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Carta de D. Joaquim José António Lobo da Silveira
4 de junho de 181504/04/2024 20:07:03

Carta de D. Joaquim José António Lobo da Silveira
Data: 04/06/1815
Créditos: portal.arquivos.pt

Informa que terminou o Congresso mas que o término definitivo do mesmo poderá ocorrer apenas se a vitória na presente guerra pertencer aos aliados. Colocava-se então em prática o Directório Europeu estabelecido "com muita manha e geito" entre a Áustria, Rússia, Inglaterra e Prússia. Refere-se ao trabalho desenvolvido pela legação portuguesa queixando-se da falta de organização da mesma. Enumera as condições que julga serem obrigatórias nestes casos e que caso não sejam respeitadas prefere ser excluído do número de Plenipotenciários que possam vir a serem nomeados para a regulação da paz geral. Alerta o destinatário para o voto separado e para o Ofício n.º 8, que remete em anexo, e às suas pretensões, uma que é a nomeação para Berlim e a outra que é o título de Conde de Sorocaba. Agradece a carta de 19 de Janeiro onde constatou as melhoras de António de Araújo. Refere-se à dívida de 4 mil cruzados [do seu tio Pombal]. Aguarda com ansiedade pela chegada de [Francisco José Maria de] Brito. Em P.s. informa que assim que for assinado o Ofício de clausura [do Congresso] regressará a Göttingen
Carta de D. Joaquim José António Lobo da Silveira

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“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria.

Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios


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