No século XVIII, as agruras continuariam. Francisco Lacerda, que fez a viagem em 1726, chama o percurso de um “teatro de mortandades”, e pondera se não teria sido um “cacique infernal” quem batizara as cachoeiras, saltos e itaipavas.[“Diário de Vila Bela até a Cidade de São Paulo peça ordinária derrota dos rios”, de Francisco José de Lacerda e Almeida (1788-1790), publicado em Papavero e Teixeira, A fauna de São Paulo nos séculos XVI a XVII, nos textos de viajantes, cronistas, missionários e relatos monçoneiros, p. 281-287.]O governador Rodrigo César de Menezes, que desceu o rio também em 1726 com 308 canoas e quase 3000 acompanhantes, fala em carta ao rei desta “tão áspera e perigosa viagem”. [“Carta de Rodrigo César de Menezes dirigida a El-Rei, contando as peripécias de sua viagem de volta de Cuiabá a São Paulo, datada de São Paulo de 27 de outubro de 1728”, Cartas e papéis administrativos concernentes a Capitania de São Paulo e as minas de Cuiabá, enviadas por Rodrigo César de Menezes a El-Rei, datadas de São Paulo e das minas de 1729-1729 (folhas 09-10). Disponível em: http://bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/20.500.12156.3/268714, consultado em 14/07/2020.] Carta anónima escrita aos que pretendiam chegar às minas de Cuiabá, previne aos que embarcarem no rio “Theate”, que espera que o “façais como católicos, com as causas da alma justas, porque desde que dareis princípio a tão longa penosa viagem, até chegardes a estas minas de Cuiabá, estejais certos que correm evidente risco a vossas vidas”. [“A carta escrita do Cuiabá aos novos pretendentes daquelas minas, de Autor Anônimo”, Papavero e Teixeira, A fauna de São Paulo nos séculos XVI a XVII, nos textos de viajantes, cronistas, missionários e relatos monçoneiros, p. 209-210, p. 210.]
Aqui não vejo nenhum clube poliesportivo pra molecada frequentar, nenhum incentivo. O investimento no lazer é muito escasso. O centro comunitário é um fracasso. Mas aí se quiser se destruir está no lugar certo. Tem bebida e cocaína sempre por perto. A cada esquina 100, 200 metros. *Raio-x do Brasil
486
“
Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:
As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.
Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.