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Historia da Companhia de Jesus no Brasil. Serafim Soares Leite (1890-1969)
193804/04/2024 23:07:37

Historia da Companhia de Jesus no Brasil (Séc. XVI - O Estabelecimento)
Data: 01/01/1938
Créditos: Serafim Soares Leite
Página 320

CAPÍTULO VIIAo sul de São Vicente1 - Um dos ministérios dos Padres Jesuítas de São Vicente era a visita às povoações da costa. Chegaram, no século XVI, até ao sul do estado atual de Santa Catarina; de todas estas povoações, aquela, onde haviam de ter com o tempo mais influência, foi Paranaguá, que possuiu Colégio e Seminário. Mas, no século XVI, só estiveram ali de passagem, como aliás em todas as demais vilas ao sul de São Vicente.A primeira destas vilas é Itanhaém e, diz Benedito Calixto, que foi fundada por Martim Afonso de Sousa em 1532; todavia, afirma Porto Seguro que a fundou Tomé de Sousa em 1553.

Fala-se, de fato, numa Aldeia dos Itanháens, um pouco ao sul da vila atual. Por Itanhaém passaram os primeiros Padres, Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega, Anchieta, Luiz da Grã, e mais tarde, em 1567, o Beato Inácio de Azevedo, e, em 1585, o Visitador Cristóvão de Gouveia, etc.

O documento explícito mais antigo, que se refere aos trabalhos dos Jesuítas em Itanháem, é com data de 1561; e diz Anchieta que eles não residiam na povoação, mas acudiam lá, com fruto. O próprio Anchieta passou em Itanháem a quaresma de 1563, antes de ir a Iperoig com Manuel da Nóbrega. Foi nessa estada, que sucedeu a conversão e morte do velho, que se dizia ter 130 anos, narrada por Simão de Vasconcelos. O qual conta igualmente o seguinte episódio, referido ao tempo em que Anchieta foi Superior da Capitania de São Vicente (1569-1576):Achava-se Joseh na Igreja da Conceição de Itanháem, cujo devotíssimo era. Queixavam-se-lhe os mordomos da confraria que não havia azeite. Diziam que a botija estava vazia; Anchieta mandou a que a tornassem a ver e encontraram-a cheia.

Já antes de Vasconcelos, contas Pero Rodrigues "outros casos que na praia de Itanhaém aconteceram", sendo este o próprio título do capítulo 12 da Vida de Anchieta.Também, naquele mesmo ano de 1563, Nóbrega, depois da volta de Iperoig, fêz em Itanháem as pazes entre os Tamoios de Cunhambeba e os nativos Tupis, discípulos dos Jesuítas. "O P. Nóbrega os fêz ajuntar a todos na igreja, onde se falaram e abraçaram e ficaram grandes amigos".

As visitas dos Padres de São Vicente não cessaram nunca à vila de Itanhaém e às Aldeias próximas, que eram pelo menos duas, em 1584: "da outra banda do rio, como uma légua tem duas aldeias pequenas de nativos cristãos" (São João de Peruíbe?).

Nesse tempo a vila não possuía vigária e teria 50 moradores: "Os Padres os visitam, consolam e ajudam no que podem, ministrando-lhes os sacramentos por sua caridade", diz Fernão Cardim.

Não só os Jesuítas, mas todos os Portugueses da Capitania eram sumamente devotos de Nossa Senhora da Conceição, de Itanhaém. Concorriam para a sua confraria com esmolas, incorporavam-se nela, faziam-lhe visitas, não a esqueciam nos seus testamentos. Passando por ali, em 1605, os Padres João Lobato e Jerónimo Rodrigues, indo para os Carijós, entregaram ao "mordomo de Nossa Senhora uma esmola de azeite e uma guarda rica com um rosário de cristal, cujos extremos e cruz eram de ouro, que lhe mandou um João de Alvarenga". Tiveram um desgosto. Porque, dizem eles, "foi o mordomo de tal condição que, por mais que lhe pedimos pusesse aquele rosário ao pescoço da Senhora, pera nossa consolação e pera testemunho de lhe ser oferecido, nunca o pudemos acabar com ele; e mais trazendo o Padre Provincial Fernão Cardim esta esmola a seu cárrego, que por nós virmos por ali, e este estar de pressa, a não trouxe".

