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“Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]
7 de dezembro de 158905/04/2024 05:38:50

Ata
Data: 07/12/1589
página 374 e 375

Da consulta aos Inventários e Testamentos, à Genealogia Paulistana de Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), aos Apontamentos Históricos de Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), à Nobiliarquia de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), às obras de Américo de Moura (1881-1953) e de Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), estão identificados os seguintes filhos do casal Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, dos quinze filhos vivos em 1589:

1 - André Fernandes
2 - Balthazar Fernandes
3 - Domingos Fernandes
4 - Pedro Fernandes
5 - Custódia Dias, casou com Geraldo Beting (1585-1611)
6 - Angela Fernandes
7 - Benta Dias
8 - Maria Machado
9 - Margarida Dias
10 - Catarina Dias
11 - Francisco Dias
12 - Paula Fernandes
13 - Agostinha Dias

Dessa maneira, embora não se sabia a idade exata de cada um deles, ficam identificado treze, dos quinze filhos a que se refere Suzana Dias em seu testamento datado de 1628, ditado na casa de Baltazar Fernandes Alvarenga, como testamenteiro de sua mãe, em Santa Ana de Parnaíba. [Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP, 1969. Página 174]

Após sua morte, as terras de Parnaíba são transferidas por herança ao primogênito André Fernandes, que por ser menor de idade, passam a ser administradas sob tutela da matriarca Suzana Dias [3]

Órfão de pai em 1589, acompanhou a mãe e o tio Belchior Dias Carneiro para as terras virgens de Parnaiba onde o capitão-mor Jorge Correia deu sesmaria aos ditos povoadores - doação aumentada com as sesmarias requeridas pelo segundo marido de Susana, Belchior da Costa, em 26 de dezembro de 1610.

André Fernandes foi um sertanista brasileiro do século XVII em São Paulo, considerado um dos fundadores de Santana de Parnaíba. Silva Leme, que o chama paulista e um dos maiores sertanistas, descreve sua família no volume VII Pág. 225 (Título Fernandes) de sua «Genealogia Paulistana». Filho de Manuel Fernandes Ramos (Mourão) e de Susana Dias, nasceu por volta de 1578. Era seu irmão o sertanista Domingos Fernandes [Novos elementos para a história de - Portal de Revistas da USP][1].

Pai de Balthazar faleceu em 1589 [2].
“Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]

Relacionamentos
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382 registros / / 156 parentes
Belchior da Costa (1567-1625)
87 registros / / 54 parentes
Belchior Dias Carneiro (1554-1608)
78 registros / / 56 parentes
Catarina Dias (n.1558)
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Custódia Dias (f.1650)
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Eu sempre acreditei em números. Em equações. E na lógica que leva a razão. Mas depois de uma vida em tal busca eu pergunto: O que é mesmo a lógica? Quem decide o que é racional? Tal busca me levou através da física, da metafísica, do delírio, e de volta. E então eu fiz a descoberta mais importante da minha carreira. A descoberta mais importante da minha vida: É somente nas misteriosas equações do amor, que alguma lógica real pode ser encontrada. Eu só estou aqui essa noite por sua causa. Você é razão pela qual existo. Você é toda minha razão.
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