcio de sua terceira viagem (1501-02) ao Novo Mundo, especificamente à costa oriental do Brasil. A legenda original (em alemão) diz:

Esta figura representa-nos o povo e a ilha que foram descobertos pelo rei cristão de Portugal ou pelos seus súbditos. O povo é assim nu, bonito, moreno, bem formado de corpo, cabeça, pescoço, braços, partes íntimas, Os pés dos homens e das mulheres são um pouco cobertos de penas. Os homens também têm muitas pedras preciosas no rosto e nos seios. Ninguém também tem nada, mas todas as coisas são em comum. E os homens têm como esposas aquelas que os agradam, seja são mães, irmãs ou amigas, nisso não fazem distinção. Eles também brigam entre si. Eles também comem uns aos outros, mesmo aqueles que são mortos, e penduram a carne deles na fumaça. Eles se tornam cento e trinta anos velho. E não tem governo."

Após a sua publicação, Mundus Novum tornou-se amplamente distribuído por toda a Europa e começou a moldar a visão europeia das Américas e das populações nativas que ali residiam.
*Gravura de Johann Froschauer
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.Jean de Léry (1534-1611)
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