Nesta data, já Itanhaém possuía vigário, o P. António Fernandes, que fôra da Companhia. Os ministérios dos Jesuítas em Itanhaém e arredores, durante o século XVI, consistiam em missões mais ou menos prolongadas, feitas pelos Padres de São Vicente e de Santos.

Tais missões produziam fruto, que a tradição avultou com o tempo, sobretudo no que se refere a Anchieta. E com perfeito fundamento, neste caso, porque foi ele, não há dúvida, o seu principal apóstolo da praia de Itanhaém a que chamava "o seu Peru, pelo rico minério de almas que nele achava para salvar entre nativos e portugueses".

Benedito Calixto escreve: "Logo que chegaram os primeiros Jesuítas em 1549, foram ali residir (em Itanhaém) entre os nativos e os colonos, antes de fundarem o Colégio de Piratininga; e deram imediatamente começo às obras da Igreja e estabelecimento do Colégio, florescendo a povoação até o ano de 1561".

Calixto chegou a aventar a ideia de haver casa professa em Itanháem antes de 1553. E o próprio Teodoro Sampaio, geralmente tão seguro, diz que os Padres da Companhia possuíam em Peruíbe, desde 1559, "igreja e noviciado e serviço de catequese entre os Carijós". Os documentos históricos não justificam tais afirmações. Em Itanhaém ou Iperuíbe nunca houve Colégio, casa professa ou noviciado da Companhia, nem residência fixa dos Padres em todo o século XVI.

2 - Um pouco ao sul de Itanhaém, fica a vila de Iguape. Da estada dos primeiros Jesuítas nela não se conservou memória explícita. Passou por lá com certeza o P. Leonardo Nunes, quando foi recolher as senhoras castelhanas naufragadas no "Rio dos Patos". Também por ali passaram os irmãos Pedro Correia, João de Sousa e Fabiano de Lucena, na sua ida para os Carijós.

Pouco depois destes fatos, entrou na Companhia Adão Gonçalves. Trazia ele certa questão com um procurador seu. Encarregara-o de requerer algumas terras em Iguape e o procurador pediu-as para si. Nóbrega, escrevendo de São Vicente em 1561 expõe o caso ao P. Francisco Henriques, Procurador do Brasil em Lisboa, nos seguintes termos:

"Um irmão novo entrou agora na Baía, que tem nesta Capitania boa fazenda, e não tem mais que um filho, que lhe aqui temos, o qual ele deseja que também sirva o Nosso Senhor, e que fique tudo a èste Colégio de São Vicente.

Este deixou encomendado aqui o seu procurador que lhe pedisse uma terra para trazer seu gado, mas, como são amigos do mundo, pediu-a para si. Aqueixando-me eu disto ao Capitão, o qual nos é afeiçoado e devoto, me aconselhou que mandasse pedir a Martim Afonso nesta forma:

que a desse, se a podia dentro do tempo da sesmaria, aproveitar, por estar longe daqui, adonde se não permite ninguém morar, por temor dos nativos; mas se for nossa, assim por rezão, porque não se perderá por não fazer bemfeitura, pois temos alvará para isso, como porque poderemos lá logo trazer o gado, pois nos é lícito andar entre os nativos, nos ficará esta terra pera as criações de gado do Colégio, porque a melhor coisa de que cá se pode fazer conta pera renda dos Colégios é criações de vacas que multiplicam muito e dão pouco trabalho; porque ater-se tudo a El-Rei não sei quanto durará ou se bastará para manter tanta gente como a conversão de tanta gentilidade requere. E o mesmo aviso se deverá dar à Baía, ao P. Luiz da Grã, para que acrescente e não diminua a criação de gado, que lá deixei. E a terra, que há-de pedir a Martim Afonso é esta, nempe: ao longo do mar do Rio de Iguape até o Rio de Ibaí, légua e meia pouco mais ou menos, da costa, e pera o sertão 3 ou 4 léguas. E se Martim Afonso for propício, podem pedir mais, nempe, do Rio de Iguape três ou quatro léguas, ao longo do mar, e outras tantas pera o sertão de largura, e se for caso que esta seja dada, que nos encham esta dada ao diante, donte não estiver dado". [Historia da Companhia de Jesus no Brasil, 1938. Serafim Soares Leite (1890-1969). Páginas 315, 316, 317, 318 e 319]

Foi com esta gente que se deu a primeira intervenção dos Jesuítas a favor dos nativos do Brasil, nativos "que estão além de São Vicente, o qual todos dizem que é o melhor gentio desta costa". O motivo desta intervenção foi que, indo lá um navio, aprisionara, por dolo, alguns nativos trazendo-os para as Capitanias. Nóbrega, informado (o caso sucedera dois anos antes de chegar), resolveu dar-lhes liberdade, recorrendo a Tomé de Sousa. E escreve: "Agora temos assentado com o Governador que nos mande estes negros (assim chamavam então aos nativos por oposição aos brancos), para os tornarmos à sua terra e ficar lá Leonardo Nunes para os ensinar".

