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Pedro Sarmiento partiu em busca do Estreito de Magalhães
11 de outubro de 157906/04/2024 04:21:52

Viage al Estrecho de Magallanes por el Capitán Pedro Sarmiento de Gambóa
Data: 01/01/1678
Créditos: Pedro Sarmiento de Gamboa
En los años de 1579. y 1580. y noticia de la expedición que después hizo para poblarle

Na verdade, não existem outros mapas que localizem especificamente, e embora Sarmiento de Gamboa fosse o gerente de esse topônimo foi realmente atribuído a todo o Estreito de Magalhães, uma ideia que obviamente não prosperou. A única questão que resta sobre os mapas que Sarmiento fez de sua exploração da referida área geográfica, e que foram levados para a Espanha. Infelizmente, nenhuma cópia sobrevive hoje. [Boletim da Academia Chilena de História, 2019. Página 90]

Depois destes, não houve mais reconhecimentos, nem por mar nem por terra. para as ilhas do sul e pampas, até a expedição de Pedro Sarmiento de Gamboa, que partiu de Callao em outubro de 1579 com dois navios para explorar a costa sul e o estreito, fruto da surpresa de Francis Drake e seus ataques no Mar do Sul. Sarmiento de Gamboa deixou mais latas descrições da costa percorrida, que por questões de espaço deixaremos fora. Mais tarde, durante o resto do século, a coroa espanhola não enviou outros agradecimentos, e doravante é a província de Chiloé que se encarregou denavegar no Estreito de Magalhães. [Walter Hanisch, La isla de Chiloé, capitana de rutas australes, Academia Superior de Ciencias Pedagógicas de Santiago, Santiago, 1982. Ximena Urbina, “Expediciones a las costas de la Patagonia occidental en el período colonial”, Magallania, Vol. 41, Nº 2, 2013, 51-84.] [Boletim da Academia Chilena de História, 2019. Página 130]

Ministro de governo vitorioso, cujas ordens, tão justas e convenientes, têm naquelas partes ainda hoje a mesma força e observância das leis municipais, despachadas em dois navios bem em ordem de tudo, Pedro Sarmiento de Gambóa com Anton Paulo Corso, Piloto Geral, que em outras ocasiões havia lutado com aquele Pirata, para privá-lo, se possível, do grande prêmio que fizera nas terras e Naus do Rei.

Partiu em busca dele, com as instruções do que devia fazer, num domingo, 11 de outubro de 1579, e depois de ter corrido pelo Estreito, e hesitando nem um pouco por partes desconhecidas, sem largar a sonda, astrolábios e cartas, nas profundezas, portos, enseadas e montanhas, descrevendo tudo em perfeitas demarcações, ele teve que percorrer (como tinha ordens) a Espanha para dar notícias completas e curiosas do local e disposição do Estreito e suas Angosturas, e de toda aquela navegação, usando sua engenhosidade, atenção e experiência, e a particularidade de seus pilotos: com a qual, carregado de informações e notícias, chegou ao Cabo de San Vicente.
Pedro Sarmiento partiu em busca do Estreito de Magalhães

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Escreveram de Sorocaba ao Diário Mercantil, de São Paulo: “No sítio do Sr. Francisco Moreira Farrapo, em Pirapora, distante desta cidade quatro léguas, existe um homenzinho com 20 anos de idade, completamente barbado e que mede apenas 3 palmos de altura. Este fenômeno humano, que foi criado pelo Sr. Farrapo, dispõe de um físico perfeito e todo ele proporcionado á sua pequenez; é inteligente e ativo. Por vezes tem sido instado a vir passear á cidade, mas sempre inutilmente. Não ha poder que o faça sair por um momento do sítio onde nasceu, creou- se e cresceu.
Comunicava o Rei D. Manoel a seus sogros, Fernando e Izabel de Espanha o sucesso da segunda viagem á índia, por seu almirante Pedro Alvares Cabral, dizendo no que se referia ao Brasil, o seguinte: “...O dito meu capitão partiu com 13 naus, de Lisboa, a 9 de março do ano passado, e nas oitavas da Pascoa seguinte chegou a uma terra que novamente descobriu, á qual colocou nome de Santa Cruz, na qual encontrou gente nua como na primitiva inocência, mansa e pacifica; a qual terra parece que Nosso Senhor quis que se achasse, porque é muito conveniente e necessária para a navegação da índia, porque ali reparou seus navios e tomou água; e pela grande extensão do caminho que tinha de percorrer, não se deteve afim de se informar das cousas da dita terra, somente me enviou de lá um navio para me noticiar como a achou.

Carta do rei dom Manuel, datada de Sintra, anunciando aos príncipes católicos o descobrimento da terra de Santa Cruz, por Pedro Álvares Cabral


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