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Guaianás
27 de outubro de 202209/04/2024 08:14:25

Rua Epitácio Pessoa*
Data: 01/01/1956
Créditos: Museu Histórico Sorocabano
Distribuidora de Laranjas, Packing House, no bairro Árvore Grande(Bairro da Árvore Grande((mhs)(colorida d

Os índios guaianás, também conhecidos como guaianases (do tupi antigo gûaîanã),[1] foram um agrupamento indígena sul-americano que povoou regiões entre São Paulo de Piratininga e o Uruguai[2] até o final do século XVI.

Maniçoba, "junto de um rio donde embarcam para os carijós". A expressão "carijós" designação os nativos que habitavam o sertão imediato a Piratininga e anterior ao Paraguai, tendo por limites, mais ou menos, no litoral de Cananéia até Laguna, onde começavam os Patos, e no interior as bacias do Tietê e Paranapanema até o Uruguai, porém com os guaranis à margem esquerda do segundo destes rios, no Guaíra.Os autores são concordes em colocar Maniçoba, que Simão de Vasconcelos (1597-1671) chamada Japiassú, nas cercanias da atual cidade de Itú.

Gabriel Soares de Sousa descreveu toda a costa brasileira em seu Notícia do Brasil, publicado em 1587. Na obra, o cronista luso afirma que os guaianás eram vizinhos dos tamoios na região onde seria São Paulo, sendo que a tribo que habitou os planaltos paulistas foi o povo que se autodenominava tupi, conhecidos por seus vizinhos como Tupiniquim. Grandes chefes indígenas como Tibiriçá, Piquerobi e Kaiobi são confundidos com os guaianás, porém são de origem Tupi.

O antropólogo Benedito Antonio Genofre Prezia, em seu artigo Os indígenas do planalto paulista, afirma que "...identificamos dois grupos guaianás que viveram em São Paulo: um no século XVI, próximo culturalmente aos Puri, e um outro, no século XVII, vindo do Paraná, e que era, seguramente, ancestral dos caingangue..."[8] O relevo da obra de Benedito reside, além da extensa pesquisa bibliográfica, especialmente no seu trabalho direto com a população e o convívio com seus descendentes.[9]A autor apresenta ainda, em Os Guaianá de São Paulo: uma contribuição ao debate, a "... hipótese de que em São Paulo, o etnônimo guaianá designou dois grupos distintos, ambos do tronco lingüístico macro-jê: um, ligado a um grupo coletor, vivendo na serra do Mar e que faria parte de um complexo cultural, cujos remanescentes seriam os Puri e Coroado do vale do Paraíba e sudeste de Minas; um outro ligado a um grupo horticultor do Sul, ancestral dos atuais Kaingang".Benedito, ao longo de sua a dissertação de mestrado Os indígenas do planalto paulista - Etnônimos e grupos indígenas nos relatos dos viajantes, cronistas e missionários dos séculos XVI e XVII, nos apresenta vários trabalhos de pesquisa, de diferentes autores, com diferentes pontos de vista, incluindo a discussão de Capistrano de Abreu em Os guaianases de Piratininga e de outros que citam três grupos originários: “os Guaianá propriamente dito, vivendo no planalto; os Guaianá-Tupiniquim, vivendo no litoral sul, até Cananéia e os Guaianá-Muiramomi, que ocupariam o vale do Paraíba até o litoral de Ubatuba".[12][13]Alfred Métraux afirma que, possivelmente, os guaianás que habitavam a região da cidade de São Paulo sabiam falar também a língua tupi antiga, porém que a maioria dos guaianás pertencia a outro tronco linguístico: o macro-jê,[2] com o quê concorda o linguista Aryon Dall‘Igna Rodrigues.[14]
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A primeira Real Fábrica de Ferro nasceu de uma lenda. O Morro de Ferro, às margens do Ipanema, foi descoberto em 1589 por Afonso Sardinha, quando em expedição a procura da Lagoa Dourada, “que num ponto qualquer da serra existia, nadando em suas águas peixes e patos de ouro”. Hoje (1960), a quem quer que se pergunte em São João do Ipanema, sobre a tal Lagoa, não se houve resposta. Ninguém a viu, mas ninguém a contesta.
Nas margens do Rio Infeliz as ruínas centenárias do embrião de V. Redonda, 11.09.1960. Fernando Hossepian de Lima

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As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.
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Rua Epitácio Pessoa*
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Distribuidora de Laranjas, Packing House, no bairro Árvore Grande(Bairro da Árvore Grande


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