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Revista do Instituto Historico e Geographico do Brazil
185107/04/2024 19:30:31

Revista do Instituto Historico e Geographico do Brazil
Data: 01/01/1851
Página 58

Chegou a tanto excesso a subordinação que tiveram a estes padres os mesmos governadores, que até lhes permitiram, por algum tempo, que eles dessem de assinatura sua passaportes aos que queriam atravessar os sertões, ou passar ao recôncavo, e o mais é que só estes passaportes chegaram a valor entre os mesmos nativos, que não reconheciam nem respeitavam outros, que não fossem assinados pelos jesuítas e com o selo de que usavam.

Nada pode provar mais a autoridade que tinham os jesuítas em geral sobre o governo do que o acontecimento do ano de 1553. Neste tempo governando a Bahia D. Duarte da Costa, segundo governador dela, pretendeu o provincial jesuíta mandar estabelecer, e criar pelo sertão dentro em distância de mais de cem léguas uma aldeia de nativos Carijós, que segundo o estado político das coisas não era conveniente, por motivos que o mesmo governador não declarou. Sem embargo desta recusação do governador o puseram em prática os mesmos jesuítas. Entrou o seu mesmo provincial com muitos nativos; levantou a mesma aldeia que lhe tinha sido vedada, e lhe deu o nome de Maniçoba de Japyuba, erigindo igreja, e casas. Esta aldeia não existe hoje, porque se rebelaram depois os mesmos Carijós. [Páginas 58 e 59]
Revista do Instituto Historico e Geographico do Brazil

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Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.
Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral
Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:

As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.

Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.


Falando sobre Ayrton Senna
Revista do Instituto Historico e Geographico do Brazil
Data: 01/01/1851
Página 59


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