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Publicações do Arquivo Público Nacional. XI. Governadores do Rio de Janeiro
191104/04/2024 23:31:55

Publicações do Arquivo Público Nacional. XI. Governadores do Rio de Janeiro
Data: 01/01/1911
Página 198

Alvará de Sesmaria na barra do rio Serrapuy, no porto da Pedra, a Francisco Alvares Alvarenga em 27 de janeiro de 1689. [Publicações do Arquivo Público Nacional. XI. Governadores do Rio de Janeiro, 1911. Página 21]

Ordem ao Sargento Mór Domingos Rodrigues da Fonseca sobre não ser solavrado o Rio das Velhas sem ordem do descobrir em 22 de maio de 1702. [Página 90]

Alvará de Sesmaria no distrito da vila de Mogi, começando em Tayapebusô rumo pelo rio de Jundiahy; a Rafael Carvalho em 15 de novembro de 1700. [Página 94]

Carta ao Rei, do governador do Rio de Janeiro sobre a mudança dos nativos filhos de Pedro Alvares; aposentaria deles na casa de Florentino Alvares nos Guaitacazes; remessa de mais religiosos para Utú; fundação de convento em Paranahiba; aumento de religiosos do convento de Sorocaba; as missões entre os nativos. 20 de agosto de 1702. [Página 137]

Carta Régia sobre a mudança dos nativos filhos de Pedro Alvares; assistência de religiosos de Santo Antonio na vila de Utú, e fundação de convento em Paranhiba; assistência de religiosos de São Bento na vila de Sorocaba; missões volantes no Recôncavo e vilas da Repartição Sul; respeito á liberdade dos nativos; intimação do Abade de São Bento a propósito do mau estado do convento de Sorocaba; reunião da Juntas das Missões. 21 de março de 1702. [Página 143]

Carta régia sobre missões entre negros e nativos; estado das aldeias; proibição de violências dos moradores contra os nativos; assistência espiritual ás pessoas das Minas; os nativos de Pedro Alvares; acrescentamento do número de religiosos do convento da vila de Itú; a nova fundação de convento em Paranahiba; nativos Mampaqueres, descidos por Antonio Machado, das terras de de Magé. 4 de maio de 1703.[Página 146]

Em 7 de abril de 1706, confirmada a D. Antônia Pinheiro Raposo, filha de Antonio Raposo Tavares, e D. Lucrécia Leme Borges, moradora na vila de São Paulo; no caminho de Cahancaya, perto dos rios Nhadiphayba e Nharibobon Sorrocava. [Publicações do Arquivo Público Nacional. XI. Governadores do Rio de Janeiro. Página 198]

Em 19 de março de 1704, sesmarias concedidas a Pedro Taques de Almeida, Capitão Mór de São de São Paulo, Timotheo Correia de Gois, José de Góis e Morais, Ignácio de Almeida Lara, D. Thereza de Araujo, D. Catharina de Siqueira, D. Angela de Siqueira, D. Apolonia de Gois, Martinho de Oliveira, D. Maria de Araújo, D. Francisco Rondon, D. Branca de Almeida, Antonio Pinto Guedes, D. Leonor de Siqueira, Bartholomeu Paes de Abreu, moradores em São Paulo; no caminho de Sorocaba para Curitiba, termo e distrito da capitania da Concepção, desde Iguaricatú e Itahembé, ao rio Hyapó, paragem de Itaicacóca. [Publicações do Arquivo Público Nacional. XI. Governadores do Rio de Janeiro, 1911. Página 202]

Carta de Sesmaria dada a Alexandre Rodrigues. em termo de Serapuhy, junto ao rio Serapuhy e ás terras dos religiosos de São Bento, em 17 de maio de 1707.

Carta de Sesmaria dada a Antonio da Cunha; na vila de São Paulo, bairro de Nossa Senhora da Penha de França, lagoa Uruvahy, rio acima do Anhumby, em 12 de julho de 1707. [Publicações do Arquivo Público Nacional. XI. Governadores do Rio de Janeiro, 1911. Página 225]

Carta de Sesmaria dada a Domingos Rodrigues da Fonseca; nas minas do Rio das Velhas, sítio Palmital, em 29 de abril de 1708. [Página 226]

Carta de Sesmaria dada a Felipe Soares Lousada; no rio Murubahy ou Mucubahy, junto ao riacho Capibahy, em 21 de outubro de 1709. Carta de Sesmaria dada a Gabriel Alves de Araújo, morador da vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais; em Jassenguy para a banda da Serra do Mar, em 16 de setembro de 1712. [Página 227]

Sesmaria concedida a Assenço Lopes da Costa; no rio de Sarapuhy em 18 de junho de 1717. [Página 261]
*Publicações do Arquivo Público Nacional. XI. Governadores do Rio de Janeiro

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Alguns erros você sabe que são erros no momento em que você comete. E alguns erros nem são realmente erros quando você os comete. Eles só se tornam erros porque o mundo em que você vive mudou e de repente ele se torna o maior erro que você cometeu na sua vida.

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