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Testamento de Isabel Fernandes
5 de outubro de 159905/04/2024 08:10:17

IZABEL FERNANDESInventário e Testamento

Vol 1, fl 254, anexo ao de Henrique da CunhaData: 6-12-1599Local: casa de Henrique da CunhaJuiz: Bernardo de QuadrosDeclarante: Henrique da Cunha, viúvoAvaliadores: Matias de Oliveira e Diogo Moreira TESTAMENTOEm nome de Deus AmemSaibam todos quantos esta cédula de testamento virem como no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil quinhentos e noventa e nove aos cinco dias de outubro do sobredito ano Izabel Fernandes estando doente de doença que Deus me deu por não saber da morte nem da vida ordenei ordenei esta cédula de testamento estando ainda em todo o meu ciso e juízo perfeito que Deus me deu para bem de minha alma e descargo de minha consciência.Encomendo minha alma a Deus (a Virgem, S Pedro e S Paulo, a todos os Santos)Declaro que sou casada com Henrique da Cunha e dele tenho três filhos.(Encomenda missas e pede para ser enterrada no mosteiro de São Paulo)Declaro que depois de se pagar e .... todas as esmolas ...... deixo do remanescente de esmola a uma cunhada de Domingos Pires por nome Maria cinco cruzados.Declarou mais que dessem de esmola nove cruzados a Maria da Costa.Declaro que deixo a meu marido por meu testamenteiro.......e roguei a Gonçalo da Motta que assinasse por mim. TESTEMUNHAS:Domingos GonçalvesBartolomeu BuenoGonçalo da MottaSalvador PiresLuiz IanesJoão Martins FILHOS· Henrique – 6 anos· João – 3 anos· Manoel – de mama PEÇAS: 5 das nações Topinoquis e Carijó BENS· Casas, roças e criação na banda do alémTerras na banda do alem havidas por herança do pai Salvador Pires· Terras em Urubuapira· Uma data de chãos na vila· 49 vacas· Moveis· Algodão· Roupas· Umas cadeiras que Bartolomeu Bueno tinha prometido em dote MONTE MOR: 187$000LIQUIDO: 137$180 QUITAÇÕES· Do Vigário· De Maria da Costa, feita pelo primo dela, Antonio Rodrigues· De Pero de Moraes como mordomo de N. S. do Rosário· Digo eu Domingos Fernandes que é verdade que sou pago de Henrique da Cunha como curador de meus cunhados dos cinco mil réis que deixou minha irmã Isabel Fernandes que Deus haja, à minha filha e a minha cunhada....· De José de Camargo como mordomo de Santo Antonio· De Asenso Ribeiro pelo S. Sacramento· Antonio Raposo pelos cativos, em recibo feito por Paulo Rodrigues CATARINA DE UNHATEInventário Vol 1, fl 267, anexo ao de Henrique da CunhaData: 3-2-1613Local: casa do juiz Bernardo de QuadrosDeclarante: Henrique da Cunha, viúvoAVALIADORES· João da Costa· Antonio Lopes Pinto BENS· 40 vacas· Casa da roça· Ferramentas· Roupas· Casa da vila PEÇAS: 14Entre elas Francisco Peis Largos da entrada de Afonso Sardinha DIVIDAS ATIVAS· Pero Martins· Antonio Teixeira· José Alves· Pero Nogueira· Francisco Rodrigues genro de Antonio Gonçalves· Antonio da Pina· João Rodrigues

DIVIDAS PASSIVAS· Manoel Esteves· Lourenço de Siqueira· Domingos Dias o moço· Estevão da Cunha (filho)· Pero de Souza· Matias Lopes· Domingos Martins· Vigário· José de Paris· Manoel João· Luiz Furtado AUTO DE CONTAS – 4-9-1633Que presta Henrique da Cunha Gago como testamenteiro de seu pai VISTO DE CONCLUSÃO
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Você sabia?
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
A história do Brasil da impressão de.uma casa construída Capistrano de Abreu (1853-1923)
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