Leonardo Nunes pôs-se a caminho da Baía para o Sul. Mas, chegando a São Vicente, deteve-se para atender aos Portugueses e nativos da região. Não desceu mais, nem já podeira ir, pela falta que faria à casa de São Vicente, que se fundava. E os Carijós, a quem Nóbrega obtivera a liberdade, por serem já cristãos, quando foram salteados, estabeleceram-se quase todos no Espírito Santo, livres e casados.

Ficando em São Vicente, Leonardo Nunes desceu daí a algum tempo umas trinta léguas pela costa, mas por terra, com grandes trabalhos e fome. Trouxe daquelas bandas um português, doente, que vivia à maneira dos nativos.

Pelo interior sulcou também vários caminhos: e entre eles, pelo menos parcialmente, o chamado Piabiru que ia até o Paraguai, ramificando-se para o sul até o Iguaçú, em cujas margens moravam os Ibirajaras. Por este mesmo caminho iam os irmãos Pero Correia e João de Sousa, quando os mataram os Carijós.

Veremos depois outras tentativas de Manuel da Nóbrega e Luiz da Grã para a penetração do interior; mas convém conhecer antes, o esforço realizado ao longo da costa. Ainda em vida do P. Leonardo Nunes se avançou na direção do sul. Iniciou ele próprio viagens, indo recolher umas senhoras naufragadas no Rio dos Patos. Fora a pedido de Tomé de Sousa, estava para lá no dia 10 de março de 1553, e já tinha voltado a 15 de junho.

Neste dia, escreve Nóbrega que estão todos de saúde, "salvo Leonardo Nunes, que veio muito doente do Rio dos Patos, aonde foi buscar umas senhoras Castelhanas, a pedido do Governador".

Nóbrega temia que os Espanhóis, indo por terra, o levassem consigo até o Paraguai. Tinham vindo aquelas senhora como capitão João de Salazar, fundador da cidade de Assunção.Leonardo Nunes achou entre os Carijós alguns cristão, como os que tinham sido salteados e restituídos á liberdade algum tempo antes. Catequizaram-nos todos Frei Bernardo de Armenta e Fr. Alonso Lebrón, religiosos franciscanos, que acompanharam o Governador de Paraguai, Alvar Nuñez Cabeça de Vaca.

Daqueles nativos cristão ficaram vestígios por muito tempo. É possível, também, que outros de São Vicente ou de São Paulo se vissem estabelecer por alí. Carijós em São Vicente estiveram, com certeza, além daqueles primeiros do tempo de Leonardo Nunes.

Veio o irmão dum certo Martim, nativo principal. E êsse ou outro esteve em São Paulo e, vendo batizar, fazia o mesmo na sua terra. Daquele Martinho falava-se em São Vicente, em 1574. Tinha uma cruz na sua Aldeia. Quando via que alguns portugueses, que iam a contratar com ele, faziam reverência à Cruz, dizia que aquele era bom homem e dava-lhe quanto queria de sua casa.

E se algum se descuidava nisto, dizia que não era bom e não lhe dava nada. Existiam, pois, frequentes relações entre portugueses e Carijós da costa. Contudo, não deviam de ser demasiado amistosas. E os espanhóis, ao começo, fizeram todo o possível para que não o fossem. Escreve o mesmo capitão Salazar, da Laguna do Embiaça, ao 1 de janeiro de 1552:

Seriam ainda maiores as nossas necessidades se não "achássemos aqui, com estes nativos, um cristão, que eu tinha enviado a Lisboa, o ano de 1548, que viesse a esta costa a aperceber os nativos, como a armada vinha, que fizessem mantimentos.

