A 14 de novembro reuniam-se, profundamente alarmados, os moradores de São Paulo, presentes o capitão-mór Jorge Correia, o vigário geral, o ex-vereador e capitão da vila Afonso Sardinha, os oficiais da Câmara e autoridades da vila de Santos, a fim de ouvir o relato de dois nativos cristãos, de que um grupo de brancos, precedentes de Parnaíba, estava desbaratado e massacrado pelos nativos inimigos
14 de novembro de 1593
05/04/2024 15:58:24
Revista do Arquivo Municipal de São Paulo
Data: 01/01/1969
Página 58
A 14 de novembro reuniam-se, profundamente alarmados, os moradores de São Paulo, presentes o capitão-mór Jorge Correia, o vigário geral, o ex-vereador e capitão da vila Afonso Sardinha, os oficiais da Câmara e autoridades da vila de Santos, a fim de ouvir o relato de dois nativos cristãos, de que um grupo de brancos, precedentes de Parnaíba, estava desbaratado e massacrado pelos nativos inimigos. Propôs o capitão-mór que desde logo fortificassem o "Pepiquari", para onde seguiriam "alguns soldados a fazer ciladas e tranqueiras" e recolher alguns dos que viessem extraviados, prestando-lhes socorros. Que se apelasse ao Rio de Janeiro pedindo a ajuda de "gente e de nativos". E que se dessem armas aos nativos e fiéis, como os merimimis, expulsando da vila os tupinaés chegados recentemente, "por não prejudicarem a terra" ou pondo-os "a bom recado", indo em primeiro lugar "a desbaratar os contrários de Butipora", marcando Jorge Correia aos republicanos presentes "que se fizessem prestes para domingo por diante se partirem para a fronteira." (Revista do Arquivo Municipal de São Paulo, 1969. Páginas 58 e 59)
A 14 de novembro reuniam-se, profundamente alarmados, os moradores de São Paulo, presentes o capitão-mór Jorge Correia, o vigário geral, o ex-vereador e capitão da vila Afonso Sardinha, os oficiais da Câmara e autoridades da vila de Santos, a fim de ouvir o relato de dois nativos cristãos, de que um grupo de brancos, precedentes de Parnaíba, estava desbaratado e massacrado pelos nativos inimigos
Bom, boa pergunta, mas, para mim Van Gogh é o melhor pintor de todos certamente o melhor pintor, o mais popular de todos os tempos, o mais amado. Seu comando das cores, o mais magnífico. Ele transformou a dor de sua vida atormentada em beleza estática. É fácil representar a dor, mas usar sua paixão e a dor para retratar o êxtase, a alegria, a magnificência de nosso mundo, ninguém havia feito, talvez ninguém nunca mais faça. Para mim este homem estranho e selvagem que rugia pelos Campos de Provance não era apenas o melhor artista do mundo, mas também um dos maiores homens que já existiu. *Vincent and the Doctor
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Tudo Sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta. O Amor nunca falha. Havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.