Nascimento de Margarida Bicudo Gago filha de Fernão Paes Munhoz e Mécia Nunes Bicudo
1651
05/04/2024 08:36:46
MARGARIDA GAGO BICUDO n. cerca de 1651 em Mogi das Cruzes. Fez testtº (13) a 10-NOV-1750 na vila de Taubaté, pedindo para serem seus testamenteiros, o neto, Ten. Pascoal de Oliveira Couto, o licenciado Timóteo Corrêa de Toledo e o neto Cristóvão da Cunha. Pedia para seu corpo ser sepultado no convento de Santa Clara da dita vila de Taubaté, na capela da Ordem Terceira. Declarou ser natural da vila de Mogi, a hoje cidade de Mogi das Cruzes (SP), fª de Fernando (ou Fernão, que é a mesma coisa, e na verdade mais apropriado para a época) Munhoz Paes e de Mecia Nunes Bicudo. A aprovação do testtº se deu a 04-OUT-1750 em Taubaté, em casas de morada do Ten. Pascoal de Oliveira Couto, sendo tabelião José Bezerra do Amaral Gurgel. O "cumpra-se" ao testtº (data que pode ser considerada a de seu óbito) deu-se a 24-MAIO-1751 em Taubaté. Entre outros bens, possuía 9 escravos. Ver os fºs do casal em nota 14. [Revista da ASBRAP nº 1: O casal Gaspar Vaz da Cunha - Feliciana Bicudo Garcia. Marcelo Meira Amaral Bogaciovas, constultado em 10.10.2022. Página 3 do pdf]
Nascimento de Margarida Bicudo Gago filha de Fernão Paes Munhoz e Mécia Nunes Bicudo
Aprendi mais, e ainda agora creio, como indubitável, que uma vez dado o direito, dado é também o meio de o conservar e recuperar, quando invadido; pois que a obediência cega é o antagonismo da espontaneidade, que constitui a essência do ente moral chamado homem; e que isto se não modificava no estado social com a criação de um governo.
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Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte:
“...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.