Tem-nos ajudado muito com sua língua, porque não trazíamos nenhuma, e também achámos outro cristão Afonso Bellido, morador em Porcuna, pessoa honrada que veio com Cabeça de Vaca e com sua licença veio com Fr. Bernardo de Armenta. Quando morreu o Padre, o deixou recomendado aos nativos. Estes dois cristãos foram parte parte para que os Portugueses não tenham feito maiores saltos. E assim procuraram os Portugueses matar a estes dois cristão, para poder enganar os nativos com muitas dádivas que lhes dão de roupas e resgates".

O tom com que está escrita esta carta justifica as medidas de precaução que depois Tomé de Sousa tomou contra ele, fechando o caminho de Santa Catarina a Assunção. Explica também, até certo ponto, o requerimento que, em 1585, fizeram os moradores de Santos e São Vicente ao Capitão-mór, Jerónimo Leitão, para irem atacar os Carijós; invocando como pretexto, que em 40 anos tinham morto mais de 150 portugueses e dois Irmãos da Companhia, Pero Correia e João de Sousa. O capitão Jerónimo Leitão aceder. Chegaram a reunir-se os homens suficientes para a empresa, mas é desconhecido o resultado.

João de Salazar saíra de Sanlúcar, em 1550, como comandante de uma nau e duas caravelas. A nau perdeu-lhe na Ilha de Santa Catarina; uma das caravelas ou bergantins não apareceu e o outro foi perdê-lo a 20 léguas de Santa Catarina, mais ou menos, à roda duma "laguna mui grande em que entra o mar; e, entrando pela barra, perdemos o bergantim. E prouve a Nosso Senhor salvarmos as vidas e não outra coisa". As 300 pessoas, que João de Salazar trouxera, "entre as quais vinham cinquenta mulheres casadas e donzelas para povoar", achavam reduzidas a 80 homens e 40 mulheres, donzelas e meninos.

Entre elas estava D. Mência Calderón, com três filhas. D. Mência era viúva de Diogo de Senábria, pai, falecido em Espanha, recebendo o mesmo cargo de governador um filho, de igual nome, que viria noutra armada. Também estava entre as senhoras D. Isabel de Contreras, com quem se casou no Brasil com o próprio Capitão Salazar, antes de seguir para o Paraguai. [Historia da Companhia de Jesus no Brasil, 1938. Serafim Soares Leite (1890-1969). Páginas 322, 323 e 324]

Em 1596, sucedeu um caso grave que veio a colocar os nativos em contato mais direto com os Jesuítas, que os mesmos nativos já conheciam, ou por ouvir falar, ou pelas suas idas a São Vicente. Indo ao porto dos Carijós um navio, apanhou desprevenidos os nativos e levantou âncora, trazendo a bordo uns 70, entre os quais Caiobig, irmão do principal Facaranha. Chegados a São Vicente, estranharam o fato os moradores. O Capitão da terra e o Provedor meteram nisso a justiça e obrigaram o capitão do navio a ir restituir os nativos as suas terras, para senão quebrarem as pazes ou, melhor, para se restaurarem, pois com isso ficavam quebradas.

Não se atrevia ele a ir "sem levar Padres a cuja sombra fossem melhor recebidos e andassem mais seguros". Foram os Padres, Agostinho de Matos e Custódio Pires. A 27 de novembro de 1596, saíram de São Vicente; e a 4 de dezembro, chegaram a "um porto chamado Laguna de los Patos por razão de uma alagoa que junto dela está em que andam muitos patos, os quais não somente dão apelido ao porto, mas também aos mesmos Carijós, que por outro nome se chamam Patos e teem suas Aldeias de vinte para trinta léguas afastadas deste porto". Os Padres arvoraram em terra uma cruz, e junto dela construíram uma igreja. E logo "os Portugueses entregaram os nativos que traziam, e a gente começou de concorrer de muitas léguas a ver os Padres.

Houve principal que veio obra de duzentas. Estes abraçavam os Padres com muitas lágrimas e outros sinais de amor, pedindo quisessem morar entre eles ou ao menos tornar lá cedo; porém não foi possível efetuar-se, porque, como não há entre eles povoação de Portugueses, não é seguro fazermos ali morada". [Carta de Pero Rodrigues, da Baía, 01.05.1597. Historia da Companhia de Jesus no Brasil, 1938. Serafim Soares Leite (1890-1969). Página 325]
*Historia da Companhia de Jesus no Brasil. Serafim Soares Leite (1890-1969)

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Em 1929 m desse mendigos, falecido, deixou várias propriedade, inclusive uma chácara. Outro que perambula pela cidade empresta dinheiro a juros.
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